quarta-feira, 31 de agosto de 2011

internet fixa mais rápida é promessa da Anatel

internet fixa mais rápida é promessa da Anatel

Anatel faz exigências às prestadoras de internet fixa, que a velocidade ofertada seja 20% mais rápida
                                                                                               Por Sérgio Spagnuolo 

O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira uma proposta de regulamentação para melhorar a qualidade dos serviços de Internet fixa no país.

Entre as regras figura, principalmente, a da velocidade mínima de conexão fornecida por prestadores de serviço.

A meta inicial dita que, em 95 por cento das medições de velocidade através de um software especializado, pelo menos 20 por cento da velocidade contratada deverá estar sendo fornecida, informou a Anatel em nota.

Essa base vale para os 12 primeiros meses da entrada em vigor da regulamentação. Nos 12 meses seguintes, o índice sobe para 30 por cento, e depois para 40 por cento, segundo o comunicado.

As regras aprovadas pelo conselho da Anatel irão para consulta pública por 30 dias a partir de sua publicação no Diário Oficial.

"As metas de qualidade serão exigidas das prestadoras com mais de 50 mil assinantes", informou a Anatel. "O não cumprimento das metas de qualidade sujeita as prestadoras às sanções previstas em lei".

Quando colocadas em prática, as metas devem valer também para grandes operadoras como Telefônica e o Grupo Oi. Estima-se que a velocidade mínima garantida pelas operadoras seja de 10 por cento.

Entre outras metas de qualidade, estão índices de desempenho de atendimento e tempo resposta a clientes, entre outros.

Fonte: Baixaki

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/12195-anatel-exige-que-pelo-menos-20-da-velocidade-de-banda-larga-ofertada-seja-cumprida.htm#ixzz1WcesJT8P

Internet mais está mais rápida no mundo!

Internet mais está mais rápida no mundo!

Internet mais está mais rápida no mundo!



A internet mundial ficou um pouco mais rápida na última terça-feira, 30 de agosto, graças a uma iniciativa da iniciativa Global Internet Speedup. Tendo entre seus participantes o OpenDNS, Google e diversas redes de provedores de conteúdo, o movimento mudou a forma como os servidores DNS entregam informações aos computadores conectados à rede mundial de computadores.

A partir da mudança, ao fazer um pedido DNS, o usuário envia os primeiros três octetos de seu endereço IP ao servidor. Tais números contêm informações detalhadas sobre a localização de cada pessoa, o que permite determinar o banco de dados localizados nas distâncias mais próximas.

As informações desejadas são entregues a partir de um cache localizado no servidor mais próximo ao usuário, aumentando a velocidade tanto da navegação quanto dos downloads realizados. Como os dados têm de percorrer um caminho menor, a conexão ganha tanto em agilidade quanto em estabilidade.

Internet mais ágil
O aumento de velocidade deve ser sentido principalmente em grandes serviços como o Google, que possuem servidores com dados armazenados em cache em diversos cantos do mundo. A solução não só reduz o desgaste das conexões internacionais, como permite um melhor aproveitamento de redes nacionais.

Em resumo, ao baixar um arquivo, um usuário brasileiro vai acessar caches localizados dentro do próprio país, em vez de transferi-los a partir de um servidor na Ásia, por exemplo. Apesar de continuar dependendo do número de pessoas conectadas, a velocidade de download em geral deve apresentar uma melhora significativa.

Não é para todos
O lado negativo da história é que, atualmente, a mudança na velocidade está restrita somente aos usuários dos servidores de DNS pertencentes ao Google ou à OpenDNS e aos sites desenvolvidos pelos membros participantes da Global Internet Speedup: Google, EdgeCast, CDNetworks, Comodo e CloudFlare.

Não há previsão de quando o incremento de velocidade será incorporado em outros serviços. Porém, o apoio de nomes como a Google deve ser decisivo para que mais empresas se juntem à iniciativa e ajudem a melhorar a qualidade da internet mundial.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Saúde - USP cria vacina contra tumores do HPV

Saúde - USP cria vacina contra tumores do HPV

Saúde - USP cria vacina contra tumores do HPV

Imunização em fase de testes ajuda as defesas do corpo a combater células cancerosas criadas pela ação do vírus.


O vírus é responsável por tumores de colo do útero, cabeça, pescoço, ânus e pênis.
Diferentemente das vacinas disponíveis hoje na rede privada, que impedem a infecção pelo vírus, a novidade seria indicada para quem já se infectou e desenvolveu alguma lesão. A imunização induz as células de defesa a reconhecer lesões e tumores desenvolvidos a partir do HPV 16 e atacá-los. O tipo 16 do vírus é um dos que mais causam câncer.

O estudo foi apresentado ontem por Luís Carlos Ferreira, professor da USP e chefe do laboratório de desenvolvimento de vacinas da universidade, na 26ª reunião anual da Fesbe (Federação de Sociedades de Biologia Experimental), que vai até amanhã, no Rio de Janeiro. Os testes foram feitos em roedores, mas já há planos de realizar estudos clínicos em humanos daqui a um ano e meio, no HC de São Paulo.

Eficácia - Segundo Ferreira, a vacina é a mais eficaz do tipo já criada. "A vacina conseguiu reverter em 100% as lesões e os tumores com só uma dose." Ele afirma que será possível produzir a vacina a um custo menor do que o da atual, que sai por R$ 900.

O pesquisador lembra que grande parte da população já teve contato com o vírus -estima-se que, até os 50 anos, 80% das mulheres serão infectadas por algum dos mais de cem tipos de HPV. "Para muitas pessoas, uma vacina não preveniria mais contra infecções e seria mais eficiente se curasse lesões e câncer", afirma.

Cerca de 90% das lesões são eliminadas sem necessidade de intervenção, mas algumas delas levam ao câncer. Para o câncer de colo do útero, o tratamento pode ser por cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação deles. Ferreira diz que, no futuro, a imunização poderá se somar ao rol de tratamentos, especialmente nos casos mais avançados de tumor.

Max Mano, professor-assistente de oncologia da USP e médico do Icesp (Instituto do Câncer Octavio Frias de Oliveira), diz acreditar que o desenvolvimento de vacinas contra o câncer causado por HPV é promissor. "É uma questão de tempo para desenvolvermos tratamentos de câncer ao investigar o papel da imunidade nesse tipo de doença."

Mas ele afirma que muitas vacinas fracassaram nos últimos 30 anos. "O que funciona em animais pode não funcionar tão bem em humanos, porque nossa imunidade é mais complexa."
Fonte: Folha de São Paulo

OGM - edição 39 - agosto de 2011

OGM - edição 39

OGM - edição 39



Jornal Impresso - agosto de 2011 - Edição 39
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Cruzília, ainda mais nobre

Cruzília, ainda mais nobre

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cruzília, ainda mais nobre


A criação da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB-Cruzilia foi regulamentada pela Portaria 174/11 e referendada pelo Conselho seccional dia 25 de abril,  cuja a sede localizada próximo ao Fórum da cidade. 


O presidente da subseção, Antônio Márcio Silveira Carvalho foi empossado em 20 de agosto, pelo presidente da OAB/MG, Luis Claudio Chaves. A cerimônia foi realizada às 11h, na Câmara Municipal da cidade.

O presidente eleito da subseção, Antônio Márcio Silveira Carvalho, demonstrou boas expectativas. “Pretendo com este cargo estreitar ainda mais meus laços de amizade e coleguismo com os advogados e demais profissionais do direito, visando colaborar com a crescente união e valorização da classe”, declara.

Após a cerimônia, às 13h30, os anfitriões promoveram um almoço comemorativo, na Fazenda São Sebastião – Pouso do Barão.

O Guardião da Montanha – Jornal Online  compactua.com mais este passo, que faz de Cruzília, uma cidade que caminha sempre... que a Ordem dos  Advogados do Brasil – OAB - Cruzília possa ser mais um ponto de apoio à Justiça e orgulho para o cidadão cruzillense.

Novas regras: adaptação ou migração nos atuais planos de saúde

Novas regras: adaptação ou migração nos atuais planos de saúde

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pena de Morte - Justiça ou vingança?

Pena de Morte - Justiça ou vingança?

Pena de Morte - Justiça ou vingança?


 PENA DE MORTE - UMA PENA    por Luciano Cabral
  
Somos seres passionais. Nossa razão, por inúmeras vezes, coloca-se a serviço de nossas crenças, nossas paixões, nossas vocações e nossas emoções. Tecemos argumentos convincentes, cercados de sol e lua, amor e ódio e tudo o que existe no universo das paixões.

Quem perdeu um ser amado na ponta de uma arma branca, na mira de um tiro, no tsunami da dependência ou do tráfico de drogas, nas funestas consequências do redemoinho do crime, não raro, torna-se a favor da pena de morte contra assassinos, traficantes, aliciadores. A aliança de dor e revolta pode mascarar como  “Justiça” o que, de fato, seria “Vingança”. A lógica? Aquela em que o rancor e a falta de percepção de que o “vilão” é também uma vida humana como todas as outras. Na frieza da angústia, os que a apóiam dirão que haverá um criminoso a menos nas ruas, um gasto a menos do contribuinte com o sistema carcerário, e que os valores economizados com esse presidiário poderiam minimamente colocar uma criança a mais numa escola ou permitir um atendimento a mais no Sistema Único de Saúde. Há coerência nisso. Mas haverá “Verdade”? A resposta reside no íntimo de cada qual, e eu os convido à reflexão.

Exterminar é igualar-se ao criminoso
No outro extremo dessa postura, qualquer pessoa “de bem” que possua algum afeto no mundo dos errantes pede a Deus e aos mortais uma oportunidade de regeneração em favor do desviado. Sofre inocentemente pela decepção com as faltas do ser amado e não acredita que esse sofrimento termine com sua morte. Aprende que uma palavra inadequada dirigida no momento errado a uma pessoa pode ter consequências funestas. Inclusive num julgamento.

Que argumentos haverá contra a pena de morte?
- Exterminar é igualar-se ao criminoso na ação, apesar da diferença dos motivos;
- A Pena de Morte não oferece ao réu segunda oportunidade e não resgata sua trajetória até o mundo do crime para propor um caminho de retorno. Tampouco abre oportunidade para redenção, hipótese que considera a possibilidade de que o condenado possa trabalhar para a recuperação de suas vítimas ou para prevenir ações criminosas semelhantes à que cometeu;
- O condenado à morte não aprende com seus erros nem os expia; sequer tem tempo para avaliar sua conduta ou arrepender-se, tomado pela revolta da condenação. Torna-se ainda mais perigoso quando nada mais tem a perder, ante a possibilidade de uma fuga;
- O fato de pagar pelo crime com a morte não trará de volta a vítima nem reverterá a história;
- Há risco de erro jurídico levando à morte um inocente (concordariam que Jesus Cristo é o maior exemplo histórico dessa arbitrariedade?);
- Eliminar o criminoso não muda o quadro social gerador da modalidade do crime cometido. É como arrancar o dente que dói, sem tratar a cárie, as causas das cáries ou sua prevenção;
- A Pena de Morte retira do cidadão a responsabilidade de ser participativo no amplo processo social. Em vez de procurar soluções para os problemas (que também poderão atingi-lo) prefere a cômoda posição de ignorá-los ou eliminá-los (e depois reclama da ineficiência dos “políticos”).

Penso que o crime existe pela falta de compaixão e de respeito, que são substituídos por ganância (por vezes alimentada pela publicidade), pela falta de escrúpulos, pelo inconformismo e pela falta de preparo para se viver em uma sociedade estratificada na qual infelizmente representamos apenas um número estatístico, não seres humanos. Esse é nosso pior massacre. Quantas vezes a “chamada” nas escolas é feita pelo “número” do aluno?

Descrença pública na Justiça
Acredito que precisamos de amplas mudanças sociais e de conceitos. De reescrever, na história, o Sistema Judiciário com Leis Justas, severas (não essa ciranda de prisões e libertações),  mas capazes de, em sua dura aplicação, reeducar o criminoso - e não colocá-lo em curso avançado de criminalidade no cárcere, como lamentavelmente acontece no presente. A discussão sobre a Pena de Morte somente terá lugar quando tivermos esgotado todos os recursos a ela alternativos e não como o abandono da responsabilidade de repensar nossa sociedade. Precisamos de mais comprometimento.

A propósito, sinto no ar descrença pública pela Justiça. E receio pela possibilidade de que muitos cidadãos, imbuídos de prevenção e até de vingança, possam continuar, com o nome de “milícias” ou outro qualquer o que erroneamente seria chamado de “justiça pelas próprias mãos”. A Sociedade caminha para impensável grau de violência e urge uma guinada de 180 graus, com retomada das regras de boa convivência. Estamos muito divididos. A esse respeito, vale recordar que a história nos mostra, na política do “dividir para centralizar”, adotada pela Espanha em suas colônias latinoamericanas, como a falta de integração e diálogo franco só nos fragiliza e nos deixa vulneráveis a todas as formas de dominação...

Como se pode observar, o mundo sem paixões é robótico e cibernético. Não conseguiremos sobreviver nele, pois não concebemos hoje ou em qualquer tempo pretérito a perda de nossa individualidade. Sem nossas paixões, não haverá compaixão. Nem amor, ódio, rancor, nem nosso senso do que é correto e do que não é, nem a Justiça. Por essas paixões nos precipitamos e “escorregamos” na aplicação da Justiça. Mas há algo pior do que nossa incapacidade de sermos verdadeiramente justos: nossa omissão. No geral, preferimos uma cerveja à idéia de nos ocuparmos com “problemas abstratos”, dos quais trataremos quando nos atingirem...

Idealismo? Vale a pena viver sem ele?
A vida não foi criada por nós.  Não podemos decidir sobre ela. A discussão sobre a Pena de Morte encontra-se amparada por lógica quando não questionamos nosso papel na Sociedade. Quando aceitamos pacificamente o que nos entregam como “realidade”. Para quem não questiona, reclamar é direito perdido. Não conseguiremos, apesar da vontade  e dos temores, fugir de nossos medos e de nossas dores.  Mas podemos decidir sobre condutas e ações que permitam que esse mundo atual tão absurdo e indignante possa caminhar, entre erros, desvios e acertos, para aquele melhor no qual gostaríamos de viver. Idealismo? Sim. Vale a pena viver sem ele?

                                                 
Luciano Neiva Cabral  (foto) - Bacharel em Comunicação Social (Radialista - locutor, produtor e diretor de rádito e televisão) graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora e Oficial de Chancelaria pelo Ministério das Relações Exteriores. Trabalhou em Embaixadas e em Repartição Consular em países da Ásia, Europa e Américas Central e do Sul como Vice-Cônsul e na Área de Administração e Contabilidade.

domingo, 21 de agosto de 2011

Novas regras: adaptação ou migração nos atuais planos de saúde

Novas regras: adaptação ou migração nos atuais planos de saúde

até 14 de agosto a direção das escolas deverão entregar dados do censo escolar

até 14 de agosto a direção das escolas deverão entregar dados do censo escolar

Estudo realizado sobre o clima em três brasileiras: São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro

Estudo realizado sobre o clima em três brasileiras: São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro

Estudo realizado sobre o clima em três brasileiras: São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro



Análise dos dados dos últimos 60 anos da ocorrência de tempestades nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas mostram que as tempestades irão se tornar mais frequentes, devido ao aumento da temperatura superficial das águas do oceano Atlântico no hemisfério sul em decorrência do aquecimento global.

Neste período, o oceano Atlântico teve um aquecimento médio da ordem de 0,6 graus, simultaneamente ao aquecimento global do planeta da ordem de 0,8 graus. Este aumento de temperatura faz parte do aquecimento global e deve se intensificar a cada década, fazendo com que com o aumento de tempestades se acentue e leve a ocorrência mais frequente de catástrofes climáticas associadas a tempestades com altas taxas de precipitação, granizo e raios, vendavais e tornados.

Nas três cidades estudadas, São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, a mesma tendência de aumento das tempestades para esta combinação de temperaturas dos oceanos foi verificada com um grau de confiabilidade superior a 99 %. Se considerarmos que a temperatura do oceano Atlântico continue subindo na mesma taxa atual e que o fenômeno La Niña não sofra alterações em sua frequência de ocorrência e intensidade com o aquecimento global, o que é esperado a partir dos dados existentes, o estudo estima que em 2070 (daqui a 60 anos - período equivalente ao estudado) o número médio de tempestades no sudeste será duas vezes maior em relação ao número atual, sendo que nas regiões litorâneas deverá ser três vezes maior. Este aumento, contudo, pode ocorrer bem mais cedo, se considerarmos que o aquecimento global se intensifique, conforme alguns cenários de maiores emissões de gases estufa sugerem a partir de projeções de modelos climáticos.
Os resultados do estudo coordenado por Osmar Pinto Junior, Coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com a participação de Earle Willians do Massachusetts Institute of Technology (MIT), Iara Pinto, também do Elat, e Marco Antonio Ferro do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) serão apresentados durante palestra na 14ª Conferência Internacional de Eletricidade Atmosférica (ICAE 2011), que aconteceu no Rio de Janeiro. O congresso foi realizado, pela primeira vez, no hemisfério sul, desde sua criação em 1954.
O estudo utiliza uma nova metodologia baseada na análise de valores mensais da ocorrência de tempestades confrontados com valores máximos e mínimos de temperatura superficial do oceano Atlântico e do oceano Pacífico equatorial. Com isto, foi possível verificar a tendência de aumento das tempestades, o que as análises feitas anteriormente com base em valores médios anuais não conseguiram evidenciar.
Tal tendência, contudo, só ocorre em períodos quando o oceano Atlântico esta com temperaturas altas e o oceano Pacífico equatorial esta sujeito ao fenômeno La Niña, caracterizado por um resfriamento das águas nesta região. Esta combinação de fatores se tornará cada vez mais freqüente, devido ao aquecimento do oceano Atlântico. "Tanto o La Niña quanto o aquecimento das águas do oceano Atlântico intensificam a ocorrência de tempestades. Entretanto, quando atuam isoladamente seus efeitos não são tão significativos", comentou Osmar Pinto.

"Os resultados obtidos por este estudo são os primeiros a indicar concretamente que a ocorrência de tempestades deve aumentar no sudeste do Brasil nas próximas décadas, além de confirmar uma crescente visão entre os cientistas de que as variações na ocorrência de tempestades sobre os continentes são em boa parte influenciada pelas temperaturas dos oceanos", concluiu Earle Willians. O estudo deve ser estendido para outras regiões do País nos próximos anos.
(Ascom do Elat/Inpe)




quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Programa Saúde na Escola para os municípios

Programa Saúde na Escola para os municípios

Programa Saúde na Escola para os municípios

Municípios têm prazo até 30 de setembro para aderir ao plano



A portaria interministerial nº 1.910, dos ministérios da Educação e da Saúde, define prazos para adesão dos municípios ao Programa Saúde na Escola (PSE) no exercício 2011/2012. O programa já atende 1.253 municípios, que terão prazo de 30 de setembro a 30 de novembro para aderir ao termo de compromisso municipal do Programa Saúde na Escola. Outros 1.559 municípios que passaram a se enquadrar nos critérios para adesão ao plano devem se inscrever até 30 de setembro.


Podem aderir os municípios com índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) menor ou igual a 4,5 e que tenham 70% ou mais de cobertura populacional por equipes saúde da família, ou que possuam escolas participantes do Programa Mais Educação. O termo de compromisso formaliza as metas das ações de prevenção, promoção e atenção à saúde dos escolares, para fins de transferência dos recursos do PSE.


O programa Saúde na Escola visa integrar e articular educação e saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população. O objetivo é promover ações de prevenção e atenção à saúde de crianças e jovens da rede pública de ensino.


A partir do exercício 2011/2012, o repasse de recursos será modificado. Os municípios receberão na assinatura do termo de compromisso 70% do valor a que têm direito, e o restante será repassado quando 70% das metas pactuadas forem atingidas.


Os municípios participantes podem aderir ao programa Saúde na Escola pela página do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação.


Fonte: MEC - Ministério da Educação