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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

O Partido dos Trabalhadores, PT nasceu em 1979, em Poços de Caldas, MG


História do PT começou em Poços de Caldas 

Fonte: EPTV 2ª Edição

Embora tenha sua origem em 1979, em Poços de Caldas, MG o Presidente Lula (PT) não é eleito por Poços de Caldas

Eleições 2º Turno em Poços de Caldas, MG

Fonte: g1/Sul de Minas

Poços de Caldas (MG) já definiu os votos para presidente no segundo turno das eleições 2022, realizado neste domingo (30).

Os candidatos mais votados na cidade não foram necessariamente eleitos, já que esta é uma eleição de âmbito nacional. Os números abaixo se referem apenas aos votos em Poços de Caldas (MG)

Jair Bolsonaro (PL) foi o candidato mais votado para a Presidência da República em Poços de Caldas (MG). Ele recebeu 52.121 votos, o equivalente a 58,36% do total da cidade. Já Lula (PT) foi a escolha de 41,64% dos eleitores e recebeu 37.183 votos

Jair Bolsonaro teve mais número de votos que no primeiro turno, quando recebeu 45.269 (51,42%). Lula recebeu mais número de votos que no outro pleito, em que registrou 34.095 votos, o equivalente a 38,72%

Ao todo, 4,43% dos eleitores do município votaram branco ou nulo para presidente"

Fonte: g1/Sul de Minas              

"Moraes determina que polícias tomem ações imediatas para desobstrução de vias ocupadas ilegalmente"

Ministro Alexandre de Moraes
 

Por Márcio Falcão e Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília

"Caminhoneiros bolsonaristas ocuparam trechos de rodovias em protesto contra a derrota do presidente na eleição. Ministro do STF intimou autoridades como o ministro da Justiça a punir eventuais omissões.

Festa da Democracia

"Moraes determina que polícias tomem ações imediatas para desobstrução de vias ocupadas ilegalmente"

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na noite desta segunda-feira (31) que a Polícia Rodoviária Federal e as polícias militares dos estados tomem ações imediatas para desobstrução de vias ocupadas ilegalmente.

Moraes atendeu a um pedido da Confederação Nacional dos Transportes e do vice-procurador geral eleitoral.

Caminhoneiros bolsonaristas ocuparam trechos de rodovias em estados do país nesta segunda em protesto contra a derrota do presidente Jair Bolsonaro na eleição.

"Que sejam imediatamente tomadas, pela Polícia Rodoviária Federal e pelas respectivas polícias militares estaduais – no âmbito de suas atribuições – , todas as medidas necessárias e suficientes, a critério das autoridades responsáveis do poder executivo federal e dos poderes executivos estaduais, para a imediata desobstrução de todas as vias públicas que, ilicitamente, estejam com seu trânsito interrompido", escreveu Moraes.

O ministro também estipulou para o diretor da PRF, Silvinei Vasques, em caso de descumprimento da ordem, multa de R$ 100 mil por hora e eventual afastamento do cargo.

Moraes intimou Silvinei, o ministro da Justiça, Anderson Torres, todos os comandantes das polícias militares estaduais, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e os procuradores de Justiça dos estados para tomarem "as providências que entenderem cabíveis, inclusive a responsabilização das autoridades omissas".

Na decisão, Moraes escreveu que movimentos reivindicatórios não podem impedir o restante da sociedade de exercer seus direitos.

Para o ministro, pode configurar abuso "impedir o livre acesso das demais pessoas aos aeroportos, rodovias e hospitais, por exemplo, em flagrante desrespeito à liberdade constitucional de locomoção (ir e vir), colocando em risco a harmonia, a segurança e a Saúde Pública, como na presente hipótese".

Bloqueios


Durante o dia, pelo menos 23 estados e o Distrito Federal registraram mais de 300 estradas fechadas.

Até por volta de 21h40 desta segunda-feira, eram 338 pontos de protestos nos seguintes estados: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins, Amazonas, Acre, Roraima, Maranhão, Amapá, Paraíba, Piauí, Sergipe e Pernambuco. No Distrito Federal, manifestantes interditaram um trecho da BR-251.

O Ministro da Justiça, Anderson Torres, disse em uma rede social que a situação dos bloqueios é monitorada minuto a minuto pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pela Polícia Federal. Além disso, e determinou um reforço de efetivo e de meios de apoio a todas as ações possíveis para a normalização do fluxo nas rodovias o mais breve possível.

A maior parte dos bloqueios desta segunda-feira era total, sem que qualquer veículo fosse liberado para passar nas vias tomadas pelos caminhoneiros. No entanto, houve locais onde veículos como ambulância ou carros de passeio eram autorizados pelos caminhoneiros a seguir viagem. Também foram registrados atos em rodovias estaduais."

Fonte: g1            

Roda Viva | Marina Silva | 31/10/2022

Fonte: Roda Viva, TV Cultura, SP

"Ex-ministra do Meio Ambiente durante o governo Lula, Marina Silva é professora e ambientalista filiada ao partido Rede Sustentabilidade. Ao lado do ambientalista Chico Mendes, liderou movimentos sindicais e em defesa do meio ambiente e da Floresta Amazônica.

Marina Silva foi vereadora em Rio Branco, deputada estadual pelo Acre e, aos 36 anos, tornou-se a mais jovem senadora do país.

Participam da bancada de entrevistadores: Afra Balazina, da Fundação SOS Mata Atlântica; Catia Seabra, repórter especial da Folha de S. Paulo; Cristiane Agostine, repórter de política do jornal Valor Econômico; Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura; e Sérgio Roxo, repórter da sucursal de São Paulo do jornal O Globo."

A apresentação é de Vera Magalhães.

Fonte: TV Cultura, SP

"Caminhoneiros bolsonaristas bloqueiam estradas em ao menos 11 estados"

 
Por CATIA SEABRA E VICTORIA AZEVEDO - Folha de S. Paulo

"As manifestações de caminhoneiros que ocorrem pelo país após a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acenderam um sinal de alerta na equipe do petista.

Caminhoneiros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciaram na noite deste domingo (30) bloqueios em estradas em protesto ao resultado das eleições. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) confirmou terem sido registrados até esta segunda bloqueios ou aglomerações em vias de 13 estados e do Distrito Federal.

A avaliação de aliados é a de que trata-se de um movimento político contrário ao presidente eleito. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que isso "prejudica o país e o povo" e criticou a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no domingo (30).

No dia da votação, operações nas estradas feitas pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) podem ter causado atraso na votação e foram alvo de medidas do TSE (Superior Tribunal Eleitoral). 

Manifestantes bloqueiam estradas após derrota de Bolsonaro

"Esse movimento de caminhões paralisando estradas, eminentemente político, prejudica o país e o povo. As autoridades estaduais e nacionais têm de tomar providências urgente. Será a PRF tão rápida para resolver esse bloqueio como foi para parar eleitores no Nordeste?", escreveu a parlamentar nesta segunda (31) nas redes sociais.

A PRF afirmou ter acionado a AGU (Advocacia-Geral da União) para tentar medida judicial que impeça a ocupação de estradas federais e defende em nota que, desde o início dos bloqueios, "adotou todas as providências para o retorno da normalidade dos fluxos", direcionando equipes para os locais e iniciando negociações.

Mas disse que tenta usar o diálogo para garantir, "além do trânsito livre e seguro, o direito de manifestação dos cidadãos". Com o recurso à Justiça, a PRF quer uma medida que impeça os manifestantes de interromperem o fluxo de veículos.

A estratégia dos colaboradores de Lula é ressaltar que essa paralisação traz prejuízos à população, uma vez que pode gerar aumento do custo de alimentos, além de transtornos ao tráfego.

Um aliado do presidente eleito diz, sob reserva, que não há uma agenda que justifique os protestos --até mesmo porque  Lula ainda não assumiu o cargo."

Fonte: Folha de S. Paulo    

"Derrotado nas urnas, Bolsonaro pode ser preso?"


Por Bruno Lupion, DW - Brasil

"Bolsonaro responde atualmente a quatro inquéritos, sobre vazamento de dados sigilosos, associação falsa entre vacina e aids, interferência na PF e atos antidemocráticos"

"Jair Bolsonaro foi derrotado neste domingo (30/10) em sua tentativa à reeleição e deverá deixar o cargo em 1º de janeiro de 2023. Com isso, perderá também o foro privilegiado e as proteções legais atribuídas aos presidentes da República, e passará a responder a inquéritos e processos criminais como um cidadão comum.

A mudança de foro deixará Bolsonaro mais vulnerável a inquéritos e processos criminais. O próprio presidente citou essa preocupação em conversas com aliados e em posicionamentos públicos.

Em maio, em um evento com empresários em São Paulo, ele trouxe o tema à pauta ao dizer: "Por Deus que está no céu, eu nunca serei preso". No mês seguinte, voltou ao assunto e se comparou à ex-presidente da Bolívia Jeanine Añez, que foi presa e condenada após deixar o cargo:

"A turma dela perdeu [as eleições], voltou a turma do Evo Morales. O que aconteceu um ano atrás? Ela foi presa preventivamente. E agora foi confirmado dez anos de cadeia para ela. Qual a acusação? Atos antidemocráticos. Alguém faz alguma correlação com [o ministro do Supremo] Alexandre de Moraes e os inquéritos por atos antidemocráticos? Ou seja, é uma ameaça para mim quando deixar o governo?"

Lula e Temer passaram tempo na prisão

Em uma sociedade altamente polarizada como a brasileira nos últimos anos, o desejo de prisão do adversário tornou-se parte integrante do debate político.

Um dos bordões ouvidos com mais frequência em manifestações bolsonaristas é: "Lula, ladrão, seu lugar é na prisão". Do outro lado, muitos esquerdistas também manifestam a vontade de ver Bolsonaro preso após deixar o Palácio do Planalto – um dos memes que circularam em redes sociais durante a campanha dizia: "Lula eleito, Jair preso".

Contribui para essa conexão entre debate político e processo penal o histórico recente da democracia brasileira, com dois ex-presidentes que tiveram que passar períodos na cadeia.

Luiz Inácio Lula da Silva, eleito neste domingo para seu terceiro mandato, ficou encarcerado em Curitiba por 580 dias, após ter sido condenado em segunda instância no processo do triplex do Guarujá, depois anulado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Michel Temer foi por duas vezes preso preventivamente, no âmbito de um processo sobre corrupção na construção da usina nuclear de Angra 3 – na primeira vez, ele ficou quatro dias preso, e na segunda, cinco dias.

O que acontece com os inquéritos contra Bolsonaro

Enquanto presidente da República, Bolsonaro só pode ser alvo de inquéritos e ações penais relacionadas a atos inerentes ao exercício do cargo, que tramitam no âmbito do STF.

Além disso, o presidente só pode ser denunciado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. E, mesmo que Aras o denunciasse – o que nunca ocorreu – a abertura de ação penal dependeria de autorização prévia de dois terços dos deputados federais e da análise dos ministros da STF.

Bolsonaro é no momento alvo de quatro inquéritos que tramitam no STF, que apuram os seguintes temas:

Bolsonaro vai recorrer ao STF após Moraes indeferir ​investigação​ s​​obre inserções em rádios

Vazamento de dados de investigação sigilosa da Polícia Federal (PF) sobre ataque cibernético ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Associação falsa entre a vacina contra a covid-19 e o risco de contrair o vírus da aids. Tentativa de interferência indevida na PF. Vínculo com organizações para difusão de fake news sobre o processo eleitoral (milícias digitais e atos antidemocráticos).

A partir de 1º de janeiro, quando Bolsonaro perde o foro privilegiado, o Supremo deverá analisar o envio desses inquéritos à primeira instância. A decisão será feita caso a caso, e depende da existência ou não de outras pessoas com prerrogativa de foro no alvo dos mesmos inquéritos.

A partir do ano que vem, Bolsonaro também poderá ser alvo de abertura de novos inquéritos e denúncias, inclusive relacionados ao seu exercício da Presidência, direto na primeira instância.

Uma vez que os inquéritos na primeira instância sejam concluídos, se houver indícios de cometimento de crime, Bolsonaro seria então denunciado a uma vara da Justiça de primeira instância e julgado, com a possibilidade de recurso à segunda instância e, posteriormente, às Cortes superiores.

Em relação aos atos do governo no combate à pandemia, a PF ainda está avaliando se há indícios de que Bolsonaro teria cometido os crimes apontados no relatório da CPI da Pandemia, para eventual pedido de abertura de inquérito – o relatório concluiu que o presidente deveria ser indiciado por sete crimes comuns. A hipótese de ele ser alvo de processos criminais por iniciativa de familiares de vítimas da pandemia ainda será avaliada pelo Judiciário.

A vida pós-Aras

O advogado Cristiano Maronna, diretor do think tank justa.org.br e ex-presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, afirma que Bolsonaro conseguiu "neutralizar" a possibilidade de ser responsabilizado criminalmente no cargo ao nomear um procurador-geral da República que o "blinda".

Até o final de julho, Aras havia arquivado 104 pedidos de investigação contra o presidente, segundo levantamento do portal UOL.

Maronna considera importante que os inquéritos abertos contra o presidente sejam, a partir do próximo ano, objeto de "apuração criteriosa para, se houver crime, que seja responsabilizado".

Ele destaca o inquérito que apura suposta interferência na PF, aberto em abril 2020 após Sergio Moro pedir demissão do cargo de ministro da Justiça acusando Bolsonaro de ter trocado a cúpula do órgão para proteger familiares e aliados.

"Esse tipo de abuso de poder precisa apurado, de forma adequada e isenta, por uma polícia que de fato esteja comprometida com o interesse público", afirma.

Prisão cautelar x condenação

Lula foi preso em abril de 2018, mais de sete anos após ter deixado o Palácio do Planalto, e isso quando admitia-se a prisão após condenação em segunda instância, antes do trânsito em julgado – modalidade derrubada pelo Supremo no final de 2019.

Da mesma forma, uma eventual prisão de Bolsonaro por trânsito em julgado em ação criminal levaria anos, desde o processo em primeira instância até o julgamento de todos os recursos.

Outro cenário seria o de uma prisão cautelar, como a que atingiu Temer.

Há três tipos de prisão cautelar: em flagrante, quando a pessoa é pega cometendo o ato criminoso; temporária, que dura no máximo dez dias e serve para garantir a realização de atos de investigação de um inquérito; e a preventiva, que não tem prazo máximo e serve para evitar que um acusado cometa novos crimes ou prejudique o andamento do processo penal.

Uma eventual prisão cautelar, portanto, dependeria de fatos contemporâneos que estivessem sendo realizados por Bolsonaro depois de ele ter deixado o Palácio do Planalto.

"Ele só pode ser preso ao final do processo, após o trânsito em julgado, a não ser que haja algum elemento que aponte que ele está atrapalhando o processo, destruindo provas, coagindo testemunha, ou algum indício de que vá fugir", afirma o advogado Pierpaolo Bottini, professor de direito penal da Universidade de São Paulo. "Se não houver isso, ele só seria preso ao final do processo. Como esses processos devem tramitar em primeira instância, isso demoraria anos para acontecer", diz.

Maronna também avalia que discutir, neste momento, a probabilidade de uma eventual prisão cautelar de Bolsonaro seria "colocar a carroça na frente dos bois". "O que faz sentido é uma investigação bem feita, transparente, que possa ser avaliada pela opinião pública e cuja conclusão seja respeitada"."

Fonte: DW Brasil            

domingo, 30 de outubro de 2022

Lula venceu para unir o nosso país numa grande frente Democrática

Fonte: whatsApp

Esperança de um amanhã melhor para todos!
Fonte: whatsApp

Pronunciamento de Lula (PT), o presidente reeleito do Brasil pela 3ª vez, depois de 20 anos



 
Pronunciamento do Presidente Lula

Fonte: UOL

       Venceu a harmonia, a cultura, o amor e a paz e acima 

                             de tudo a Democracia!

Na concentração e Caminhada da Vitória, em Poços de Caldas, MG

Fonte: OGM

Fonte: OGM

Na Caminhada da vitória até a Praça Pedro Sanches, onde teve apresentações culturais

Fonte: OGM

Fonte: Tiago Mafra

Fonte: OGM

Fonte: OGM

PM e Polícia municipal fazendo a segurança da Caminhada da Vitória
Fonte: OGM

Veja quanta gente! É isso que precisamos de gente feliz neste país. Que harmonia, o amor e paz vença!

"Primeira-dama vota com camiseta da bandeira de Israel e repete lema usado por Bolsonaro"

Michele Bolsonaro tão amante de Deus e Cristo e prega a violência

Por Renato Machado, Folha de S. Paulo 

"A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, votou na manhã deste domingo (30) em uma seção eleitoral em Ceilândia, no entorno de Brasília. Ela usava uma camiseta com a bandeira de Israel onde é uma ditadura.

Em sua página no Instagram, Michelle postou uma foto sua em frente à urna e indicando o número de seu marido com as mãos. "Que as bençãos do nosso Deus estejam sobre o Brasil e sobre Israel. Deus, Pátria, Família e Liberdade"." 

Fonte: folha de S. Paulo 

A  frase original é Alemanha acima de Todos e Deus acima de Tudo e foi usada por Hitler para vencer as eleições na Alemanha. Hitler foi eleito democraticamente antes de dar o golpe, que resultou na Primeira e Segunda Guerra Mundial que resultou no holocausto.

Você quer isso para o Brasil? Está em suas mãos!

sábado, 29 de outubro de 2022

Bolsonaro no exercito com seu namorado

Fonte: whatsapp

Essas imagens foram reveladas pelo celular de ex-ministro Gustavo Bebiano, que era presidente do PSL, o partido que levou Bolsonaro ao poder em 2018. E que faleceu em 14 de março de 2020, de enfarte sem explicações.

È crime utilizar armas de fogo 24 horas antes ou depois das eleições. E Lei do TSE

    Zambelli em área nobre na capital paulista, Alameda Lorena com Alameda Joaquim Eugênio de Lima, próximo a Av.Paulista

 Carla Zambelli ameaça armada um cidadão negro  

"Deputada bolsonarista Carla Zambelli saca e aponta arma para homem na rua em SP; ela diz que foi cercada e agredida"

"A deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL) sacou uma arma e apontou para um homem no meio da rua nos Jardins, área nobre de São Paulo, na tarde deste sábado (29), véspera das eleições (assista acima). Empunhando uma pistola, ela atravessou a alameda Lorena, perto do cruzamento com rua Joaquim Eugênio de Lima, e seguiu em direção ao direção ao bar onde o homem havia entrado. Em um vídeo que registrou a cena, é possível ouvir a parlamentar gritar: "Deita no chão".

Em suas redes sociais, Carla Zambelli mostrou um machucado no joelho e disse que, antes de sacare arma, havia sido cercada e agredida.

Outro vídeo gravado por pessoas que presenciaram o episódio, entretanto, mostra que, momentos antes de apontar a arma, a deputada havia tropeçado e caído no chão quando tentava perseguir o homem. Em seguida, um segurança da parlamantar a socorreu e também, com segurando uma arma, passou a perseguir o homem. No registro, ainda é possível ver que o segurança chutou o homem e ouvir barulho de tiro.

Confira a sequência dos fatos de acordo com vídeos e testemunhas:

  • - Zambelli estava de saída em um restaurante da Alameda Lorena
  • - A deputada diz que percebeu que um grupo gritava o nome de Lula e, quando saiu do restaurante, ainda segundo ela, foi xingada
  • - Na calçada na Alameda Lorena, ela discute com um homem negro que, em um dos vídeos, fala: 'Amanhã é Lula, papai'
  • - No vídeo dá para ver que a deputada, de camiseta verde, tenta partir para cima do homem
  • - Uma das imagens mostra que ela tropeça e cai na calçada
  • - O homem se afasta, e Carla Zambelli vai atrás
  • - Um outro homem, segurança de Zambelli, que também estava no tumulto, saca a arma e também corre
  • - Outras pessoas vão atrás e, pouco depois, é possível ouvir um disparo
  • - O homem perseguido corre para dentro de um bar na esquina com a Alameda Joaquim Eugênio de Lima
  • - Em outro vídeo é possível ver a deputada andando com uma arma em riste
  • - Ela entra no bar e manda o homem se deitar

Em outro vídeo:


Momentos depois, Zambelli divulgou vídeo em suas redes sociais contando sua versão.

"To fazendo um boletim de ocorrência. Eu fui agredida. [...] Me empurraram no chão. Um homem negro. Eles usaram um negro pra vir em cima de mim", diz ela no vídeo. Assista abaixo:


"Eram vários. Aí eu estava aqui saindo do restaurante, eles tinham visto a gente antes, no vidro aqui, vários homens se aproximaram, uma mulher de camiseta vermelha ficou do lado de lá dando cobertura. Todos eles se evadiram. [...] E aí quando me empurrou, eu caí, saí correndo atrás dele, falei que ia chamar a polícia, que ele tinha que ficar aqui para esperar polícia chegar."

Depois, ela divulgou uma nota (leia abaixo).

Em nota, a Polícia Militar disse que foi acionada volta das 16h30 para atendimento de ocorrência na Alameda Lorena. "No local, uma deputada federal informou que estava em um restaurante quando passou a ser ofendida e empurrada por pessoas não identificadas, motivo pelo qual sacou a pistola que portava. O caso será apresentado ao plantão do 78º DP (Jardins), em funcionamento no prédio do 4º DP (Consolação), para registro do boletim de ocorrência e devidas providências de polícia judiciária."

Relatos de testemunhas


Testemunhas ouvidas pela TV Globo relataram que houve correria quando pedestres e clientes de restaurantes viram Carla Zambelli sacando uma arma em direção a um homem no meio da rua nos Jardins.

"A gente estava aqui sentado conversando, quando vimos um princípio de tumulto, a uns 100 metros daqui. E aí nesse princípio de tumulto, ouvimos dois disparos. Todo mundo se assustou. Teve gente que correu. A gente correu para dentro do bar. Nisso que a gente correu para dentro do bar, algum deles falou 'corre para fora'. Uma turma correu para fora, só que eu fiquei entre duas mesas. Foi a hora que o rapaz entrou correndo dela", contou uma testemunha.

"Entraram dois seguranças dela e um deles gritava 'aqui é polícia', dando tapa no cara. Ela entra logo depois. Nisso que ela entra logo depois, eu já levanto as mãos, porque fiquei entre duas mesas, e aí eu levanto as mãos e aí ela entra xingando e o rapaz falando 'eu não quero morrer, não quero morrer, para de apontar arma para mim'. Aí ela vira arma para a minha cara, depois volta para ele. E eu só com mão para cima. Um cara de azul me tira do meio da confusão. Sai meio assustado e a perna tremendo está ainda", relatou João Guilherme Desenz, vice-presidente estadual da Juventude Socialista do PDT.

O advogado Victor Marques também relatou o que viu. "Ela veio com a arma apontada no meio da rua. chegou com arma apontada correndo no meio da rua e a todo momento apontada. Em nenhum momento abaixa a arma e ela o faz pedir desculpas. Só ia liberar se pedisse desculpas".

As testemunhas ainda relataram o que a deputada falava para o rapaz dentro do bar. "Pro chão, pro chão, pro chão. A todo momento determinando que fosse para o chão", diz Victor.

"Deita no chão, deita no chão. Você me xingou, você me xingou. Vai pro chão", acrescenta João Guilherme.

Porte de arma


Zambelli, por ser deputada, pode ter porte de arma. Segundo, a Secretaria da Segurança, o porte de arma de Zambelli é particular e foi emitido pela PF. Em um vídeo de 2020, ela comemorou nas redes sociais ter conseguido porte de arma calibre 38. Ela tem 3 pistolas, um revólver com registro válido no Sistema Nacional de Armas (Sinarm).

Resolução de 2021 do Tribunal Superior Eleitoral proíbe o porte de armas de civis e policiais que não estejam em serviço um dia antes da eleição a "100 m (cem metros) da seção eleitoral e não poderá aproximar-se do lugar da votação ou nele adentrar sem ordem judicial ou do presidente da mesa receptora, nas 48 (quarenta e oito) horas que antecedem o pleito e nas 24 (vinte e quatro) horas que o sucedem, exceto nos estabelecimentos penais e nas unidades de internação de adolescentes, respeitado o sigilo do voto".

Para Michel Saliba, integrante da Associação Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), "é vedado a qualquer cidadão portar armas na véspera da eleição, inclusive aos que têm direito de posse e porte. O objetivo da resolução do TSE é garantir a integridade da eleição e por isso a atitude de Carla Zambelli pode ser considerada uma infração eleitoral".

Na opinião dele, no entanto, o mais grave são os crimes comuns em que ela poderia se enquadrar, como ameaça e constrangimento ilegal. Ainda que ela tenha sido ofendida verbalmente, não cabe aí a justificativa de legítima defesa por uma questão de proporcionalidade.

Nota Carla Zambelli


"Neste sábado (29), por volta das 16H45, a deputada federal Carla Zambelli (PL) foi vítima de uma agressão no bairro Jardins, em São Paulo.

O episódio aconteceu quando a deputada estava de saída de um restaurante localizado entre a Avenida Lorena com a Rua Joaquim Eugênio Lima.

“Não foi um simples pressentimento. O restaurante possui várias janelas e enquanto eu ainda estava no local com meu filho de 14 anos, observei uma movimentação estranha pelas imediações.”

Ao sair do restaurante, vários homens e uma mulher começaram a cuspir na deputada que foi chamada de filha da puta e prostituta espanhola. Testemunhas locais informaram que o grupo gritava o nome de Lula.

Após cair no chão. Numa fração de segundos, a deputada examinou o fluxo de pessoas, sacou uma arma da cintura e acelerou em direção ao agressor que entrou num bar. Não houve disparos, mas Carla ficou com hematomas nas pernas após o ataque.

A deputada federal possui registro de arma de fogo para defesa pessoal.

A Resolução do TSE que proíbe o porte aplica-se apenas aos CACs, ou para ingresso de armas em seções eleitorais.

Após o incidente, Carla Zambelli registrou boletim de ocorrência contra os agressores.

Na noite desta sexta-feira (28), dados pessoais da deputada Carla Zambelli e de diversos apoiadores do Presidente Bolsonaro(PL) foram divulgados em postagens do Twitter e outras plataformas. No Twitter, o perfil falso chamado @stcdados foi um dos primeiros a compartilhar o conteúdo que foi amplamente divulgado. Um dos perfis que participaram do crime foi o @anonymousSTC, que conta com vários seguidores conhecidos como Jean Willys, Manuela D'ávila e alguns jornalistas com perfil verificado.

Pouco antes do último debate presidencial, Zambelli começou a receber milhares de ligações e mensagens ofensivas de desconhecidos. Até 2h de sábado (29), o telefone havia recebido mais de 800 ligações e mais de 42 mil mensagens de whatsapp.

A deputada publicou um vídeo no seu perfil do Instagram e tranquilizou amigos e apoiadores. Na ocasião, ela mostrou algumas mensagens de ameaças que recebeu. "Foi muito rápido, um monte de números desconhecidos começou a ligar e enviar mensagens ofensivas, pornografia. Me chamavam de nazista, vagabunda, além de me ameaçar de morte com imagens de rituais de magia negra".

arla Zambelli acredita na possibilidade de o ataque ter sido planejado por aliados da campanha de Lula. "Em várias publicações eles admitem que iriam "travar" a comunicação dos aliados de Bolsonaro" na hora do debate. Ela também acredita que organizações internacionais possam estar envolvidas, e lembrou que "foi o Ministro Edson Fachin que apontou para o risco de hackers estrangeiros atuarem nas eleições de 2022".

O episódio fez com que apoiadores repudiassem a divulgação da privacidade e o ataque pesado que Carla recebeu.

Em seus perfis, Carla recebeu centenas de mensagens de eleitores, seguidores e amigos que repudiaram o ataque e desejaram força.

A deputada está encaminhando todas as mensagens para a sua equipe jurídica e garantiu que acionará a todos que participaram nas esferas penal e cível.

Divulgar dados pessoais é crime. Ameaçar e perseguir alguém, por qualquer meio, também. São crimes com previsão de penas que podem ultrapassar dois anos de reclusão. A associação de várias pessoas para a prática do crime, é um agravante que aumenta as penas previstas"."

Fonte: g1/SP                   

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Debate da Globo para o segundo turno: acompanhe em tempo real"

   
A Globo transmite o último debate presidencial do segundo turno entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (28)"

A transmissão começa em instantes

Fonte: g1          

Notícias locais: a caminho da vitória! Neste sábado, 29 de outubro, às 15h30

Fonte: PT de Poços de Caldas, MG  

 Vem com a gente! O amor vencerá!

"Lula não está em liberdade provisória, nem tem pendência na Justiça, mostram Aos Fatos e AFP"


"Um alvará de soltura expedido em 2019 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para o ex-presidente Lula (PT) está sendo compartilhado fora de contexto, reportam Aos Fatos e AFP. Além de antigo, o documento sequer tem validade, já que em 2021 a Suprema Corte anulou as condenações de Lula. O Aos Fatos destaca que Lula não possui pendências com a Justiça."

Fonte: Estadão /Twitter