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segunda-feira, 30 de novembro de 2015
domingo, 29 de novembro de 2015
Por que as noites sem nuvens são mais frias?
© Fornecido por Climatempo |
Por
Josélia Pegorim
O
que provoca isso é o efeito da perda radiativa.
O
que é a perda radiativa?
"Quem
está no campo sabe que noite de geada é noite de frio, mas
estrelada, com poucas nuvens e ar parado. Os dias de verão
normalmente são quentes desde o amanhecer, mas as noites de verão
com poucas nuvens são mais frescas do que as noites com muitas
nuvens e as pancadas de chuva.
A
quantidade de nuvens é um importante fator que interfere no
aquecimento do ar durante o dia e no resfriamento da atmosfera
durante a noite. É um regulador da temperatura!
O
resfriamento da atmosfera e do solo é chamado tecnicamente de perda
radiativa e acontece durante o dia e também durante a noite. Existe
uma constante troca de calor entre o ar e a superfície e também
entre o ar e a camada de nuvens que eventualmente está sobre um
lugar. O resfriamento noturno está muito relacionado com a formação
do nevoeiro do amanhecer e da geada.
As
nuvens, o solo, as árvores, os prédios, a água, tudo absorve e
emite calor, mas de forma, em intensidade e num tempo diferente para
tipo de material.
De
forma geral, a temperatura do ar na superfície numa noite sem nuvens
é menor que numa noite com muitas nuvens. Este efeito ocorre em
qualquer lugar do planeta e em qualquer época do ano. Por que isto
acontece?"
Fonte: MSN – notícias
Que vergonha, hein senador ?
BRASÍLIA — "A Polícia Federal (PF) apreendeu no gabinete do senador Delcídio Amaral (PT-MS) uma cópia da delação premiada do lobista Fernando Baiano, documento ainda sob sigilo e cujo repasse é fruto de um “canal de vazamento”, segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A informação sobre a apreensão foi confirmada ao GLOBO pelo advogado Délio Lins e Silva, que defende o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira Rodrigues. A Procuradoria Geral da República (PGR) e a PF mantêm sob sigilo o material apreendido na operação feita.
As buscas e
apreensões — inclusive na casa e no gabinete do senador — foram
pedidas pela PGR, autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e
cumpridas pela PF na última quarta-feira, 25. Delcídio foi preso
preventivamente e Diogo, temporariamente — o prazo de cinco dias
termina neste domingo, 29. A PF também prendeu o banqueiro André
Esteves, dono do Banco BTG Pactual, e o advogado Edson Ribeiro, que
defendia o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. A suspeita é de
que o grupo atuou para garantir a retirada dos nomes de Delcídio e
Esteves da delação de Cerveró.
Um dos principais
motivos para Janot pedir uma busca e apreensão no gabinete do líder
do governo no Senado foi a informação de que ele detinha, de forma
ilegal, cópias da delação de Baiano e do rascunho da delação de
Cerveró. Os dois delatores citaram o senador como suposto
beneficiário de desvios da Petrobras. O próprio Delcídio, na
gravação feita pelo filho de Cerveró e usada como prova para as
prisões, afirma ter tido acesso ao material.
“Eu tive, nós
tivemos acesso à delação do Fernando. Nós conseguimos aquilo que
dizia respeito a mim”, afirmou o senador na conversa gravada, que
contou com a participação de Diogo, Edson e Bernardo Cerveró,
filho do ex-diretor da Petrobras. Da conversa, Janot concluiu que
Delcídio teve acesso aos anexos da delação de Baiano, operador do
PMDB no esquema de desvios da Petrobras. Os documentos “ainda estão
sob sigilo” e “trata-se de elemento adicional de demonstração
da existência do canal de vazamento e de que o congressista é seu
beneficiário”, registrou Janot nos pedidos de prisão e de busca e
apreensão.
Diogo foi
interrogado pela PF no dia de sua prisão. Os policiais questionaram
sobre o material apreendido no gabinete do senador, entre eles
cartões, bilhetes e uma cópia da delação de Baiano, conforme o
advogado Délio Lins. O defensor jurídico diz que o depoimento foi
dado ainda pela manhã de quarta, sem a sua presença.
- Diogo respondeu achar que alguém da imprensa entregou essa cópia encontrada no gabinete do senador. Os policiais quiseram saber quem entregou — disse o advogado.
Ele espera que o
chefe de gabinete deixe a prisão neste domingo.
- Uma prorrogação da prisão seria abusiva. A prisão já cumpriu seu motivo — afirmou.
Delcídio também
foi questionado sobre a delação de Baiano. Os termos do depoimento
registram: “Que tomou conhecimento das declarações de Fernando
Baiano que implicam o declarante, o que ocorreu, inicialmente, a
partir de matérias veiculadas na imprensa e, passado algum tempo,
por trechos dessas declarações que foram levadas à liderança do
governo no Senado, possivelmente através de algum servidor do
gabinete que as obteve com algum jornalista”. As citações de
Baiano eram sobre “a aquisição de sondas pela Petrobras ou a
compra da refinaria de Pasadena”, ainda conforme o depoimento do
senador."
Fonte: Agência O
Globo
Lama de barragem será monitorada por 120 dias
"O
acidente não acabou", repetiu a ministra. Ela lembrou que muita
lama está retida rio acima, e que a temporada de chuvas está apenas
começando, o que significa que muitos sedimentos ainda vão escoar
para o mar. "Só quando terminar o período de chuvas eu poderei
ter uma avaliação concreta do fim do acidente e das medidas
efetivas que precisam ser tomadas, além das emergenciais, para a
restauração do Rio Doce."
"Em
Minas Gerais, próximo ao epicentro do desastre, projeções iniciais
baseadas em imagens de satélite indicam que mais de 900 hectares de
terra foram diretamente impactos pela enxurrada de lama causada pelo
rompimentos das barragens da mineradora Samarco (que pertence às
gigantes Vale e BHP) em Mariana, no dia 5 de novembro. O desastre
deixou 8 mortos já identificados e ainda há 11 pessoas
desaparecidas."
"A
emergência ainda está em curso", reforçou Hartung. Outra
prioridade indicada pelas autoridades foi a de aumentar os esforços
de levar informações sobre o acidente às populações ribeirinhas,
especialmente relacionadas à qualidade da água - que, segundo as
análises iniciais, não é tóxica. "Tem muita gente afobada,
muito desencontro de informações", disse a ministra. "As
pessoas estão nervosas, estão inquietas estão abaladas; e têm que
estar abaladas mesmo, porque o acidente é grave."
"A
onda de lama percorreu quase que toda a extensão do Rio Doce até
chegar ao mar, formando uma grande mancha de água marrom no oceano.
A previsão feita por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (Coppe-UFRJ) na semana passada era de que a mancha de lama
mais grossa impactaria uma área de 9 quilômetros de costa -
incluindo parte da Reserva Biológica de Comboios, que protege uma
praia usada para desova de tartarugas marinhas ameaçadas de
extinção."
Infelizmente
não há nada mais que se possa fazer aqui para impedir a lama de
chegar no mar", disse ao Estado o chefe da reserva biológica,
Antônio de Pádua Almeida. "Mas rio acima, sim", completou
ele, chamando atenção para a necessidade de reduzir a quantidade de
lama acumulada nas cabeceiras, para que elas não sejam arrastadas
pelas chuvas para o oceano.
Até esta
segunda-feira, não havia sido detectada nenhuma tartaruga
diretamente afetada pela lama, mas a praia está sendo monitorada
todas as noites pelo projeto Tamar para realocar os ovos que são
depositados ali para outros locais. Uma análise visual da praia
indicava que a lama não estava "grudando" na areia, mas
que os sedimentos mais finos estão se acumulando alguns centímetros
abaixo da superfície.
©
Fornecido por Estadão Nesta crosta
de lama ao redor do rio, os peixes aparecem aos montes, grudados no
chão de lama, como se fossem fósseis encontrados por arqueólogos.
Com base no que
viu nesta segunda-feira, a ministra Izabella disse que a projeção
de dispersão da lama no mar por enquanto está correta, com a mancha
mais espessa concentrada em uma área de aproximadamente 10
quilômetros ao longo da costa e avançando 1,5 km mar adentro. Havia
relatos de extensões maiores, mas que, segundo ela, referem-se a uma
pluma de sedimentos mais finos, que tendem a se dispersar mais
superficialmente e não são a preocupação principal.
"O
monitoramento está sendo feito; se vai ampliar a mancha, nós vamos
saber", garantiu a ministra, repetindo que não há previsão de
que os sedimentos chegarão ao Parque Nacional Marinho dos Abrolhos,
no sul da Bahia. A dispersão dos sedimentos é diretamente afetadas
pelos ventos, que empurram as massas de água para uma ou outra
direção.
Novos dados de
monitoramento levantados pela Agência Nacional de Águas (ANA) foram
enviados à UFRJ para que o modelo de previsão possa ser atualizado.
Segundo o governador Hartung, é preciso "mais ciência e menos
achismo" na resposta ao desastre.
Toneladas
Ao longo da calha
principal do Rio Doce, peixes mortos continuam a aparecer,
principalmente nos trechos mais próximos a Minas Gerais, que foram
impactados há mais tempo. Há relatos de que 8 toneladas de peixes
mortos já foram recolhidas.
De Colatina para
baixo, próximo à foz do Rio Doce, ainda não havia mortandade
generalizada, mas pesquisadores acreditam ser apenas uma questão de
tempo para que isso ocorra, pois a concentração de sedimentos na
água é tão grande que "entope" as brânquias dos
animais, além de exterminar o plâncton, crustáceos e outros
organismos dos quais eles se alimentam.
O pesquisador José
Augusto Senhorini, do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de
Peixes Continentais (Cepta-ICMBio), disse que pode haver um intervalo
de vários dias entre a chegada da lama e a morte dos peixes - que
depois de mortos ainda levam dois a três dias para boiar. Os efeitos
cumulativos do desastre sobre a fauna aquática do rio, portanto, só
poderão ser mensurados com o passar do tempo.
Uma boa notícia,
verificada nesta segunda-feira por meio de um sobrevoo, é que há um
grande reservatório de água na represa de Aimorés, na divisa de
Minas Gerais com o Espírito Santo, que não foi contaminado pela
lama e está cheio de peixes, e que portanto poderá servir como um
reservatório de vida para o repovoamento do rio mais adiante."
Fonte: Estadão
Fonte: Estadão
Como é feita a salsicha, e o que realmente há dentro dela
Foto: tacar/Shutterstock
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"Normalmente, na produção da carne, ainda sobra uma boa quantidade de cartilagem, gordura e miudezas depois de remover bifes, costeletas, peitos, costelas, coxas, pernas e lombos.
Há muito tempo,
percebeu-se que isso poderia ser bem utilizado em outros produtos, e
um deles é a salsicha - um clássico entre as carnes pré-cozidas e
processadas. Eis como ela é feita.
Aparas
O NHDSC, conselho
nacional de salsichas e linguiças dos EUA, diz que as salsichas -
quer sejam de carne suína, bovina ou de peru - começam com
"aparas". A palavra é propositadamente vaga, porque essas
aparas podem ser de tudo.
De acordo com a
FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura), das Nações
Unidas: "os materiais de carne crua usados para produtos
pré-cozidos são aparas musculares de baixa qualidade, tecidos
gordurosos, carne da cabeça, patas de animais, pele animal, sangue,
fígado e outros subprodutos comestíveis do abate".
Pré-cozimento
Por causa do
processo de abate, as sobras usadas em salsichas muitas vezes têm
uma boa quantidade de bactérias. O pré-cozimento ajuda a
eliminá-las, e tem a vantagem de ajudar a separar os músculos,
gordura e tecidos conjuntivos dos ossos da cabeça e das patas. Isso
também facilita o manuseio desses subprodutos.
Devido aos
diferentes tamanhos e tipos de carcaças, existem diferentes tempos
de pré-cozimento para diferentes animais e partes. Tipicamente, isso
é feito em temperaturas entre 65ºC e 90ºC.
Produção
Assim como outros
produtos - mortadela, salsicha de fígado - a salsicha de
cachorro-quente é criada através da "emulsão de carne".
(A FAO diz que "massa de carne" é um termo mais
apropriado.)
Salsichas de mais
qualidade são feitas de carne de primeira, sem produtos químicos.
Isso inclui, por exemplo, salsichas kosher e todas as salsichas de
carne vermelha feitas sem enchimentos e sem cores ou sabores
artificiais. Enquanto isso, salsichas mais baratas recebem produtos
químicos, gorduras e espessantes.
Para a maioria das
salsichas, o processo de produção é simples. Primeiro, aparas de
carne bovina ou suína são moídas em uma máquina e extraídas por
um equipamento que parece uma peneira de metal, até parecer
hambúrguer de carne moída. Nesse momento, são acrescentadas as
aparas moídas de galinha (se houver), e a mistura é combinada (ou
emulsificada) até virar uma massa de carne.
Agora adiciona-se
sal, especiarias e amido, junto a um pouco de água e xarope de milho
ou outro adoçante. No final do processo, coloca-se mais água para
levar a massa à consistência adequada - ninguém quer uma salsicha
seca.
A massa "vira
purê novamente o excesso de ar é sugado para fora". A seguir,
a carne emulsificada é bombeada para os invólucros da salsicha,
normalmente feitos de celulose. As cadeias de salsichas são
penduradas em prateleiras e totalmente cozidas em um defumador.
Às
vezes, acrescenta-se fumaça de madeira de lei, para dar um sabor
defumado de churrasco ou bacon. Depois, as salsichas são lavadas em
água fria e salgada. Então, se forem usados invólucros de
celulose, elas passam por um descascador para removê-los.
Algumas salsichas
usam tripas naturais como invólucros - são o intestino limpo e
processado de um animal. Nesse caso, o invólucro não é retirado.
Por fim, as
salsichas são inspecionadas manualmente, e apenas as carnes
entubadas que não tiverem defeitos são encaminhadas para mais uma
máquina, onde são agrupadas para o empacotamento."
Alguns
médicos afirmam que cachorros-quentes são
tão ruins quanto cigarros
Por:Marina
Val
“Um
novo relatório pela organização sem fins lucrativos Comitê
de Médicos para uma Medicina Responsável (PCRM)
diz que a carne processada em cachorros quentes carrega um risco de
câncer tão grande quanto o de cigarros. Verdade? Bem, existe algo
que você deve saber sobre o PCRM primeiro.
Apesar
de cachorros-quentes definitivamente não serem um lanchinho gourmet
para a vanguarda que cuida da saúde – e carreguem um monte de
sódio, o que todos os médicos concordam que é perigoso – a
maioria dos médicos ainda acha que consumir o lanche com moderação
não tem muito problema. Como a maioria das outras coisas que fazem
mal para você.
Mas
o PCRM não é apenas um grupo de médicos. Eles têm uma agenda
abertamente pró-veganismo. O que não é errado. Mas eles também
foram repetidamente acusados pelaAssociação
Médica Americana de
distorcer os fatos como meio de promover essa agenda. O que é
errado.
Dizer
aos americanos para comerem menos cachorros-quentes é uma coisa boa.
Menos sódio significa menos doenças relacionadas ao coração. Mas
colocar no mesmo nível um lanchinho que é tradicionalmente vendido
nos jogos de baseball nos Estados Unidos e a inalação de um monte
de toxinas – e dizer que cachorros-quentes deveriam vir com avisos
parecidos com aqueles de cigarros – provavelmente
cai na categoria de distorção dos fatos.
Mas
o PCRM também não está inventando isso tudo. O Fundo
de Pesquisa Mundial do Câncer e
a Sociedade
Americana para a Pesquisa de Câncer descobriram
que a carne processada encontrada em carnes como cachorros-quentes
podem aumentar seu risco de câncer colorretal em 21% – se você
literalmente comer um cachorro-quente todo santo dia. O que nós
realmente esperamos que não seja seu caso, por inúmeros motivos."
Fonte: MSN – Notícias
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
"Caminhada Passos que Salvam" , em Três Corações
Caminhada em Três Corações teve início na rua da Faculdade Unicor
Colaboradores: Regina Santos e Evandro Branquinho |
Em 23 de novembro é o "Dia do Combate ao Câncer Infanto juvenil", em função disso, domingo, 22 em Três Corações, MG em uma manhã ensolarada, aconteceu a segunda "CAMINHADA PASSOS que SALVAM", a Campanha é do Hospital do Câncer de Barretos, SP para onde será encaminhado o que se arrecadou com a venda dos kits. Esta é a segunda caminhada promovida pelo Grupo Regional de Três Corações.
Cada
participante adquiriu o Kit que continha camiseta, boné,
cadarço, squeeze por 30 reais, tudo cor de laranja. Três Corações
comandou e sediou a segunda caminhada com intuito de conscientizar os pais ou os responsáveis sobre os sinais e sintomas do câncer infanto juvenil, visando diagnosticá-lo o mais rápido possível, garantindo assim um maior índice de cura.
De São Thomé das Letras em especial, do distrito de Sobradinho foram cerca de 60 participantes na caminhada, dentre eles 48 alunos da Escola de Sobradinho, acompanhados pelo seu diretor Nivaldo, coordenadora Angela e professoras com kits doados por comércios de São Thomé das Letras.
De São Thomé das Letras em especial, do distrito de Sobradinho foram cerca de 60 participantes na caminhada, dentre eles 48 alunos da Escola de Sobradinho, acompanhados pelo seu diretor Nivaldo, coordenadora Angela e professoras com kits doados por comércios de São Thomé das Letras.
Os comércios que doaram os kits para a moçadinha da Escola de
Sobradinho foram: a "Arvore Centanária" – Pousada, "Aliens" –Hotel, "Renascer" – Restaurante, "Casa
da Serra" – Pousada, "Alpha Centauris" – A sua
Casa em São Thomé, "Ser Criativo" – Pizza na Pedra, "O
Alquimista" – Restaurante típico mineiro, "O Alquimista
da Praça", "Sinhá" – Restaurante com forno à
lenha, "Noel Supermercados", "Thomé Café",
"Camping do Noel", "Senhor dos Anéis", "Bosque
dos Beija Flores" e "Cidade das Estrelas".
E mais pessoas físicas como: a prefeita, Marisa Maciel, a
Terezinha do Noel, a "Bam" da Loja "Oriente Zen", Dra. Ana
Aurélia Di Bella Napolitano, a enfermeira chefe, Nízia Alvarenga, Lauro Escobosa Vallejo e algumas pessoas de São
Paulo e Monte Sião.
A caminhada que é promovida pelo Grupo Regional de Três Corações, representando o – Hospital do Câncer de Barretos (HCB) – teve início na rua da Faculdade Unicor, depois desceu à rua do Sacolão em direção a Praça Pelé, Praça Getúlio Vargas, passou pela ESA – Escola de Sargentos de Armas, percorreu o bairro Santa Tereza, finalizando no Parque Dondinho, onde foram recepcionados pela banda da ESA e, por um lanche oferecido pelo Grupo Regional de Três Corações a todos os participantes.
Praça Getúlio Vargas em Três Corações, MG |
Não foi simplesmente uma caminhada, trouxe também informações importantes sobre os sintomas do câncer infanto juvenil, em cartazes que foram carregados por jovens.
Apoio:
Jovens carregando informações sobre os sintomas do Câncer infanto juvenil. |
Jovens com cartazes informativos sobre os sintomas |
Todas essas informações são importantes, pois quem não tem casos na família, não sabe o que é.
O Grupo Regional de Três Corações empenha-se no assunto, tanto que estiveram em São Thomé das Letras para participar da palestra ministrada pelo diretor da "Unidade Lulinha", que cuida de crianças e jovens com câncer, no hospital do câncer em Barretos, o prof. dr. Luiz Fernando Lopes, no mês de setembro último com a cobertura deste jornal on-line: Palestra em São Thomé das Letras, MG com Dr. Luiz Fernando Lopes
De Sobradinho, Renata e mãe |
Professoras e o diretor da Escola de Sobradinho, Nivaldo. |
Solidariedade e Amor é isso !
Parabéns ao Grupo Regional de Três Corações
e seus parceiros !
Visite: São Thomé nos quadrinhos |
Terremoto de magnitude 6,7 na escala Richter atinge cidade do Acre
© Foto: Agência de Notícias do Acre O terremoto ocorreu a uma profundidade de 604 quilômetros, a aproximadamente 130 quilômetros a sudoeste da cidade de Tarauacá. Por editor: Graça Adjuto |
“Um tremor de
magnitude 6,7 na escala Richter foi registrado nesta quinta-feira
(26) no Acre. A informação foi divulgada pelo Instituto Geológico
dos Estados Unidos. Até agora, não há informações sobre vítimas.
O terremoto
ocorreu a uma profundidade de 604 quilômetros, a aproximadamente 130
quilômetros a sudoeste da cidade de Tarauacá e a cerca de 700 a
nordeste de Lima, capital do Peru.
Dois fortes sismos
de magnitude 7,6 na escala Richter atingiram o Leste do Peru na noite
de terça-feira (24) não muito longe da fronteira com o Brasil,
segundo o instituto, sem causar vítimas.
Os tremores foram
sentidos nas cidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul (Acre), Porto
Velho (Rondônia), e Manaus (Amazonas). Em Rio Branco, muitas pessoas
abandonaram os prédios e o Corpo de Bombeiros recebeu vários
chamados."
Fonte:
Agência Lusa
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Governador de São Paulo pede a liberação da Fosfoetanolamina
Geraldo Alckmin vai pedir liberação da fosfoetanolamina à Anvisa
Governador de SP decide defender produção e fornecimento de substância usada no tratamento contra o câncer
“O
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vai solicitar à Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a liberação de uso da
fosfoetanolamina, em regime compassivo, a pacientes com câncer.
Isso significa que, se aceita, a substância
poderá ser usada por pacientes que não apresentem melhora por meio
de medicamentos autorizados.
A decisão
ocorreu após audiência nesta segunda-feira (23), no Palácio dos
Bandeirantes, que reuniu o pesquisador da substância, o professor
aposentado Gilberto Chierice, do Instituto de Química da USP de São
Carlos, e parlamentares.
“O
governo de São Paulo também colocou à disposição do pesquisador
toda a estrutura do estado, como hospitais, institutos de pesquisa e
o laboratório Furp [Fundação para o Remédio Popular], para ajudar
na conclusão das etapas para aprovação final da substância”,
divulgou, em nota, a assessoria do governador.
A paciente Bernardete Cioffi, que
tem um câncer metastático ósseo e utiliza a fostoetanolamina,
participou também da audiência. Segundo ela, foi elaborado um
plano de trabalho com três frentes de atuação. A primeira é o
pedido de liberação para uso da fosfoetanolamina por pacientes
cujo tratamento convencional não seja suficiente. A segunda é o
início dos testes clínicos junto aos hospitais de referência do
estado e, por último, a busca por uma alternativa de produção em
larga escala.
Fosfoetanolamina
Por meio de redes sociais,
Bernadete já havia declarado anteriormente que estava ciente dos
possíveis riscos do uso de uma droga não registrada. Porém,
segundo ela, a decisão de usar a substância sem registro na Anvisa
ocorreu por falta de opção de tratamento e de cura para o seu
caso.
“Luto
pela continuidade das pesquisas de maneira científica, séria e
verdadeira, para que em cinco ou dez anos todas as pessoas possam
fazer uso digno da fosfoetanolamina sintética. Até lá, as pessoas
que se dispuserem, assim como eu, a se submeter ao processo
experimental, que o façam com sensatez e responsabilidade”,
escreveu em sua rede social.
Apesar da decisão do governador, o
Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou, no último dia
11, a suspensão do fornecimento da substância a portadores de
câncer após ação do governo do estado. Em decisão anterior, de
9 de outubro, o presidente do TJSP, desembargador José Renato
Nalini, havia liberado acesso à droga para os pacientes que
solicitaram judicialmente o direito de usar a substância.
A
fosfoetanolamina sintética foi estudada pelo professor Gilberto
Orivaldo Chierice, hoje aposentado. Na época, ele ainda era ligado
ao Grupo de Química Analítica e Tecnologia de Polímeros da USP. A
Agência
Brasil tentou
contato, mas ele não foi localizado.”
Fonte: /último segundo
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Sete fatores que provocam as estrias
"As estrias são cicatrizes que se formam quando se dá a destruição de fibras elásticas e de colágeno da pele. Estas marcas são formadas por causa da diminuição da espessura da derme e da epiderme, que se dá quando a pele é obrigada a esticar mas depois volta a se contrair.
Bolsa de Mulher listou
os principais fatores que provocam estrias.
- Ganho de peso excessivo. O ganho exagerado ou muito rápido de peso faz com que a pele ganhe estrias e celulite.
- Alterações endocrinológicas e hormonais. A ausência temporária da menstruação ou definitiva, com a chegada da menopausa, também provoca estrias.
- Gestação. As estrias são mais comuns na gravidez, uma vez que a pele se vê obrigada a esticar muito e rapidamente. Mas podem ser evitadas se a mulher mantiver uma hidratação adequada.
- Hereditariedade. Fatores biológicos, como a qualidade e a quantidade de fibras colágenas e elastina, ou fatores genéticos, também são determinantes no que toca ao aparecimento das estrias.
- Má hidratação. É muito importante aplicar diariamente muito creme hidratante, especialmente na barriga, seios, coxas, glúteos e nas costas.
- Bebidas alcoólicas. O álcool em excesso faz com que o corpo produza grandes quantidades de radicais livres, que são moléculas instáveis que reagem oxidando e danificando as células.
7. Ingerir poucos
líquidos. As pessoas que bebem pouca água ao longo do dia têm mais
problemas de circulação e consequentemente fazem retenção de
líquidos. Uma das causas destas lesões na pele.
Fonte: Bolsa de Mulher
Tragédia em Minas Gerais ! Mesmo sem ser tóxica, lama de barragem em Mariana deve prejudicar ecossistema por anos
Mariana pode virar desastre mais fatal da gigante BHP
O trágico episódio em Mariana (MG)
está longe de ser a primeira grande crise a manchar a imagem da
anglo-australiana BHP Billiton – a maior mineradora do mundo em
valor de mercado em 2014 e uma das sócias da Samarco junto com a
Vale –, mas pode se tornar o episódio mais fatal em um
empreendimento da empresa até hoje.
De acordo com a BHP, o acidente com
maior número de mortes em projetos da empresa havia sido em 1979,
quando uma explosão de gás na mina de carvão Appin, na Austrália,
matou 14 pessoas. Novas explosões de gás em minas de carvão na
cidade australiana de Moura mataram 12 pessoas em 1986, e outras 11
em 1994.
Cinco corpos já foram identificados
e ao menos 20 pessoas continuam desaparecidas. As perdas humanas no
local poderão ser as piores da história da empresa.
A BHP Billiton é dona de 50% da
Samarco ao lado da Vale, que detém a outra metade da mineradora. A
gigante de commodities, que teve lucro de $ 13,8 bilhões no ano
passado, chegou ao Brasil em 1984, quando adquiriu a Utah
International Inc. e assumiu a participação que tinha da Samarco
com a Vale.
Em meio a questionamentos sobre as
causas do acidente e especulação sobre se houve negligência das
empresas responsáveis, o presidente-executivo da empresa, Andrew
Mackenzie, e o diretor de negócios de minério de ferro, Jimmy
Wilson, vieram ao Brasil para avaliar a extensão da tragédia.
Os executivos visitaram o complexo
de barragens e, nesta quarta-feira, falaram com a imprensa pela
primeira vez em uma coletiva na sede da Samarco, em Mariana, ao lado
do presidente da Vale, Murilo Ferreira.
Mackenzie anunciou a criação de um
fundo de emergência com a Vale para capitanear o esforço de
reconstrução na região e ajudar as famílias e comunidades
afetadas. Ele disse que a empresa está "100% comprometida"
a prestar apoio no longo prazo.
“Lamentamos muito o que
aconteceu”, afirmou ele, contando que sobrevoou o local e que o
cenário é de “partir o coração”.
“Ouvi relatos de grandes
demonstrações de coragem, heroísmo e dedicação, e a coragem e
resiliência das esforços de resposta são muito inspiradores”,
disse. “As pessoas de Mariana têm a minha absoluta determinação
de que vamos cumprir o nosso papel em ajudar a reconstruir suas casas
e comunidades.”
Na mesma coletiva, o prefeito de
Mariana, Duarte Júnior, calculou em R$ 100 milhões o prejuízo
causado.
25 mil piscinas olímpicas de lama
Na quinta-feira passada, o
rompimento das barragens do Fundão e de Santarém liberou o
equivalente a quase 25 mil piscinas olímpicas de uma mistura de
resíduos de minério de ferro, água e lama na região, deixando um
rastro de destruição e causando prejuízos que alcançam o Espírito
Santo.
Além da pressão para esclarecer as
causas do acidente, a Samarco – bem como a Vale a BHP – tem sido
questionada sobre a falta de um sistema de alarme sonoro para alertar
moradores de Bento Rodrigues sobre o mar de lama que se aproximava.
Há críticas também à falta de
ação para reduzir o impacto nos dias posteriores, alertando
moradores de outras comunidades atingidas – como Barra Longa, a 60
quilômetros de distância, alagada com a lama no meio da noite após
o acidente apesar de moradores terem sido assegurados de que ali o
leito do rio cheio de lama não iria subir.
Em Londres, apenas duas semanas
antes do desastre, a BHP fazia sua reunião geral anual, onde buscava
reafirmar seus compromissos com segurança e responsabilidade
ambiental diante do atual cenário de mudanças climáticas.
Samarco
teve licença em Mariana suspensa, e especialista diz que Vale tenta
estratégia de pouca visibilidade
Como aconteceram em outras reuniões
anuais, porém, os executivos da empresa foram recebidos na entrada
por protestos de grupos de operários que viajaram da Colômbia até
a capital inglesa para pressionar contra o avanço de projetos da
empresa sobre suas comunidades, ao lado de ativistas que criticavam
os impactos negativos da mineração.
Richard Solly, um dos fundadores da
London Mining Network (Rede Londrina de Mineração), estava lá ao
lado de outros grupos para pressionar a empresa.
Sua organização monitora o impacto
de projetos de mineração no mundo todo e se articula com outros
grupos para buscar reduzir seus efeitos negativos sobre comunidades e
sobre o meio ambiente.
"A BHP gosta de se apresentar
como a mais responsável e mais limpa do mundo, mas temos muitos
exemplos dos danos que sua atividade causa e do despejo extremamente
danoso de resíduos no meio ambiente", afirma Solly.
"A empresa tem uma estratégia
de comunicação muito boa, e aqui (no Reino Unido) costuma
impressionar seus acionistas com suas apresentações. Ela não finge
que suas atividades não têm impacto negativo e fala de uma maneira
mais transparente sobre as coisas que está fazendo para mitigar
esses impactos, então isso costuma contribuir para uma imagem
positiva. Isso claramente vai ficar mais difícil após o acidente no
Brasil", opina.
Após a tragédia, as ações da BHP
chegaram a seu nível mais baixo em sete anos na bolsa australiana na
segunda-feira. As da Vale fecharam a sexta-feira com queda superior a
7% e caíram mais 5,6% na segunda-feira, e agora já começam a se
recuperar.
'Desresponsabilização'
Na segunda-feira, a Secretaria
estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais suspendeu a licença da
Samarco para exercer qualquer atividade no município de Mariana,
afora ações emergenciais de resposta à tragédia.
No Brasil, a BHP detém direitos de
exploração de blocos de petróleo na bacia Foz do Amazonas; atua no
setor de alumínio, com participação de 14,8% na mineradora de
bauxita Mineração Rio do Norte (MRN), no Pará; e, no Maranhão,
tem participações no Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar).
Professor da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, o sociólogo Rodrigo Santos coordena o grupo de
pesquisa Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade, que
monitora impactos negativos de projetos de mineração no país. Ele
afirma que, no Brasil, a BHP ainda é pouco conhecida porque explora
pouco a divulgação de sua imagem.
Santos diz que a Vale tem
inquestionável preponderância no Brasil e uma posição de destaque
da BHP a deixaria mais suscetível a riscos institucionais e
econômicos no país. Assim, diz, sua estratégia tem sido de se
apoiar em posições acionárias minoritárias e
na"desresponsabilização" operacional.
"É possível compreender a
tática de parceria com a mineradora brasileira (Vale) como uma
estratégia de visibilidade reduzida", diz Santos.
"Isso deve permanecer central
nas ações da BHP junto ao Estado e à opinião pública brasileira
após o desastre. Mas é provável que mobilizações da sociedade
civil e da imprensa questionem quaisquer pretensões da empresa de se
eximir de responsabilidade e de manter uma baixa visibilidade no
evento."
Desastres
ambientais em outros países têm gerado protestos contra a BHP no
mundo
Santos diz que a imagem da BHP vem
sendo questionada "há bastante tempo" em outras partes do
mundo por redes de ONGs, movimentos sociais e populações afetadas
pela mineração, a exemplo do que ocorre no Brasil com movimentos
que defendem comunidades e territórios de áreas de mineração.
Um deles, o Movimento dos Atingidos
pela Vale, protagonizou um protesto na sede da empresa, no Centro do
Rio de Janeiro, na terça-feira. Um grupo de ativistas e artistas com
os corpos cobertos de "lama" se postaram na entrada do
prédio na avenida Graça Aranha para denunciar o que consideram
responsabilidade da empresa no rompimento das barragens.
Outras polêmicas
O desastre em Mariana se soma a
outros projetos pela qual a BHP está tendo sua atuação contestada.
Na Austrália, seu país de origem, há polêmica em torno do centro
minerador Olympic Dam, uma jazida com reservas de cobre, ouro, prata
e, segundo Santos, o maior depósito mundial de urânio por área de
extensão.
O projeto foi assumido pela BHP em
2005, mas tem sido questionado pela produção de rejeitos
radioativos e pelo altíssimo consumo de água.
Outras polêmicas incluem as minas
de cobre de Escondida, no Chile, onde ONGs denunciam vazamentos de
resíduos de cobre, e os planos de implantar um megaprojeto de
extração de carvão em florestas na Indonésia, o IndoMet.
Mas o projeto com consequências
ambientais e sociais mais graves na história da BHP é o da mina OK
Tedi, em Papua Nova Guiné. Em 1999, a empresa admitiu ter liberado,
ao longo de mais de uma década, milhões de toneladas de rejeitos da
exploração de cobre nas bacias hidrográficas dos rios OK Tedi e
Fly. O impacto comprometeu 120 comunidades camponesas e de pescadores
artesanais na região, afetando até 50 mil pessoas.
Na época, o presidente-executivo da
empresa Paul Anderson admitiu que, diante das conclusões de um
estudo feito por uma comissão científica sobre os danos no local,
“a mina não é compatível com nossos valores ambientais e a
companhia nunca deveria ter se envolvido”.
Em 2002 a companhia se retirou
inteiramente do projeto, transferindo sua posição acionária (52%
da mina) para um fundo de desenvolvimento do governo, que deveria
reverter em benefícios para a população do país.
Porém, segundo pesquisadores,
apenas uma pequena porção dos recursos beneficiou as pessoas
impactadas pela poluição do rio e pelo desmatamento na área.
À BBC Brasil, a BHP Billiton afirma
que sua “prioridade imediata” é o bem-estar dos funcionários da
Samarco e das comunidades locais, bem como o de prestar apoio à
Samarco em seus esforços de resposta à tragédia."
Fonte: BBC – Brasil