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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Onde vamos parar?

Secretário Especial de Cultura, Roberto Alvim  e o ministro da propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels

Por Ana Lúcia Dias

O secretário especial de Cultura do governo Bolsonaro (só podia ser), Roberto Alvim faz alusão ao discurso de Joseph Goebbels, que era ministro de propaganda de Hitler na Alemanha nazista, o que podemos esperar de um governo nazifascista de extrema direita?

Apenas o sucateamento da cultura brasileira, com seu discurso anunciando o prêmio que a secretaria de especial de cultura propõe: são 5 prêmios no valor total de 20 milhões de reais, mas apenas para quem se encaixar nas propostas do governo, ou seja, propostas sem a liberdade de expressão, um dos artigos contidos em nossa Constituição de 1988, que Bolsonaro jurou na sua posse seguir. Mas sim, com projetos de emburrecimento do povo. 















Invasão Nazista em 1941, na ex-União Soviética, atual Rússia

Em função de ser muito mais fácil de manipular um povo sem conhecimento, do que um povo inteligente. Um povo inteligente ameaçaria o poder. Este era o pensamento da ditadura militar de 1964/85. Mesmo assim, ainda se escuta por aí, por gente que desconhece a história principalmente, que se o Bolsonaro se candidatar em 2022, terá seu voto. 

O próprio Bolsonaro declarou na Alemanha, que o nazismo era uma “ideologia de esquerda”, quer dizer o holocausto que matou crianças, mulheres e homens judeus na sua maioria, também era uma ideologia de esquerda? Sinceramente, será que o Bolsonaro faltou nas aulas de história! 

E o desrespeito de Roberto Alvim à atriz Fernanda Montenegro, um ícone da dramaturgia que representa o Brasil tanto no cinema, quanto no teatro e Tv, quando era diretor da Funarte - Fundação Nacional de Arte -. 

"Quando estava na Funarte, em setembro, Alvim provocou forte reação da classe artística ao atacar com ofensas a atriz Fernanda Montenegro. Em uma postagem no Facebook, chamou Montenegro de "intocável" e "mentirosa". Em outro post, fez comentários sobre "arte de direita" de "arte de esquerda". "Arte de esquerda é doutrinação de todos os espectadores; arte de direita é emancipação poética de cada espectador." 
  O convite para Alvim trabalhar no governo se deu pelo fato de mostrar-se alinhado com as ideias do presidente e ter apresentado um projeto que impressionou aliados de Bolsonaro. Não à toa, quando o presidente nomeou Alvim para o cargo mais alto da pasta de Cultura, em novembro, disse que ele teria "porteira fechada". A expressão é usada quando o gestor tem total liberdade para compor sua equipe e uma forma de dizer que ele chega ao cargo com prestígio.” Fonte: terra       

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