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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

"Em 2 anos, Bolsonaro gasta 18 vezes mais que antecessores em propaganda do "novo Brasil" no exterior"

 

Clarice Cardoso, do UOL, em São Paulo

"Para apresentar um "novo Brasil, moderno e produtivo" ao mundo, o governo Jair Bolsonaro (sem partido) gastou, em dois anos, 18 vezes mais mais com propaganda no exterior do que todos os governos que o antecederam na última década. A reportagem, publicada hoje no UOL, é de Gabriela Sá Pessoa com colaboração de Amanda Rossi.

Nas redes sociais, é possível encontrar registros de anúncios em pontos de ônibus e num outdoor na saída de uma das estações de trem mais movimentadas de Nova York, a um quarteirão do Empire State. Procurada pelo UOL, a Secom disse que veiculou a campanha "Brazil by Brazil" (Brasil segundo o Brasil) em "países considerados estratégicos para o Brasil, como EUA, Alemanha, França, Inglaterra, Noruega e Suécia". A ação aconteceu em 2019, mas o processamento dos pagamentos extrapolou para o orçamento de 2020.

Visto como "pária" — como o chanceler, Ernesto Araújo, admitiu em outubro —, o governo Bolsonaro pagou R$ 27,7 milhões, em 2020, e R$ 11,7 milhões, em 2019 segundo dados de pagamentos e execução contratual do Palácio do Planalto. O aumento vai na contramão da diminuição de toda a verba publicitária da própria Secom: as despesas caíram de R$ 255,6 milhões em 2018 (valores nominais) para R$ R$ 128,15 milhões em 2020.

"Campanhas como essas tornam-se necessárias para contrapor percepções equivocadas e descontextualizadas que, por vezes, surgem no cenário internacional em temas nos quais o Brasil se destaca, como meio ambiente, recursos naturais e agronegócio", afirmou a pasta."

Fonte: UOL


Por Ana Lucia Dias

Agora, o que exterior não sabe é que Bolsonaro e seu governo se recusam a liberar os impostos, que no ano 2020 fechou em mais de um trilhão de reais, para pagar o auxilio emergencial no meio de uma pandemia que se agrava no país e no mundo. E nem adquiriu as seringas e agulhas para aplicação da vacina. Consegui agora, essa semana cerca de 7 milhões de unidades. 

O auxílio emergencial não é apenas para os mais pobres do país é também para a classe média que perdeu seus ganhos com a pandemia. Tiveram diversas pequenas e médias empresas que fecharam ou então, enfrentam dificuldades para manter seu quadro de funcionários. Todo o mundo perdeu, mas no Brasil é bem pior, porque em países com governos sérios sabe-se que são os consumidores, o seu povo que sustenta a economia de qualquer país. 

Agora, temos um ministro da economia, Paulo Guedes que destruiu a economia do Chile privatizando tudo, inclusive a assistência social, a Saúde e a aposentadoria dos chilenos, que até alguns meses do ano passado, se não tivessem ido para ruas exigir uma nova Constituinte continuariam morrendo a míngua, estamos falando de pessoas mais velhas que sempre trabalharam muito, e que na época deste plano maquiavélico, eram jovens.   

O Brasil deixou de ser um país, apesar das dificuldades que sempre enfrentamos, um país feliz. E que tinha bons relacionamentos com os países do mundo.

E o Bolsonaro insiste em manter como ministros: o Paulo Guedes (economia), o Ricardo Salles (meio ambiente), e Ernesto Araújo (relações exteriores), Eduardo Pazzuelo (Saúde). Apenas para citar alguns.

Bolsonaro não dá valor à Educação, que é o grande motriz para qualquer sociedade se desenvolva! Tanto é que fez com que dois ministros da saúde pedissem demissão, por que eram a favor da Ciência. 

Falando em  ciência brasileira, que não é incentivada pelo governo Bolsonaro, embora tenhamos tido descobertas importantes sobre a pandemia, mas isso de deve a teimosia de nossos cientistas. Será que o governo Bolsonaro sabe que a maioria das descobertas e estudos são de universidades públicas? E que são essências os investimentos nesta área para que possamos avançar no desenvolvimento e ter seu valor reconhecido pelo mundo. Cadê o ministro de Ciência Tecnologia, o astronauta, Marcos Pontes, responsável por esta Pasta? 

Não acredite na política genocida e desumana de Bolsonaro e de seu governo. 

É preferível o "velho Brasil", não tão velho assim.

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