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terça-feira, 26 de outubro de 2021

Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid no Senado foi aprovada por 7 a 4

 
  A líder da bancada de mulheres na CPI, a senadora Simone Tebet, o Senador Humberto Costa e outros Senadores
   Por Ana Lúcia Dias
    
Depois de uma sessão com muitas exposições de senadores e senadoras sobre os trabalhos da CPI. Houve muitos agradecimentos à imprensa pelo Consórcio que a Imprensa formou devido ao Ministério da Saúde ter se recusado a divulgar os dados da pandemia, agradecimentos à toda a imprensa que apoiou e noticiou a CPI. Os agradecimentos especiais das senadoras ao presidente da CPI, o senador Omar Aziz por ter confiado investigações às mulheres senadoras, que mais uma vez comprovou que as mulheres são super competentes nas atribuições políticas públicas. Na votação, a CPI da covid no Senado foi aprovada por sete votos a favor e quatro contra.

 

Amanhã, 27, a CPI do Senado levará o texto PGR (Procuradoria Geral da República) que tem no Comando o jurista Augusto Aras, que está pleiteando um cargo no STF (Supremo Tribunal Federal), que Bolsonaro (sem partido) pode indicá-lo ano que vem se permanecer no cargo. A Bolsonaro foram atribuídos nove crimes e foram 80 pedidos de indiciamento a colaboradores dos ideais bolsonaristas, entre eles aos três filhos dele, também políticos, que agiram contra a Saúde do Brasil com as fakes news contra as vacinas, a única forma até agora reconhecida pela Ciência e Medicina capaz de salvar vidas.


Senadores fazem um minuto de silêncio em homenagem às 606.293 vidas perdidas pela covid-19 (esse foi número de vítimas declarado pelo Consórcio de Imprensa, quando finalizava a CPI da covid no Senado) 

Depois o texto seguirá para as mãos do presidente do Senado, o senador Rodrigo Pacheco e para as mãos do presidente da Câmara dos Deputados em Brasília, Arthur Lira. E ao mesmo tempo, às Polícias Federais dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O destino final desse texto será o Tribunal Penal Internacional em Haia.

 

Na mesma CPI, foi imputado a Bolsonaro mais uma fake news (notícia falsa), de que “no Reino Unido pessoas vacinadas com 2a dose, ou seja totalmente imunizadas teriam chance de desenvolver o HIV (AIDS)”. 

 

Com isso, a CPI do Senado encaminhou ao Ministro do STF Alexandre de Moraes, que é o relator do inquérito das fake news, um pedido para que Bolsonaro fosse impedido de utilizar as redes sociais, ou seja, Facebook, You Tube (que já bloquearam a live de Bolsonaro com informações falsas) e Telegram por uma semana. E que Bolsonaro desminta essa informação  falsa se não estará sujeito a pagar uma multa de 50 mil reais por dia.

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