"Torre das Donzelas", Filme de Suzana Lira - Fonte: Guerrilhas da Memória |
E tivemos o prazer de ter o presidente do PT, em Poços de Caldas, ex-vereador Paulo Tadeu apresentando o filme e contando fatos históricos. Como também a vice-presidente do partido Rede, Marcia Jeremias, que trabalha na Vigilância Ambiental de Poços de Caldas e o professor João, representando o partido Solidariedade, que nos conta sobre a dificuldade de produção audiovisual no governo Bolsonaro. O filme de Wagner Moura foi impedido de ser lançado no Brasil, em 2019. Essa explanação foi dividida em três vídeos:
Fonte: O Guardião da Montanha - Vídeo 1
Fonte: O Guardião da Montanha - vídeo - 3
E que talvez depois de receber muitos elogios no exterior, o governo Bolsonaro se viu na obrigação de liberar em 2021, E "que este filme no Brasil deixa muito a desejar, apenas nas capitais seu lançamento foi concretizado e, exibido no circuito de cinemas. E em algumas universidades do país, por exemplo, em Minas: UNIFENAS e UNIFAL, parece que estamos assistindo algo proibido como nos anos de 1960, compara o prof. João.
O filme retrata a atuação de Carlos Marighella, na luta armada até seu assassinato por forças de repressão, comandadas pelo Delegado Sérgio Fleury, em 1969, interpretado pelo ator Bruno Gagliasso, no personagem Lucio.
No filme, a atuação da Clara Charf, a companheira de Marighella, que foi colocada
como a mulher à espera do companheiro, não como uma companheira de luta,
militante que ela foi. Será que Wagner Moura quis dar maior atenção à atuação de Marighella? Se bem que no filme estão presentes jovens mulheres militantes. E no filme Clara Charf é vivida pela atriz Adriana Esteves. Não que Marighella não tivesse tido outras mulheres, tanto que seu filho o Carlinhos é fruto de um casamento anterior na Bahia. Mas Clara,
Dilma Abraça Clara |
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