"Movimento Tira o Pé da Minha Serra"
Fonte: Instagram
Por Ana Lúcia Dias
Nós sabemos que a mineração destrói a natureza. Haja visto Brumadinho e Mariana, ambas em Minas Gerais. Será que não basta a Amazônia ser invadida por garimpeiros? Garimpeiros são mineradores atrás de pedras preciosas. Basta lembrarmos do mercúrio que é utilizado para a extração de ouro e que polui as águas do rio Madeira.
Quem são esses garimpeiros tão desumanos, a ponto de estuprarem uma criança indígena de apenas 12 anos, da tribo Yanomami. A menina morreu em função da violência sofrida. E a violência continua. Enquanto a sociedade brasileira não der um basta nestes governos tanto estadual, como no caso de Minas Gerais, como o Federal que permitiram esses absurdos.
Somos nós que sustentamos os municípios, estados e país com nossos impostos. Quando um funcionário não se comporta bem, o que fazemos? Mandamos ele embora. É o que precisamos fazer com esses governantes que não respeitam a natureza e nem os seres humanos, quer dizer não respeitam a vida.
Área onde será instalado o Completo Minerário Serra do Taquaril, na Serra do Curral — Foto: Lucas Franco/TV Globo |
Bolsonaro |
Por MARCELO TOLEDO - Folha de S.Paulo
"UBERABA, MG (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou um evento oficial neste sábado (30) em Uberaba para convocar seus aliados a participarem dos atos convocados para neste domingo, 1º de maio.
Bolsonaro disse que os atos não serão para protestar, e sim para mostrar que o Brasil está no caminho certo. Segundo ele, serão manifestações para mostra que todos precisam jogar dentro das quatro linhas da Constituição, em recado ao STF (Supremo Tribunal Federal).
"Não abrimos mão da nossa liberdade", disse o presidente, que completou. "Não será dia de protesto."
Aliados do presidente defendem que ele não participe dos atos em desagravo ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) neste domingo (1º), por temor de discursos radicalizados que possam acentuar a crise entre os Poderes.
Já integrantes do Legislativo e do Judiciário, com ou sem a presença do chefe do Executivo, temem que as manifestações possam reeditar os atos de raiz golpista de 7 de Setembro do ano passado.
Neste domingo estão previstas mobilizações em ao menos cinco capitais: Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Os últimos três devem ser maiores, em especial o que ocorrerá na avenida Paulista.
Segundo organizadores, Bolsonaro ainda não definiu se participará do ato na capital federal, que deve ocorrer em frente ao Congresso. Mas integrantes da segurança da Presidência participaram das reuniões com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
O entorno do chefe do Executivo diz que ele só comparecerá ao ato de Brasília caso a manifestação seja volumosa.
Neste sábado, Bolsonaro participou da Expozebu, maior evento da pecuária no país.
O evento teve tom eleitoral, com citações aos seus pré-candidatos nos estados, como Tarcísio de Freitas (Republicanos), que deve disputar o Governo de São Paulo. O general Braga Netto, que deve ser vice de Bolsonaro, também foi saudado.
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), foi vaiado pelos presidentes ao ter seu nome anunciado na abertura do evento. Bolsonaro em seguida o elogiou. Lira é um dos principais líderes do centrão, responsável pela base de apoio ao presidente no Congresso em troca de cargos e verbas.
Já o governador Romeu Zema (Novo-MG) foi recebido com aplausos e, ao iniciar seu discurso, pediu uma salva de palmas a Bolsonaro. Zema é candidato à reeleição e tem oscilado na relação com o Planalto.
Tradição mantida A Expozebu, maior evento da pecuária no país, projeta R$ 300 milhões em negócios entre este sábado e o próximo dia 8, entre leilões de gado e shoppings de animais. Serão 43 eventos neste ano, ante 36 da última edição, em 2019.
Exposição que recebe visitantes nacionais e estrangeiros, a Expozebu tem protocolos diferentes para os dois públicos, devido à Covid-19.
Brasileiros terão de apresentar cartão de vacinação ou fazer exame num laboratório em frente ao parque ou levar laudo de que tiveram Covid-19 recentemente e estão curados. Estrangeiros, obrigatoriamente, farão exame laboratorial.
Ao visitar Uberaba, Bolsonaro manteve a tradição de presidentes da República participarem do principal evento da pecuária no país.
Desde que Getúlio Vargas (1882-1954) inaugurou o parque Fernando Costa, que abriga o evento, em maio de 1941, apenas dois presidentes não estiveram na feira em seus mandatos --não estão incluídos governos interinos.
Segundo o Museu do Zebu, que fica no parque, só não participaram da exposição Eurico Gaspar Dutra, que governou o país entre 1946 e 1951, e Jânio Quadros, que foi presidente entre janeiro e agosto de 1961.
Juscelino Kubitschek, Ernesto Geisel, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer são alguns dos governantes do país que participaram da abertura da feira.
Todos os governantes do regime militar (1964-1985) e os presidentes da redemocratização compareceram à feira.
Os dois anos sem eventos presenciais devido à pandemia da Covid-19 colocaram em risco a manutenção da tradição, caso Bolsonaro não comparecesse neste ano e não conquistasse um segundo mandato nas eleições deste ano.
Em 2019, o Ministério da Agricultura chegou a divulgar agenda informando que Bolsonaro participaria do evento, mas, em novo informe no dia seguinte, o nome do presidente não constava mais da lista. Ele foi representado pela ex-ministra (Agricultura) Tereza Cristina."
Fonte: Folha de S. Paulo
Quais são os riscos e as consequências das variantes do coronavírus? (Foto: Ilustração: Leandro Zamonel) |
Victor Hugo
Há poucas semanas iniciei o doutorado, o que me trouxe a Caxias do Sul. O dia é domingo, que amanheceu ensolarado. O Sol e o céu completamente azul me motivaram a alterar meus planos de passar o dia estudando. Decidi caminhar e aproveitar a beleza que o dia prometia.
Escolhi andar pelo campus da Universidade Caxias do Sul, para conhecer um pouco mais da Casa onde busco desenvolver mais minhas habilidades de aprendizado e ensino. À medida que caminho pelo campus, meu encantamento cresce. Há muitos bosques. Conhecia apenas o bosque que fica perto da biblioteca, talvez o local onde eu mais fiquei até o momento, e já tinha ficado feliz em estudar tão perto de árvores em profusão. Mas além deste bosque, há outros que ainda não tinha tido oportunidade de vislumbrar. O domingo ensolarado me deu este presente.
Além dos bosques, e lagos. E pássaros, muitos pássaros. Bancos estrategicamente espalhados convidam à contemplação, o descanso do corpo e da alma. Famílias que também aceitaram o convite do Sol andam despreocupadas, aproveitando o cenário calmo e apaziguador. Crianças levam seus pais para passear, tornando-as novamente crianças por algumas horas, permitindo a eles redescobrir o mundo pelos seus olhos infantis. A Vida pulsa.
Experimento um dos convidativos bancos. Uma árvore me empresta sua sombra, enquanto observo os peixes nadarem tranquilos no lago à minha frente.
Observo o que acontece à minha volta. Sei que cada movimento, cada ser que ali está tem algo a dizer. Mas não consigo entender. Mal sei o nome de algumas espécies de árvores ou plantas. Mal consigo identificá-las. Sou pior ainda em reconhecer alguns insetos ou animais.
Há árvores idosas, antigas, atentas espectadoras há várias gerações. Tornaram-se elas mesmas um pequeno ecossistema, onde dezenas de seres vivem em torno de sua existência, da firmeza de seu tronco, de sua sombra frondosa.
Há plantas que são comestíveis, e podem servir de alimento para aqueles que saibam ler o cardápio que oferecem ao mundo. Essas plantas tem até uma denominação: são chamadas de P.A.N.C.’s (Plantas Alimentícias Não-Convencionais), e além de generosas na quantidade de nutrientes, são hábeis em perfurar concretos das cidades e brotarem em literalmente tudo quanto é lugar. Mas não entendo sua linguagem, e cego e surdo aos seus apelos, não devoto a elas a atenção que deveriam.
Belos pássaros transitam livremente pelo ar. Tranquilos, pousam no solo à procura de alimento. Eles também têm muito a dizer. Mas não consigo entender o que querem nos comunicar.
Sempre gostei de ler e estudar. Desde que me entendo por gente que tenho algo com letras perto de mim. Ir à escola para mim nunca foi problema. Ao longo dos anos, à medida que eu pude investir meus próprios recursos em minha educação, a quantidade de diplomas e certificados apenas aumentou, estufando uma pasta no arquivo do meu escritório pessoal.
Tenho dezenas e dezenas de horas de estudo em várias áreas. Gosto de lidar com computadores, então trabalhar com eles é quase uma diversão. Falo três línguas. Mantenho uma rotina de estudos composta por vídeos e artigos facilmente acessados na grande rede de computadores.
E mesmo com toda esta formação – ou deformação, conforme o ponto de vista – basta eu entrar em um bosque que me sinto um completo analfabeto.
A Natureza é um livro aberto, esperando alguém para se encantar com as linhas de suas páginas de incontáveis tonalidades. Nosso lindo planeta azul é uma vasta biblioteca, com muita sabedoria e conhecimento para quem se dispuser a ler seus volumes, editados na terra, no ar, na água e no fogo.
Mas, de alguma forma, em algum momento, perdemos a conexão com esta biblioteca sem fim. Em algum momento, terceirizamos a leitura deste livro para máquinas ou a colocamos em segundo plano, atrás dos boletos, dos compromissos, do trabalho e da missão de “vencer na vida”. E queremos tanto vencer na vida que estamos destruindo a Vida.
Olho um bosque próximo, as belíssimas árvores enfeitadas para o Outono. Estranho constatar que queremos habitar outros planetas com tanta coisa ainda a aprender em nossa própria casa. Ainda não aprendemos a ouvir nossos co-habitantes, o que desejamos levar para outros planetas?
A ecologista Suzanne Simard afirma que “uma floresta é muito mais do que vocês veem”. Três décadas de estudos em florestas canadenses a levaram a uma constatação: as árvores conversam entre si. Trocam informações, aprendem juntas, compartilham nutrientes, enviam sinais de perigo. Sua língua talvez possa ser aprendida, mas segundo o biólogo George David Haskell, compreender que a Natureza está estruturada em uma rede é o primeiro passo para se entender o idioma das árvores.
Como será o grito de uma árvore ao ser queimada por a enxergarem como um reles pedaço de madeira e fibras? Como será o diálogo das árvores saudando uma nova muda que floresce entre as folhas caídas?
Meu olhar se desvia para a copa de algumas que se vestiram inteiramente de amarelo. Talvez a chave para se aprender a linguagem das árvores esteja na poesia, na música, na arte. Reconhecer sua beleza e sua capacidade única de sustentar a todos os demais seres. Talvez a primeira lição que temos que aprender com as árvores é que estamos todos tão conectados que basta reconhecer isto que conseguimos ouvi-las.
E então elas nos dirão o quanto cuidar dos outros é também cuidar de si mesmo. Que elas acumulam energia e recursos para que, em sua plena maturidade, conceder em abundância sem nada pedir em troca. Que o todo é muito maior que a soma de suas partes integrantes.
Quando percebermos as lições que as árvores nos dão, aprenderemos então o real significado de Bondade.
Maurício Luz |
1º Belmiro Siqueira de Administração – em 1996, na categoria monografia, com o tema “O Cliente em Primeiro Lugar”.
E o 2ºBelmiro Siqueira em 2008, com o tema “Desenvolvimento Sustentável: Desafios e Oportunidades Para a Ciência da Administração”..
Ex-integrante da Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Conselho de Administração RJ.
Com experiência em empresas como SmithKline Beecham (atual Glaxo SmithKline), Lojas Americanas e Petrobras Distribuidora, ocupando cargos de liderança de equipes voltadas ao atendimento ao cliente.
Maurício Luz é empresário, palestrante e Professor. Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997).
Mestre em Administração de Empresas pelo Ibmec (2005). Formação em Liderança por Condor Blanco Internacional (2012).
Formação em Coach pela IFICCoach (2018). Certificado como Conscious Business Change Agent pelo Conscious Business Innerprise (2019).
Atualmente em processo de certificação em consultor de Negócios Conscientes por Conscious Business Journey.
“Qualquer tecnologia suficientemente avançada é equivalente à mágica.”.
Arthur C. Clarke
Há poucos dias recebi uma mensagem de uma amiga. Era um apelo de ação
pela paz. Fazendo um brevíssimo resumo, o autor do texto (um ‘estudante de
física quântica’) solicitava às pessoas para que, ao beber água, recitassem a
frase “o mundo está em paz, e eu também”. Desta forma, ainda segundo o
autor do texto, as milhões de pessoas repetindo a mesma frase gerariam
os meios propícios para a concretização dos objetivos mentalizados.
Li e reli a mensagem com a devida atenção e mergulhei em algumas reflexões.
Uma de nossas necessidades mais básicas é a necessidade de segurança. Até
mesmo por fatores biológicos elementares de manutenção da sobrevivência,
precisamos nos sentirmos seguros. Qualquer fator (real ou imaginário) que
gere risco à nossa integridade origina o medo, a sensação natural que nos faz
agir para alcançar novamente a estabilidade e segurança.
Logo, se eu consigo reduzir ou eliminar os riscos à minha vida – ou o que
considero tão importante quanto - mais seguro eu me sentirei. Mas tudo é
tão imprevisível, tantas coisas podem acontecer repentinamente. Seria tão
bom se eu tivesse o poder que me permitisse reduzir ou eliminar de vez os
riscos que podem afetar a minha sobrevivência.
Este poder se chama “controle”. Se eu controlo algo, posso reduzir ou eliminar
as probabilidades de que algo ruim pode acontecer comigo. Controle absoluto
significa apagar por completo o que me causa risco. Posso evitar que uma
doença me ataque repentinamente. Meus inimigos podem ser imobilizados,
mortos, neutralizados.
O clima sempre estará do jeito que eu queira que esteja. Nada me alcançará,
nada me derrubará. Estou em segurança. Estou em paz. A necessidade de
segurança, e consequentemente, de se recuperar esta sensação quando algo
a coloca em risco, provavelmente foi o berçário de infinitos deuses e deusas.
Ouve-se a tempestade chegando, e rogo proteção ao deus do trovão.
A seca arruína a colheita, e peço perdão à deusa da abundância. Meus
inimigos desejam matar-me, e peço então proteção ao deus da guerra para
que eles conheçam antes de mim o destino que me desejam. Talvez a
necessidade de segurança tenha gerado mais devoção que a necessidade de
transcendência. A questão é que muitos deuses e deusas surgiram para explicar
o que era inexplicável ao ser humano, e que poderiam afetar sua sobrevivência
de alguma maneira. Rituais surgiram, uma forma de aproximação com a
divindade responsável por determinado fenômeno, e com isto, alcançar proteção
e realização de eventuais pedidos.
O raio não me atingirá, a colheita será sempre farta, as doenças não me
atingirão, meus inimigos cairão perante a mim. E então, vem a Ciência.
E revela que o relâmpago não é resultado das marteladas de Thor, e Zeus brincando de tiro ao alvo. A probabilidade de sucesso da colheita pode ser incrementada se eu realizar as etapas adequadas. As doenças podem ser prevenidas ou em grande parte dos casos, curada com os devidos tratamentos disponíveis.
O que era magia tornou-se tecnologia, reduzindo riscos, aumentando a nossa
capacidade de gerar segurança e sobrevivência física, expandindo nossas
fronteiras, nossa capacidade de agir. As divindades foram ficando
desempregadas. Elas perderam o monopólio da capacidade de explicar o
universo e gerar proteção. Mas o incontrolável e o imponderável ainda nos
rondam. Nem todas as doenças podem ser curadas, nem todas as colheitas
podem ser salvas, pessoas ainda morrem ou são feridas por relâmpagos.
A violência alheia pode nos ferir.
E assim, ainda buscamos controlar o incontrolável, sentirmo-nos seguros,
manter a certeza do resultado de nossas ações, mesmo que para isto, muitas
vezes, optemos por viver em gaiolas cujas grades são formadas pelas
crenças que temos – políticas, religiosas, culturais.
Então, você pode me dizer, que de nada adianta alcançar a paz recitando mantras
ao beber água. Ou que a oração do devoto ou do crente de nada vale. Mas coloco aqui que seria contraditório se afirmar isto. Por um simples motivo: o sentimento de segurança e proteção é isto – sentimento. Algo subjetivo, particular, inalcançável para quem está de fora.
Se é o sentimento de risco que nos torna prisioneiros do medo e marionetes
de quem sabe manipular esse medo, é cuidando deste sentimento que nos
tornará menos vulneráveis ao que nos pode acontecer externamente.
E quem sabe não seja este o ponto de equilíbrio entre o objetivo e o subjetivo,
a Ciência e a Fé, o concreto e o abstrato? Tudo o que está dentro do meu
controle no mundo concreto e externo, eu faço. Por exemplo: se eu decidir
viajar de carro, posso tomar todas as medidas preventivas possíveis: verifico
o estepe, os acessórios, faço uma revisão na mecânica, planejo meu percurso, obedeço às regras de trânsito.
Mesmo com tudo isto, o risco não será eliminado. Alguma voz interna,
programada para soltar alarmes quando minha segurança for ameaçada,
poderá dizer que mesmo assim algo poderá acontecer. Essa voz tem razão.
É neste momento que entoamos mantras, rezas, canções, mentalizações.
Não para controlar o mundo à nossa volta, mas para controlar nosso mundo
interno – o único universo no qual podemos almejar em controlar totalmente.
As chaves para se entrar nos salões do universo externo que compartilhamos
são comuns – entendo que podemos chamar de Ciência.
Mas cada um de nós possui um universo particular cujas portas são abertas
apenas por chaves particulares. E uma destas chaves pode ser uma frase
sobre Paz recitada quando se bebe água. Por que não?
Termino as reflexões, agradecendo pela mensagem que recebi e pelas lembranças de que me trazem – o único controle possível é sobre mim mesmo, e este meu controle é que determinará minhas ações no mundo à minha volta. Bebo um copo de água, desejo que a paz que está mim reverbere no meu entorno, e agradeço aquilo que deuses e deusas nos concedem para continuar nossa jornada rumo ao infinito: o Otimismo.
Maurício Luz |
1º Belmiro Siqueira de Administração – em 1996, na categoria monografia, com o tema “O Cliente em Primeiro Lugar”.
E o 2ºBelmiro Siqueira em 2008, com o tema “Desenvolvimento Sustentável: Desafios e Oportunidades Para a Ciência da Administração”..
Ex-integrante da Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Conselho de Administração RJ.
Com experiência em empresas como SmithKline Beecham (atual Glaxo SmithKline), Lojas Americanas e Petrobras Distribuidora, ocupando cargos de liderança de equipes voltadas ao atendimento ao cliente.
Maurício Luz é empresário, palestrante e Professor. Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997).
Mestre em Administração de Empresas pelo Ibmec (2005). Formação em Liderança por Condor Blanco Internacional (2012).
Formação em Coach pela IFICCoach (2018). Certificado como Conscious Business Change Agent pelo Conscious Business Innerprise (2019).
Atualmente em processo de certificação em consultor de Negócios Conscientes por Conscious Business Journey.