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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Consequências da privatização da água

   "Água não é mercadoria"
  Por Rachel Moreno, Psicóloga, Feminista e Ecologista

"No Fórum Mundial da Água (FMA), realizado em Brasília, em 2018. Uma mulher contou para quem quisesse ouvir (ela que viveu a privatização da água na Bolívia), conta que só conseguia pagar UM caminhão de água (lavar roupa, lavar cozinha) E quando ela pedia emprestada água da vizinha, ela era multada. Ou quando pegava água da chuva, ela também era multada!!!" Será que viveremos isso com a privatização da Sabesp?


Este Fórum ocorreu de 18 a 23 março de 2018, em Brasília e reuniu governo, sociedade civil, empresas e instituições científicas nos debates sobre oferta e preservação de recursos hídricos. A expectativa era de cerca de 40 mil pessoas. Mas contou com a participação de cerca de 100 mil pessoas, de acordo com a EBC, Empresa Brasileira de Comunicação.

A "Guerra da Água" na Bolívia entre os meses de janeiro e abril de 2000

"A "Guerra da Água" da Bolívia, também conhecida como Guerra da Água de Cochabamba, designa uma revolta popular que ocorreu em Cochabamba, a terceira maior cidade do país, entre janeiro e abril de 2000 

Data de iníciojaneiro de 2000
Data de términoabril de 2000

"Após uma intensa luta que uniu a população do campo e da cidade, os cochabambinos - sob a liderança da Coordenadora de Águas de Cochabamba - conseguiram reverter a privatização e revogar a nova lei, um feito inédito na América Latina." Fonte: Unesp

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