Fonte: OGM
Por Ana Lúcia Dias. OGM
Durante a cobertura da apresentação, devido ao eco e ao barulho no local, nos deslocamos para uma área lateral, onde o som era mais ameno. Já havíamos solicitado à gerente de Sustentabilidade da Viíridis, Karla Brandão Franco, uma entrevista. Atenciosa, ela nos atendeu com gentileza, assim como os demais colaboradores da empresa — que se destaca pelo expressivo número de mulheres graduadas ocupando cargos de liderança.
Para a pauta, o Jornal OGM solicitou as sugestões de mestra e doutoranda em Meio Ambiente Carolina Ferreira de Poços de Caldas, MG
Fotos abaixo são do fotógrafo da Viridis: Assaph Teixeira de Araújo
Este frasco mostra o processo de extração, ou seja, a parte que será retirada pela Viridis é a argila iônica (a segunda camada), quer dizer, isso que a gerente de Sustentabilidade explica. A Viridis não vai atingir "as rochas" que estão demonstradas no frasco, portanto não chegará ao Urânio e nem atingirá a água sulfurosa que existe em Poços de Caldas, MG.
Como é indicada pelo Gerente de exploração Eder Ferreira. É essa parte do terreno que interessa a Víridis, ou seja, a argila iônica, que faz parte das Terras Raras, que de acordo com a gerente de sustentabilidade é ela que as grandes potências, como os Estados Unidos quer da Ucrânia, a Austrália e China querem do Brasil, pois as Terras Raras são que utilizadas em produtos eletrônicos e baterias e componentes para carros elétricos, computadores e celulares. Mas também podem ser utilizadas em equipamento bélico, eis o grande risco que o mundo corre!
Fonte: Reportagem realizada na Escola Padrão, Zona Sul de Poços de Caldas, quando a Vrídis realizou uma apresentação da empresa para a comunidade da Zona Sul.
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