segunda-feira, 18 de março de 2024
Roda Viva | Silvio Costa Filho | 18/03/2024
Jornal da Cultura | 18/03/2024 - Destaque: Lula cobra uma maior divulgação de ações do governo. E fala que "precisamos fazer mais e fazer o que foi prometido em campanha!"
Reportagem local: entrevista com Fábio Guedes que vai explicar o que são Terras Raras.
sábado, 16 de março de 2024
"Moraes tira sigilo de depoimentos de Bolsonaro e investigados por golpe"
A Justiça tarda, mas não falha! |
Fonte: UOL
"Alexandre de Moraes, ministro do STF, retirou os sigilos dos depoimentos dados à Polícia Federal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro na Presidência.
O que aconteceu:
O ministro tornou públicos todos os 27 depoimentos. A justificativa foram as notícias veiculadas pela imprensa que revelaram trechos de alguns deles.
Investigados ficaram em silêncio. No dia dos depoimentos, que aconteceram simultaneamente em vários estados, muitos deles, como Bolsonaro, usaram o direito de permanecer em silêncio…" -
Mauro Cid não está na lista. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro fechou acordo de delação premiada e não consta dos depoimentos cujos sigilos foram levantados hoje.
Com isso, fica liberado o conteúdo das oitivas de:
Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022;
Carlos Almeida Baptista Junior, ex-comandante da Aeronáutica;
Marco Antonio Freire Gomes, general e ex-comandante do Exército;" ... Leia mais...
Fonte: UOL
quinta-feira, 14 de março de 2024
"Investigação do assassinato de Marielle chega ao STF, por suposto envolvimento de autoridade com foro"
Instituto Marielle Franco lança clipe sobre a morte da vereadora e cobra solução do caso
"As investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes, mortos a tiros há 6 anos, chegaram ao Supremo Tribunal Federal (STF)."
Vereadora Marielle Franco – PSOL/RJ E o motorista Anderson Gomes Ambos assassinatos há seis anos. E não se sabe ainda quem foi o mandante. |
"Relator no STF será o ministro Alexandre de Moraes, definido por sorteio. Investigadores não revelaram nome da pessoa com foro citada."
Fonte: g1.globo.com/ RJ/Rio de Janeiro
As investigações da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes foram enviadas do Superior Tribunal de Justiça para o Supremo Tribunal Federal.
O envio ocorreu porque apareceu no curso das investigações indício de envolvimento de autoridade com foro privilegiado no STF.
A regra do foro privilegiado diz que têm que ser investigadas no STF as seguintes autoridades: presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais, integrantes dos tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e embaixadores
O caso transcorre em sigilo de Justiça, e as autoridades não informaram quem é a autoridade com foro citada.
O relator no STF será o ministro Alexandre de Moraes. Ele foi sorteado entre os cinco ministros da 1ª Turma.
Adote com o coração
Jornal da Cultura | 14/03/2024 - Destaque: a Inflação dos alimentos. Presidente Lula convoca ministérios para explicar o alta da inflação/Assassinato de Marielle Franco completa seis anos e tem novas descobertas
"Senado aprova isenção de IPVA para veículos com mais de 20 anos; para todo o territário nacional. Cerca de 6,7 milhões podem ser beneficiados"
"Senado aprovou proposta de emenda à Constituição (PEC) que isenta veículos fabricados a mais de 20 anos de pagar IPVA. Texto segue para Câmara.
Medida — que pode beneficiar 6,7 milhões de veículos — visa padronizar a possibilidade de isenção no pagamento do imposto entre todas as unidades federativas.
Mudança no texto garantiu que estados que já tinham a isenção ficassem de fora da nova regra, caso de Roraima e Amapá.
Ao todo, cinco estados serão atingidos pela PEC, por não terem prazo definido ou terem prazo maior para isenção comparado ao da proposta.
Segundo o autor da proposta, senador Cleitinho (Republicanos-MG), escolha do prazo de 20 anos foi devido ao aumento dessa frota após a pandemia de covid-19.
Medida visa atender, prioritariamente, o reduto eleitoral de Cleitinho, uma vez que Minas Gerais, assim como Pernambuco, não possui esse tipo de benefício.
quarta-feira, 13 de março de 2024
Notícias locais: nesta sexta-feira, 15 de março, às 19h. no Auditório IFSULDEMINAS - Campus de Poços de Caldas o 1º debate sobre mobilidade urbana e transporte
Data: 15 de março de 2024
Hora: às 19h
Local: no Auditório do IFSULDEMINAS - Campus Poços de Caldas.
Organização do evento: Movimento Tarifa Zero de Poços de Caldas".
terça-feira, 12 de março de 2024
Provoca | Lívia Sant’Anna Vaz | "Provoca | Lívia Sant’Anna Vaz | Promotora baiana que estava cotada para ser indicada por Lula para STF
Comportamento – "Juntos contra o ódio: opor-se ao discurso de ódio é uma responsabilidade coletiva"
É necessário que pessoas que testemunhem o discurso de ódio manifestem-se contra ele. [Imagem: Jimena Zapata et al. - 10.1057/s41599-024-02761-8] |
Por Redação do Diário da Saúde
Discursos de ódio
"As vozes individuais que se opõem aos discursos de ódio não são suficientes para atenuar o seu impacto, afirmam psicólogos.
Os incidentes de discurso de ódio se generalizaram em todas as áreas da sociedade com a chegada ao poder, em todo o mundo, de políticos de viés reacionário. E, na maior parte das vezes, esses discursos não são contestados por espectadores não envolvidos nas discussões.
Os pesquisadores queriam saber justamente se as reações dos espectadores aos ataques de ódio verbal têm algum efeito para a formação de normas sociais.
Suas conclusões põem em dúvida a hipótese mais aceita no meio científico, que sustenta que é suficiente quando a pessoa atacada se posiciona individualmente contra o ódio. Nessa visão, bastaria que a vítima do ódio se contraponha para "anular" o efeito da manifestação de ódio. Não foi isto o que os pesquisadores constataram em seu estudo.
"É crucial estudar as respostas dos espectadores em nível de grupo, e não individualmente," disse a Dra. Jimena Zapata, da Universidade de Munique (Alemanha). "Uma resposta coletiva, especialmente unânime, desempenha um papel crucial na formação de normas sociais sobre como responder ao discurso de ódio, indicando uma norma social permissiva (permanecendo em silêncio ou indiferente) ou desaprovadora (mostrando oposição)."
A descoberta da equipe é particularmente relevante porque, na maioria das situações cotidianas, a denúncia e o registro de crimes de ódio dependem da percepção das vítimas e dos espectadores.
Discurso de ódio: Palavras podem machucar mais do que uma agressão física. [Imagem: Anastasia Gepp/Pixabay] |
É preciso de posicionar contra o discurso de ódio
Para o seu estudo, os cientistas realizaram experiências online nas quais foram mostradas a cidadãos comuns imagens que retratavam incidentes de discurso de ódio ocorridos na presença de espectadores que permaneciam indiferentes ou mostravam oposição ao ódio.
Eles descobriram que o silêncio ou a intervenção de um grupo de espectadores modula o quão prejudicial o incidente é percebido. Por outro lado, a reação de um espectador individual quase não tem efeito. Além disso, o estudo demonstrou que a eficácia de expressar a oposição como redutor de danos depende da intensidade com que tal reação é seguida: Apenas uma oposição unânime indicando desaprovação social ao ódio foi considerada útil na redução dos danos criados pelos incidentes mostrados.
O estudo sublinha a necessidade de superar a atitude passiva prevalecente em relação ao discurso de ódio e sublinha a importância da oposição coletiva dos espectadores aos incidentes de discurso de ódio. "As implicações da nossa investigação vão além da esfera acadêmica e afetam as políticas públicas, a filosofia moral e o discurso social mais amplo em torno do discurso de ódio," disse Zapata.
Estes resultados põem em xeque as normas sociais generalizadas que perpetuam o silêncio face à discriminação e apoiam políticas públicas que promovam o envolvimento público contra o discurso de ódio. "Uma conclusão importante do nosso trabalho é que testemunhas não envolvidas desempenham um papel crucial quando se trata de moldar normas sociais contra o discurso de ódio," concluiu Zapata."
Artigo: Bystanders collective responses set the norm against hate speech
Autores: Jimena Zapata, Justin Sulik, Clemens von Wulffen, Ophelia Deroy
Publicação: Nature
Vol.: 11, Article number: 335
DOI: 10.1057/s41599-024-02761-8
Fonte: Diário da Saúde
"Cid fala de novo à PF sobre trama golpista em seu 4º depoimento ligado a delação"
Tenente-coronel Mauro Cid e o ex-presidente Bolsonaro |
Por JULIA CHAIB E CÉZAR FEITOZA, Folha de S. Paulo
"O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), presta novo depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (11) em meio à expectativa de esclarecer pontos da investigação sobre uma trama para impedir a posse do presidente Lula (PT).
Ele chegou à PF para depor pouco antes das 15h e, no começo da noite, continuava sendo ouvido.
Investigadores esperavam que Cid tratasse de elementos encontrados ao longo da apuração que o militar deixou de fora da delação premiada que firmou em setembro do ano passado.
Integrantes da PF dizem que o tenente-coronel não citou em oitivas anteriores uma reunião ministerial promovida por Bolsonaro em julho de 2022, na qual o ex-presidente insuflou seus ministros a questionar o resultado das eleições.
A Polícia Federal também buscava mais informações sobre uma tratativa entre Cid e o major das Forças Especiais do Exército Rafael Martins de Oliveira sobre o pagamento de R$ 100 mil que, na visão da PF, seria usado para custear despesas de manifestantes em Brasília.
O pedido pelos recursos foi encontrado no celular de Mauro Cid por delegados que conduzem a investigação. A conversa ocorreu em 14 de novembro de 2022, portanto depois das eleições.
Nos primeiros depoimentos sobre os planos golpistas, porém, o militar não citou o repasse do dinheiro.
Para a PF, o diálogo mostra que militares da ativa e integrantes do antigo governo "estavam dando suporte material e financeiro para que as manifestações antidemocráticas permanecessem mobilizadas, visando garantir uma falsa sensação de apoio popular à tentativa de golpe".
Cid alegou a pessoas próximas que não citou a reunião ministerial nos depoimentos anteriores porque não via relevância no encontro. Na visão do militar, segundo interlocutores, o encontro não tratava sobre golpe.
O tenente-coronel alega que era uma reunião com todos os ministros, gravada, e que ocorreu em julho, três meses antes das eleições.
Cid também avisou a aliados que responderia a todos os questionamentos dos investigadores para não perder os benefícios da delação, apesar de ter demonstrado insatisfação com o que classifica como "narrativas" criadas pela PF."
Fonte: Folha de S. Paulo
segunda-feira, 11 de março de 2024
Roda Viva | Marcelo Gleiser | 11/03/2024 - Como são os impactos que causamos no Planeta?
sexta-feira, 8 de março de 2024
"Mulher, patriarcado e capitalismo"
Por Ana Paula Ferreira