domingo, 30 de setembro de 2018

sábado, 29 de setembro de 2018

Setembro Amarelo, pela valorização da vida!




O Setembro Amarelo é um alerta às pessoas que podem cometer o suicídio. 


Da esq. para dir. Julio, Gustavo, Paula, Grabriele, Enzo, Dr. Fernando e a Psicóloga, Dra. Laine  
Por Ana Lúcia Dias

Em Poços de Caldas se reuniram estudantes de Medicina da PUCMinas - Unidade Poços de Caldas, no Jardim São Bento, zona sul da cidade, sob a coordenação do Dr. Fernando, da Psicóloga, a Dra. Laine ambos do PSF - Programa de Saúde da Família do Jardim São Bento. 



Os estudantes de Medicina da PUC-Minas- Unidade Poços de Caldas, disseram que esse trabalho de conscientização das pessoas faz parte do  estágio deles. Eles têm em média 20 anos. Estavam distribuindo panfletos para as pessoas que passavam pela avenida Jader Vieira . Um trabalho muito importante.



"Assim como você cuida da sua saúde física é necessário cuidar também, da sua saúde mental. A saúde mental diz respeito à  qualidade de vida que está relacionada com as emoções.  O adoecimento mental, como a depressão, por exemplo, pode acarretar graves consequências na vida de uma pessoa, pela perda de alguém querido, a solidão, levando a depressão que é uma das causas de tentar tirar a própria vida. A  triste notícia é que muitas pessoas acabam conseguindo.

Tentar tirar a própria vida pode significar a tentativa de escapar do sofrimento, do desespero, das preocupações, da rejeição, como se tirando a própria vida pudesse matar aquela dor, aquela tristeza.

Se você ou alguém que você conhece já pensou em tirar a própria vida, lembre-se de que existem pessoas que podem ajudar. 

Converse com alguém de sua confiança. Pode ser um parente, um amigo. Procure a unidade de saúde mais próxima de sua casa.

Ou ligue 188, o número do Centro de Valorização da Vida. Uma linha especial para você falar dos seus medos, da sua solidão e da sua angústia. A ligação é gratuita!

Há muitas pessoas tristes nesse momento. Se a tristeza for sua saiba que tudo vai ficar bem. Se a tristeza for do outro, faça ele saber disso."
               

                     NÃO JULGUE, AJUDE!
                  
          FALAR É A MELHOR SOLUÇÃO!


 Fonte: NASF - Núcleo Ampliado de Saúde da Família - Prefeitura Municipal de Poços de Caldas, MG  

Campanha Setembro Amarelo


     Essa matéria foi publicada em 8 de setembro      por este jornal on-line, para alertar o leitor(a),    que existem outras maneiras de combater o estado de desespero. Valorizando a Vida!

"A Campanha Setembro Amarelo é realizada anualmente desde 2014, por iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria junto ao Conselho Federal de Medicina. O suicídio é um problema de saúde pública, apesar de ter sido tratado como tabu. De acordo com a Associação, 32 brasileiros cometem suicídio a cada dia, número superior ao das vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer no país.
O foco central campanha é a necessidade de identificação dos sinais que um suicida emite, da prevenção e das ações de apoio ao paciente no interior dos lares e locais de trabalho, e, principalmente, o encaminhamento à terapia especializada."
 


Fonte: whatsapp e G1 - Ribeirão Preto

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Pequenos olhares!


Veja que interessante este projeto das Óticas Carol. 

Se sua criança sente dor de cabeça, muito sono na hora de ir para escola, ou mesmo para estudar em casa depois das aulas pode ser que precise de óculos.

Leve sua criança que estuda em escola pública no oftalmologista, que a ótica Carol garante os óculos. 


Óticas Carol está fazendo sua parte!

LEANDRO KARNAL FALA O QUE ACHA DOS ELEITORES DE BOLSONARO



Fonte: youtube

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Presidente do STF, ministro Dias Tofolli assina o decreto que criminaliza o assédio às mulheres


     Presidente do STF, ministro Dias Toffoli



Interinamente à frente do Planalto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, afirmou nesta 2ª feira (24) que o jogo democrático é “difícil” e uma demonstração de coragem.

É sempre bom valorizar a política como aquela que faz avançar uma sociedade. Uma grande nação se faz com coragem. Jogar o jogo democrático é demonstrar coragem porque o jogo democrático é difícil”, declarou durante cerimônia no Palácio do Planalto.
O ministro disse que o país passa pelo momento de “batismo nas urnas” e afirmou que defendeu o “resgate do Congresso como instituição fundamental para a democracia”.
Toffoli assumiu a Presidência da República de forma interina neste domingo (23) devido à viagem de Michel Temer aos Estados Unidos. É a 1ª vez que o presidente do STF fica à frente do Planalto.

O QUE FOI ASSINADO

No evento, Toffoli sancionou 3 leis e 1 decreto. Uma das leis (íntegra) amplia casos de perda do poder familiar, que inclui a guarda de crianças e adolescentes. O texto determina a perda de poder familiar para casos de agressão ao cônjuge. Atualmente, a punição só é aplicada a quem agredir os filhos.
    Presidente do STF, Ministro Dias Tofolli assinando  o decreto
Outra (íntegra) aumenta a pena para o estupro coletivo e o estupro corretivo, cometido contra mulheres homossexuais com a justificativa de “corrigir” a sexualidade. Também tipifica a divulgação de cenas de estupro.
Outra lei sancionada (íntegra) assegura atendimento educacional ao aluno da educação básica internado em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado.
Já o decreto (íntegra) cria uma reserva de 5% das vagas do serviço público a deficientes.
A cerimônia de assinatura foi aberta a convidados e fechadas à imprensa. Toffoli discursou por 17 minutos. Ameaçou chorar ao citar 1 caso de 1989, quando era estagiário, e atendeu uma mulher desistiu de ação contra o marido agressor por não ter garantia de proteção.
“‘E se ele chegar na minha casa, quem vai me proteger? Ele vai mostrar o papel e ele vai deixar de me espancar?'”, contou o ministro, reproduzindo fala da vítima.
Aquela mulher desistiu de fazer a ação. Não sentia a segurança de entrar com uma medida”, disse.
O ministro atribuiu a assinatura das leis e da aprovação de políticas públicas ao Congresso.”

Filho de Peixe, Peixinho é!


Fonte: whatsapp

Filho de Peixe, Peixinho é! 

Mulheres que tiveram câncer de mama. O atendimento é na capital paulista

    Fonte: whatsapp

"O ciclo d'agua é uma dança eterna"



Fonte: "Todos pela água" - São Thomé das Letras

domingo, 23 de setembro de 2018

O CLIMA NAS ELEIÇÕES - O que seu candidato vai fazer a respeito do aquecimento global?



OC investigou o que os presidenciáveis prometem no combate a desmatamento, promoção da energia limpa e outros tópicos ligados à mudança climática”


Andrea Vialli
especial para o OC
De um lado, promessas de desmatamento zero, reforma fiscal verde, cumprimento do Acordo de Paris e reconhecimento dos direitos da natureza na Constituição. De outro, propostas como acomodar o meio ambiente em uma pasta dedicada à agropecuária e acelerar licenças ambientais. Quando o tema é meio ambiente e clima, os programas dos sete principais candidatos à Presidência da República em 2018 são heterogêneos. O Observatório do Clima mapeou as propostas para o tema nos planos de governo de sete candidatos a presidente e produziu um resumo de como cada um se posiciona.
A mudança climática é o principal desafio ambiental e econômico a ser enfrentado pela humanidade, já que a elevação da temperatura global depende de um modelo de desenvolvimento que hoje é dominante e, e suas consequências afetam virtualmente todos os países. O ex-secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, chegou a afirmar que este é o “desafio moral de nossa geração”.
Para saber como os presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas lidam com o assunto, resumimos as propostas para o clima nos programas de governo protocolados na Justiça Eleitoral por Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Jair Bolsonaro (PSL) João Amoêdo (NOVO), Lula/Fernando Haddad (PT) e Marina Silva (REDE)

Há candidatos que dedicam capítulos inteiros à questão em seus planos de governo – caso de Marina Silva, Lula/Haddad e Boulos. Os três planos trazem um contexto mais detalhado sobre desmatamento, matriz energética com baixa emissão de gases de efeito estufa e sobre com utilizar os recursos naturais como motores do desenvolvimento e inclusão social.

Aparecem menções sobre incorporar estratégias de tributação verde para incentivar tecnologias mais sustentáveis, revisão de carga tributária – o programa de Lula/Haddad fala em reduzir o custo fiscal  para investimentos verdes em 46,5%; Marina fala em “descarbonização” da estrutura tributária, com aperfeiçoamento da contribuição de intervenção no domínio econômico (CIDE, tributo que incide sobre combustíveis), de acordo com as emissões de carbono e, no médio prazo, incorporar uma taxa de carbono ao sistema de impostos, no contexto de uma ampla reforma tributária.
Boulos, por sua vez, propõe abandonar o uso de combustíveis fósseis, em uma transição energética que cederá lugar para as fontes eólica e solar, sem dar continuidade à construção de grandes hidrelétricas e ao projeto de Angra 3. Mas a decisão de banir os fósseis da matriz energética esbarra no pré-sal: o programa de Boulos fala na anulação dos leilões já realizados e invoca a retomada dos investimentos pela Petrobras, o que contradiz o objetivo inicial.
Apesar dos planos detalhados em relação aos tópicos relacionados às energias renováveis, os programas dos três candidatos apresentam poucas metas concretas de cumprimento dos objetivos – exceto para instalação de painéis fotovoltaicos, onde Marina fixa o objetivo de 1,5 milhão de telhados solares fotovoltaicos de pequeno e médio porte até 2022. O programa de Lula/Haddad propõe instalar kits de geração de energia solar em 500 mil residências por ano.
Metas para desmatamento
Quando se trata de mudanças de uso da terra, Boulos fala em zerar o desmatamento em todos os biomas nos próximos dez anos; Lula/Haddad diz que vai assumir compromisso com uma taxa zero de desmatamento líquido (compensar o desmatamento de novas áreas com o reflorestamento) até 2022; já Marina fala em “atingir o desmatamento zero no Brasil no menor prazo possível, com data limite em 2030”. Tanto Boulos quanto Marina estabelecem prazos que vão além do mandato presidencial de quatro anos, mas não afirmam se criarão decretos para fixá-los. Poucos programas especificam se estão falando de desmatamento em todos os biomas ou apenas na Amazônia.
Com um programa de governo mais enxuto, o candidato Ciro Gomes não chega a dedicar um capítulo ao tema meio ambiente/clima, mas o relaciona com sua política de desenvolvimento. O presidenciável do PDT afirma que “a maior parte dos conflitos observados na política de meio ambiente é fruto de uma oposição artificial entre dois conceitos interligados, a ecologia e a economia”, e afirma que seu governo tratará de desenvolvimento econômico, reindustrialização, agricultura e infraestrutura com olhar para a preservação ambiental. Seu plano de governo fala em ações para conter o desmatamento e cumprir metas climáticas até 2020, mas não fornece detalhes de quais ações serão feitas na prática para cumprir esses objetivos.
No espectro mais liberal, Alckmin e Amoedo dedicam poucas linhas a meio ambiente e clima, prometendo honrar os compromissos assumidos no Acordo de Paris (sem detalhar metas e estratégias) e aplicar o Código Florestal (Lei 12.651/2012) como forma de harmonizar produção agrícola e conservação de florestas. Nenhuma proposta mais ousada para a área aparece no rol dos candidatos, que parecem confortáveis em cumprir as leis e compromissos que já existem.
Bolsonaro é o candidato que dedica menos atenção ao assunto: ambiente apenas aparece como um dos itens subordinados ao ministério que pretende criar, fundindo agropecuária e recursos naturais. Não há qualquer menção a clima, mudanças climáticas ou Acordo de Paris – embora o candidato do PSL tenha afirmado em entrevistas que, se eleito, retiraria o Brasil do compromisso por entendê-lo como uma ameaça à “soberania nacional”. Apenas na área de energia o candidato acena ao tema em seu plano, ao dizer que pretende estimular fontes renováveis como eólica e solar fotovoltaica, especialmente na região Nordeste. O candidato do PSL propõe reduzir o papel regulador e fiscalizador do Ministério do Meio Ambiente, reduzindo a pasta a uma instância subordinada ao novo ministério de agropecuária que pretende criar.
A maior parte dos presidenciáveis fala em envidar esforços para o cumprimento do Acordo Paris, mas sem a fixação de estratégias e metas claras. O acordo global, firmado em 2015 por 195 países junto às Nações Unidas com o objetivo de frear o aquecimento global, foi ratificado no ano seguinte pelo Brasil, o que significa que o país terá de cumprir os compromissos nele assumidos. Sair dele, como pretende o candidato do PSL, também não é uma alternativa simples – a ratificação foi aprovada pela Câmara dos Deputados e Senado, que teriam igualmente de aprovar a saída do país do compromisso.
Adaptação à crise do clima
Uma preocupação verificada pelo OC é que, embora a mudança climática seja pouco mencionada na agenda política, seus efeitos já podem ser sentidos. O ano de 2017 foi considerado o mais quente da história, segundo a NOAA, agência americana dos oceanos e atmosfera. No Brasil, o agravamento de eventos extremos, como secas e inundações, também é realidade: 48,6% dos municípios sofreram com secas nos últimos quatro anos, segundo o IBGE. O litoral está vulnerável ao aumento do nível do mar: 18 das 42 regiões metropolitanas brasileiras se situam nas zonas costeiras, onde o mar poderá subir até 40 cm até 2050, no cenário mais pessimista. Rio de Janeiro, Santos, Recife, Fortaleza, Salvador e o Vale do Itajaí (SC) estão entre as regiões mais sujeitas a inundações e eventos extremos de clima. O clima também deve ter impacto em diferentes cultivares, incluindo soja, cana e café.
A vulnerabilidade e adaptação às mudanças climáticas, porém, recebe pouco espaço nos programas de governo – Marina Silva fala em apoiar os municípios para que coloquem em prática planos de contingência e monitoramento de extremos climáticos, com o objetivo de prevenir e mitigar os impactos de desastres naturais (secas, alagamentos, enxurradas e deslizamentos). O plano de Lula/Haddad também fala em “resiliência urbana” para diminuição do risco de desastres, por meio de medidas que promovam a adaptação às mudanças climáticas. Cita ações como investimentos em defesa urbana, drenagem, controle e mitigação de riscos de enchentes, despoluição de rios, contenção de encostas em áreas de risco e fortalecimento de sistemas de monitoramento e alerta de desastres naturais. Os dois programas não elencam metas de adaptação para as cidades brasileiras mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas.
Apesar de a mudança climática ser tema crucial para planejar o desenvolvimento do país, porém, o tema tem recebido pouca atenção no debate eleitoral de 2018. Com o mapeamento de propostas que o OC oferece aqui, gostaríamos de incentivar que as equipes de campanha e a imprensa deem a questão climática a importância que ela merece na corrida presidencial.
Veja abaixo as principais propostas dos candidatos à Presidência da República para os eixos clima, energia, desmatamento e agricultura.”
Fonte: Observatório do Clima

Será que esquecemos como fazer amigos?


Fonte: whatsapp

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Sincronicidade é isso. Vamos praticá-la!


Fonte: whatsapp

Olhe como a mãe é importante na vida de uma criança!


Fonte: whatsapp

A história é seguinte: um bebe que não para de chorar, mesmo depois de todos o pegarem no colo, tentarem brincar com ele, mesmo assim ele não para de chorar.
Ele só para de chorar quando o pega um rapaz que recebeu o coração doado de sua mãe.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Valores. É isso que precisamos passar as nossas crianças!



fonte: whatsapp

Faz tempo que não se pode confiar em promessas de políticos!


Fonte: whatsapp

Interessante, veja esses sapatos!


Fonte: whatsapp

Lembra da corrida maluca? Peugeot aproveitou e fez um comercial.



Fonte: whatsapp

Vamos ao cinema por uma boa causa!


Fonte: whatsapp

"A Grande Família Amazonense"


Fonte: whatsapp

Quem disse que eles só agem por instinto. Olhe este vídeo!



Fonte: whatsapp

domingo, 16 de setembro de 2018

Como realizar a gestão de projetos bem sucedidos




FUNDAMIG - Federação Mineira de Fundações e Associações de Direito Privado 

Descrição do evento

Data: 21 de setembro - Sexta-feira

Horário:  14 às 18 horas

Local: Belo Horizonte, MG

Facilitadora: Nadja Calábria

Informações: (31) 3274-6522 ou imprensa@fundamig.org.br

Investimento*: Filiadas – R$ 50,00 / Não Filiadas – R$ 100,00 / Estudantes – R$ 50,00


Apresentação
A Gestão de Projetos é um dos eixos mais importantes de uma organização, os projetos quando bem sucedidos, proporcionam a realização da missão organizacional, reconhecimento e a captação de recurso para continuidade dos trabalhos.

A formação das equipes em gestão de projetos do terceiro setor, tem a proposta de desenvolvimento e fortalecimento de habilidades, conhecimentos e competências das mesmas.

Considerando a importância do fortalecimento de conhecimentos e práticas da gestão de projetos para uma organização da área de desenvolvimento, embasaremos a formação nas práticas e ferramentas sistematizadas no Guia para o PMD Pro1 - Gerenciamento de Projetos para Profissionais de Desenvolvimento - Nível 1, de forma introdutória.

As informações contidas no Guia PMD PRO1 serão utilizadas no workshop de desenvolvimento de conhecimentos propostos. O conhecimento aprofundado do standard servirá para impactar nas capacidades organizacionais, para fortalecer o gerenciamento de projetos de desenvolvimento social das equipes envolvidas e agregar valor à prática da equipe, resultando em maior impacto dos Programas e Projetos.

O conhecimento e prática de ferramentas de gestão de projetos pretende consolidar diretamente a EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE dos projetos desenvolvidos pelas Organizações, maximizando o valor dos investimentos dos Programas, dentro da perspectiva de todos os stakeholders.

Objetivo Geral
Apresentar a importância e impactos da gestão de projetos nas organizações de desenvolvimento e o Standard PMD PRO1 como uma “caixa de ferramentas” que possibilita a melhoria das práticas de gestão de projetos.

Objetivos Específicos
Fornecer informações acerca a gestão de Projetos e sua importância nas organizações de desenvolvimento
Apresentar o fortalecimento das capacidades organizacionais através do fortalecimento da equipe de projetos.
Apresentar como a gestão de projetos possibilita à realização da missão organizacional
Apresentar o Standard PMD PRO1

Público-Alvo
Gestores, gerentes de projetos, coordenadores, trabalhadores sociais, lideranças que atuem no terceiro setor e todos que tiverem interesse pelo tema.

Conteúdo Programático
Gestão de projetos sociais – Conceituação
Impactos da gestão de projetos sociais na realização da missão organizacional.
Apresentação do standard PMD PRO 1 (Introdução)
Apresentação das principais ferramentas contidas no PMD PRO 1

Facilitadora
Nadja Calábria: Economista pela Universidade Católica de Pernambuco, especialista em Gerência de Processos Educacionais pela UPE, especialista em Gestão do 3º Setor pela UPE, especialista em Programação de Ensino pela UPE, certificada em Gestão de Projetos Sociais PMD Pro (Project Management for Development Professionals), pela APMG International, terapeuta comunitária e designer de sustentabilidade pelo Gaia Education.

Nadja tem atuado em formação de profissionais neste mesmo standard. Nadja é responsável pela coordenação pedagógica da proposta e pela facilitação da formação. é cofundadora e diretora da Quintessência Inteligência Organizacional, consultora em gestão de organizações do terceiro, facilitadora de processos de desenvolvimento humano.
Perfil https://www.linkedin.com/in/nadjacalabria/

inscrições pelo site  

Você sabe o que faz um Presidente da República?


Fonte: Val André Mutran Pereira 


Antes de votar veja se o candidato tem esse perfil, se ele já participou do executivo outras vezes, se ele é ficha limpa, principalmente. Não vá pelas promessas, todos eles fazem.


Veja se o candidato tem vontade política de ver o país melhor sem corrupção, se ele ou ela têm um plano econômico para acabar com o desemprego de cerca de 13 milhões pessoas, se pensa em questões do meio ambiente sustentável. Se tem planos para a segurança, contra a violência, para que consigamos viver em paz, sem medo de sair às ruas de nossas cidades. E que  se proponha a seguir o que diz a carta Magna do País, ou seja, a Constituição Federal. 



Se têm  deputados federais e senadores que possam lhe dar o suporte, que aprovem os projetos propostos em seu programa de governo,  embora tenhamos um regime presidencialista, o presidente da República depende do Congresso nacional, (um dos motivos da corrupção, é o "toma lá da cá"), para que seja aprovado seu programa de governo. Por este motivo é importante que sabendo disso, tenhamos a preocupação de votar em deputados e senadores que se afinem com o candidato ou que sejam do mesmo partido para que aprovem os projetos do governo.

Não se esqueça que somos nós os responsáveis pelo destino do país em que vivemos. 

PRESIDENTES INVESTIGADOS PELA LAVAJATO:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) - Preso em Curitiba

Michel Temer (PMDB- SP) 

Dilma Rousseff (PT-MG) 




Deputados federais que votaram a favor de Temer!



Fonte: youtube

Você sabe o que faz um deputado estadual?



Fonte: Helcio Padilha - Youtube


Antes de votar veja se o candidato tem esse perfil, se ele já participou do legislativo estadual outras vezes, se ele é ficha limpa, principalmente. Não vá pelas promessas, todos eles fazem. 



Veja se o candidato tem projetos aprovados ou se votou em projetos que beneficiem o cidadão e seu município. E a quantos mandatos ele é deputado estadual. Ou renove a assembleia estadual com deputados novos, em especial com pessoas que tenham ideias diferentes e plausíveis para o seu município e estado.




Você sabe o que faz um Governador?



Fonte: Val André Mutran Pereira - youtube

Antes de votar veja se o candidato tem esse perfil, se ele já participou do executivo outras vezes, se ele é ficha limpa, principalmente. Não vá pelas promessas, todos eles fazem.


Veja se o candidato tem vontade política de ver o Estado melhor e deputados estaduais e federais que possam lhe dar suporte na assembleia legislativa e na câmara dos deputados em Brasília. Ou renove dê chance a outros que tenham ideias que sejam plausíveis no seu mandato. 


Governadores que estão sendo investigados pela Lavajato:


Renan Filho (MDB-AL) Robinson Faria (PSD-RN) Fernando Pimentel (PT-MG)


sábado, 15 de setembro de 2018

A Depressão nas Várias Fases da Vida



Fonte: Wanda Alves - Escritora


-Link para o Áudio - Um - https://www.youtube.com/watch?v=UB7ht...
2 - Link para o Áudio - Dois -
https://www.youtube.com/watch?v=Pckg1...
3 - Link para o Áudio - Três -
https://www.youtube.com/edit?video_re...
Texto Extraído do Livro: "O Quintal Iluminado" - de sua autoria.
Além da depressão na criança e na fase da adolescência como falei no áudio anterior existem também outros grupos de pessoas que são suscetíveis à essa doença.


A depressão é mais comum em mulheres? Sim! Foi descoberto que os neurônios femininos são banhados com quantidades inferiores de uma substância chave no controle do humor e das sensações de bem estar do que no sexo masculino. A serotonina, é de singular importância para regular a sensação de prazer e equilíbrio emocional. Mas não é só isso: o desequilíbrio hormonal feminino, também, tem fundamental papel nos casos de depressão, ansiedade, etc. As mulheres depressivas, no pós-parto, apresentam dificuldades para enfrentar a nova jornada, porque, além do estresse da vigilância constante, amamentação e do distúrbio hormonal, essa mãe tem que mudar a própria vida para acolher o novo ser dentro de um espaço emocional, que muitas vezes ela não possui. A verdade é que ela tem que deixar de ser apenas mulher, para ser também mãe. E ser mãe implica sérias responsabilidades e compromissos como: de nutrir, restaurar, cuidar, abarcar, acolher, desprender, doar, deslocar-se, etc. É um desafio diário, constante e desgastante. Nem toda mulher está preparada emocionalmente para essa empreitada.
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terça-feira, 11 de setembro de 2018

Bolsonaro diz que não vai aumentar os recursos para o SUS


Salvo pelo SUS, Bolsonaro não pretende aumentar recursos para o sistema

Constatação está em análise feita por pesquisadores da USP, UFRJ e Fiocruz”

Por Cláudia Colluci – Colunista da Folha de S. Paulo

"Se um dia você sofrer um acidente grave, um tiro ou uma facada e tiver condições de falar, peça para te levarem ao Hospital das Clínicas. Não importa que o seu convênio dê direito ao Sírio e ao Einstein. No hospital público estarão os profissionais mais experientes para cuidar desses casos porque fazem isso o tempo todo."

"Na última quinta (6), tão logo soube da facada da qual foi vítima o presidenciável Jair Bolsonaro(PSL), lembrei-me dessa recomendação feita anos atrás por um médico amigo, quando me mudei para São Paulo.

Bolsonaro foi levado à Santa Casa de Juiz de Fora (MG). A rapidez com que foi atendido e a eficiência da equipe médica foram fundamentais para salvar a vida do candidato. Ele chegou à emergência do hospital, localizado a menos de 1 km do local do atentado, dez minutos após ser esfaqueado. 


Ficou na sala vermelha menos de dez minutos e, depois de estabilizado, foi levado para fazer ultrassom de abdômen e uma tomografia, que mostraram um intenso sangramento na cavidade abdominal. A cirurgia foi imediata. No dia seguinte, o candidato foi transferido para o hospital Albert Einstein (SP). 

Na Santa Casa de Juiz de Fora, tudo foi pago pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Segundo a revista Piauí, a equipe médica receberá R$ 367,06 pelo tratamento cirúrgico de lesões vasculares traumáticas do abdômen, conforme a tabela. E o hospital, R$ 1.090,80.

Assim como outras instituições filantrópicas do país, o hospital enfrenta dificuldades financeiras, especialmente pela defasagem da tabela de repasses do SUS. Relata prejuízos que ultrapassam R$ 27 milhões, segundo levantamento de 2017.

Mas a julgar pelas proposições para a saúde contidas no programa que inscreveu formalmente no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Bolsonaro não pretende aumentar os recursos para o SUS. Ele considera excessivos os atuais gastos com saúde.

É o que aponta a análise “A saúde nos programas dos candidatos à Presidência da República do Brasil em 2018”, feita pelos pesquisadores Mario Scheffer (USP), Ligia Bahia (UFRJ) e Ialê Falleiros Braga (Fiocruz), a partir das proposições oficiais para a área de todos os candidatos à Presidência da República. 

Segundo os autores, Bolsonaro fundamenta seu diagnóstico em dados mal interpretados de um gráfico desatualizado que faz uma comparação de gastos em saúde de diversos países.

Talvez a experiência que teve na Santa Casa de Juiz de Fora faça o candidato e outros presidenciáveis a mudar de ideia sobre o SUS e seu crônico subfinanciamento. Obviamente que isso não elimina a necessidade urgente de o sistema se tornar mais eficiente e conter desperdícios e fraudes.

O atendimento exitoso prestado ao candidato pela Santa Casa de Juiz de Fora reforçou ao país um SUS que funciona, um SUS que atende a todos independentemente das posições ideológicas, orientação sexual, condições socioeconômicas, credo ou cor. Um SUS que vai completar 30 anos no próximo mês e ainda não foi reconhecido pelo brasileiro como um sistema para chamar de seu."

Cláudia Collucci
Jornalista especializada em saúde, autora de “Quero ser mãe” e “Por que a gravidez não vem?”.

Fonte: Folha de S. Paulo