domingo, 7 de julho de 2019

“Frente fria traz chuva e pode derrubar temperaturas para até -2ºC no Sul de MG”

Foto: Nelson Pacheco






Massa de ar polar traz frio intenso do fim de semana até segunda-feira (8).


Por Camilla Resende*, G1 Sul de Minas
Uma frente fria que passa pela região sudeste fez com que cidades do Sul de Minas tivessem céu nublado e chuva desde a madrugada desta sexta-feira (5). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, a frente fria é passageira, mas vem acompanhada de uma massa de ar polar que derruba as temperaturas. Algumas cidades da região podem registrar mínima de até -2ºC no fim de semana.

O meteorologista Cléber Souza explica que a chuva tem volume expressivo somente nas cidades próximas à Serra da Mantiqueira e perde a intensidade no sábado (6), quando devem ocorrer apenas chuviscos.

Frente fria traz chuva e derruba temperatura até -2ºC no Sul de MG — Foto: Arquivo/William Siqueira


A nebulosidade trazida pela frente fria diminui as temperaturas máximas, mas o frio intenso deve chegar depois.
A frente fria vai passar muito rápido. No sábado, há a queda de temperatura mínima, que pode chegar aos 3ºC em Monte Verde. No domingo, quando o ar polar começar a entrar, a queda de temperatura vai ser mais intensa e pode chegar a -2ºC no Sul de Minas em cidades como Monte Verde, Maria da Fé e Caldas”, destaca o meteorologista.
O frio deve ser intenso durante todo o domingo (7) e a segunda-feira (8). No distrito de Monte Verde e nas cidades de Maria da Fé e Caldas também vai ser preciso se agasalhar, já que as temperaturas devem ser bem baixas nestes dias.

O frio deve se estender pelo restante da semana, mas com menos força a partir de terça-feira (9), quando a massa de ar polar perde intensidade."

Frente fria traz chuva e derruba temperatura até -2ºC no Sul de MG — Foto: Arquivo/William Siqueira


Fonte: G1.com/suldeminas


sábado, 6 de julho de 2019

“TCU dá 24 horas para Paulo Guedes responder sobre investigação de Glenn Greenwald”

Jornalista do Intercept, Gleen Greenwald



Da coluna de Mônica Bergamo na Folha:

O ministro Bruno Dantas, do TCU (Tribunal de Contas da União), determinou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, responda em 24 horas se o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) está analisando as movimentações financeiras do jornalista Glenn Greenwald.


Dantas acolheu representação do Ministério Público junto ao TCU, que enxergou em eventual investigação uma tentativa de retaliação a Greenwald. Ele é um dos fundadores do site The Intercept Brasil, que está revelando as mensagens de Sergio Moro com os procuradores da Operação Lava Jato.
O ministro pede que Guedes envie ao TCU uma cópia do processo, se ele existir, e os fundamentos de uma eventual análise do Coaf.
Uma parte do universo político começa a trabalhar com a possibilidade de Sergio Moro ser candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro em 2022. (…)”
Fonte: DCM


sexta-feira, 5 de julho de 2019

Aécio Neves vira réu na Justiça Federal de SP por corrupção e tentativa de obstrução à Lava Jato

Atual deputado, ex-senador, Aécio Neves (PSDB-MG)

Aécio Neves por um fio

Joesley Batista afirma ter pago propina de R$ 2 milhões ao deputado e sua irmã em 2017. G1 pediu a posição de Aécio, e aguarda retorno”

Por G1 SP

A Justiça Federal de São Paulo ratificou o recebimento de uma denúncia feita pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Aécio Neves e tornou ele réu por corrupção passiva e tentativa de obstrução judicial das investigações da Lava Jato.

A acusação foi feita a partir de delações de Joesley Batista, do Grupo J&F, que afirmou ter pago propina no valor de R$ 2 milhões ao deputado. Também são acusados de corrupção passiva a irmã do senador, Andréa Neves, um primo dele e um assessor parlamentar do congressista. Em troca, ele teria prestado favores políticos a Joesley.

G1 pediu uma posição da defesa do deputado sobre a ratificação do recebimento da denúncia, e aguarda retorno. Anteriormente, ele disse que as acusações eram "absurdas" e que iria provar a verdade (leia mais abaixo).

Em março, o STF bloqueou R$ 1,7 milhão em bens do deputado. O caso estava sob investigação no STF e foi transferido para São Paulo após o Supremo decidir que o foro por prerrogativa de função dos parlamentares refere-se apenas a crimes cometidos no cargo e em função dele. Aécio na época era senador e, agora, é deputado federal.

Na decisão, de 2 de julho, o juiz federal João Batista Gonçalves, da vara de São Paulo especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro, determinou que Aécio e os outros réus sejam intimados para oferecer resposta à acusação.

Investigação

Segundo a investigação, a irmã de Aécio e o próprio deputado pediram, em 2017, R$ 2 milhões, que foram pagos em quatro parcelas.

A denúncia também relata que Aécio Neves, de 2016 até maio de 2017, pelo menos, tentou impedir e embaraçar as investigações da Operação Lava Jato, na medida em que "empreendeu esforços para interferir na distribuição dos inquéritos da investigação no Departamento de Polícia Federal, a fim de selecionar delegados de polícia que supostamente poderiam aderir ao impedimento ou ao embaraço à persecução de crimes contra altas autoridades políticas do país".

As colaborações indicam que Aécio Neves atuou intensamente nos "bastidores" do Congresso Nacional no sentido de aprovar medidas legislativas para impedir ou embaraçar a apuração e a efetiva punição de infrações penais que envolvam a organização criminosa.

Versão de Aécio

Ao serem divulgados áudios e vídeos das delações premiadas dos executivos da J&F que o citavam em 2017, o deputado disse que, após se licenciar da presidência nacional do PSDB, a "única prioridade" dele seria preparar a própria defesa e provar o "absurdo" das acusações.

Aécio afirmou que se dedicaria "diuturnamente" a provar a inocência dele e dos familiares, para "resgatar a honra e a dignidade" que ele diz ter.

"Aguardarei com firmeza e serenidade que as investigações ocorram e estou certo de que, ao final, como deve ocorrer num país onde vigora o Estado de Direito, a verdade prevalecerá e a correção de todos os meus atos e de meus familiares será reconhecida", conclui ele na época.”


Fonte: G1.com

Saúde: Problemas de coluna. Siga as orientações


Fonte: whatsapp

Saúde e a implantação do 5 Gigas


Fonte: whatsapp

MORO NA CÂMARA: PIORES MOMENTOS #meteoro.doc


Fonte: Meteoro

O escândalo dramático e sombrio que afoga o governo Bolsonaro



Fonte: Intercept - Brasil

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Mundo: "Merkel descreve situação sob Bolsonaro como dramática"

Angela Merkel em discurso no Parlamento: defesa de um desfecho rápido para acordo de livre-comércio









Só lembrando, que no mês de junho deste ano foi constatado, cerca de 90% de desmatamento na Amazônia, comparado  a junho do ano passado.

E que a Alemanha e Noruega investem cerca de 3500 bilhões de reais na preservação da Amazônia ("recursos do Fundo Amazônia, o programa de financiamento à proteção da maior floresta tropical do mundo".) E que estão dispostos a não investir mais se o atual governo brasileiro não se prontificar a cumprir o "Acordo de Paris", no qual 195 países, dentre eles o Brasil é um dos signatários,  se comprometeram a acabar com gases que causam o efeito estufa no planeta.  "Os Planos do ministro do Meio Ambiente de alterar normas ameaçam afastar doadores".  

E o Presidente Jair Bolsonaro ainda os convida para um "voo panorâmico" de Manaus à Boa Vista (onde estão os maiores desmatamentos da Amazônia) para que de acordo com ele, verem como o Brasil preserva o meio ambiente, em especial a Amazônia.

Especialistas dizem que o desmamento na Amazônia pode piorar

Fonte: G1.com

Por DW

"Chanceler federal alemã diz ver com preocupação questão dos direitos humanos e proteção ao meio ambiente no Brasil, mas defende que abrir mão de um acordo entre União Europeia e Mercosul não é a resposta."

A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, disse na última quarta-feira (26/06) ver com "grande preocupação" a situação no Brasil, a qual descreveu como "dramática" sob o governo do presidente Jair Bolsonaro nas questões ambientais e de direitos humanos.

A declaração da chefe de governo alemã foi dada em sessão no Parlamento em Berlim, em resposta ao questionamento da deputada do Partido Verde Anja Hajduk.

A parlamentar colocou em questão se o governo alemão deveria seguir investindo nas negociações de livre-comércio entre União Europeia e Mercosul, no momento em que ambientalistas, cientistas e defensores dos direitos humanos denunciam uma deterioração nessas frentes no Brasil.

Para a deputada, a União Europeia deveria usar seu peso econômico como instrumento de pressão para que direitos humanos e a defesa do meio ambiente sejam observados em outras partes do mundo, como a América do Sul.

Em resposta, Merkel reiterou seu apoio a um desfecho rápido para as negociações de livre-comércio e disse que, em sua visão, a resposta para a situação no Brasil hoje não está em abrir mão de um acordo com o Mercosul.

"Eu, assim como você, vejo com grande preocupação a questão da atuação do novo presidente brasileiro. E a oportunidade será utilizada, durante a cúpula do G20, para falar diretamente sobre o tema, porque eu vejo como dramático o que está acontecendo no Brasil”, afirmou Merkel.

"Eu não acho que não levar adiante um acordo com o Mercosul vá fazer com que um hectare a menos de floresta seja derrubado no Brasil. Pelo contrário", completou a chanceler federal alemã. "Eu vou fazer o que for possível, dentro das minhas forças, para que o que acontece no Brasil não aconteça mais, sem superestimar as possibilidades que tenho. Mas não buscar o acordo de livre-comércio, certamente, não é a resposta para essa questão."

Não é a primeira vez que Merkel aborda a questão das negociações com o Mercosul. Em dezembro, ela havia admitido que o governo Jair Bolsonaro, quando tomasse posse, poderia dificultar as conversas. "O tempo para um acordo entre a UE e Mercosul está se esgotando. O acordo deve acontecer muito rapidamente, pois, do contrário, não será tão fácil alcançá-lo com o novo governo do Brasil", afirmou então.

A política de Bolsonaro para o meio ambiente é alvo constante de críticas na Europa. Em abril, mais de 600 cientistas europeus e cerca de 300 indígenas pediram que a União Europeia vincule as importações oriundas do Brasil à proteção do meio ambiente e dos direitos humanos. O pedido foi feito numa carta publicada na revista científica Science.

No início de junho, Alemanha e Noruega manifestaram contrariedade à proposta do governo Bolsonaro de alterar a estrutura de governança e o destino dos recursos do Fundo Amazônia, programa de financiamento à proteção da maior floresta tropical do mundo. Os europeus também rejeitaram as insinuações do governo brasileiro de que há indícios de irregularidades em contratos do fundo.

Em entrevista recente à DW, o eurodeputado alemão Martin Häusling, do Partido Verde, disse que presidente brasileiro não compartilha os mesmos valores democráticos da União Europeia e que por isso não haveria base para negociar um acordo com o Mercosul.

Negociações
Um desfecho das negociações entre UE e Mercosul, que se arrastam há mais de duas décadas, é dado como próximo por ambas as partes.

No último dia 13 de junho, a comissária da UE para o Comércio, Cecilia Malmström, afirmou que a conclusão das negociações é sua "prioridade número um" e que pretende fechar o pacto antes do término do atual mandato da Comissão Europeia, em 31 de dezembro.

Segundo a comissária, a UE estaria "pronta para fazer concessões" e "espera o mesmo" dos países do Mercosul, bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

Dias antes, durante visita ao presidente argentino, Mauricio Macri, em Buenos Aires, Bolsonaro havia afirmado estar "prestes a chegar a um acordo" com a UE.

Em 2004, os dois blocos chegaram a trocar propostas, mas a iniciativa fracassou diante da discordância sobre a natureza dos produtos e serviços que seriam englobados no acordo. Os sul-americanos queriam mais acesso ao controlado mercado agrícola europeu. Já a UE desejava avançar no setor de serviços e comunicações dos países do Mercosul.

Nos últimos três anos, as negociações tiveram um progresso mais significativo, mas ainda esbarram em várias divergências envolvendo a indústria automobilística e a circulação de produtos como carne bovina. Várias associações de produtores europeus temem a concorrência dos brasileiros, já que estes não ficaram satisfeitos com o sistema de cotas oferecido pelos europeus.

Pressão verde
A pressão do Partido Verde sobre Merkel acontece num momento em que o tema meio ambiente ganhou novo impulso na Europa, na esteira dos protestos semanais de adolescentes por políticas climáticas mais incisivas.

O Partido Verde é atualmente a maior força política da Alemanha, segundo uma pesquisa divulgada recentemente. Se as eleições fossem hoje, a legenda ambientalista teria 27% dos votos dos alemães, à frente do bloco conservador liderado por Merkel.

A pesquisa do instituto Forsa confirmou uma tendência já mostrada nas eleições ao Parlamento Europeu, no mês passado, quando o Partido Verde obteve o maior resultado de sua história numa votação nacional, 20,5%.

Os grandes partidos no poder na Alemanha, a conservadora CDU, de Merkel, e o social-democrata SPD, vivem um momento de declínio. Há temores de que a coalizão atualmente no governo desmorone, o que precipitaria novas eleições na Alemanha. E, nesse cenário, a julgar pelas pesquisas mais recentes, é uma possibilidade real que o próximo chanceler federal da Alemanha possa ser do Partido Verde, em parceria com outra legenda.”
RPR/ots
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Fonte: DW - Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas


quarta-feira, 3 de julho de 2019

"Comissão do Senado aprova convite para Glenn Greenwald falar sobre mensagens"

O jornalista Glenn Greenwald, editor do Intercept Brasil, na sessão da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados








"Jornalista já participou de sabatina na Câmara sobre os diálogos atribuídos a Moro e Dallagnol, divulgados pelo site The Intercept Brasil"
Por Daniel Gullino do O Globo

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) doSenado aprovou nesta quarta-feira um convite para que o jornalista Glenn Greenwald,editor e fundador do site The Intercept Brasil, para falar sobre a publicação de mensagens atribuídas ao ministro da Justiça,Sergio Moro, e a procuradores, entre eles Deltan Dallagnol,coordenador da força-tarefa da Operação Lava-Jato. A votação foi simbólica e uma data para o depoimento ainda vai ser agendada. 
Greenwald foi ouvido, na semana passada, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, também sobre as mensagens. Lá, ele criticou o suposto conluio entre Moro e Dallagnol e afirmou que, se isso tivesse ocorrido nos Estados Unidos, Moro teria sido afastado da magistratura.
O requerimento foi de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O parlamentar alegou que o comparecimento de Glenn é "fundamental para o esclarecimento de um assunto que vem trazendo enorme repercussão para o país". Para Randolfe, as mensagens publicadas pelo The Intercept Brasil trazem "enorme preocupação no que diz respeito a uma possível condução e interferência pessoal de juizes e procuradores, que vão na contramão do princípio da imparcialidade".
Moro também já foi ouvido no Senado, há duas semanas, e na Câmara, na última terça-feira. Dallagnol recebeu convites das duas Casas, mas ainda não marcou nenhum depoimento.”
Fonte: O Globo  

“Audiência na Câmara é encerrada após deputado chamar Moro de ladrão”

Deputado Glauber Braga - Psol- RJ



"Glauber Braga (PSOL-RJ) disse que ministro será lembrado como um juiz que se corrompeu. Escoltado, Moro deixou a audiência aos gritos de 'fujão'"

Por André Siqueira – Veja.com


A sabatina do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, na Câmara dos Deputados foi encerrada por volta das 21h50, após o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) afirmar que “a história não absolverá” Moro, que, segundo ele, será lembrado “como o juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão”.

A fala de Glauber Braga causou reação de parlamentares aliados ao governo Bolsonaro que reagiram, aos gritos. Um dos mais exaltados, o Delegado Éder Mauro (PSD-PA) partiu para cima de Braga, mas foi separado pelo petista Paulo Teixeira (SP).

A mesa da presidência da audiência, comandada pela deputada Marcivania Flexa (PCdoB-AP), foi cercada por alguns deputados que exigiam o encerramento da sessão. O deputado Bibo Nunes (PSL-RS) disse que a parlamentar não tinha “pulso” para contornar a confusão.
A deputada Marcivana Flexa encerrou a sessão após Moro deixar a audiência escoltado por seguranças. Enquanto se retirava, deputados da oposição gritavam “fujão”.
Moro foi sabatinado por deputados nesta terça-feira, 2, por quase oito horas, para explicar as mensagens vazadas pelo site The Intercept Brasil, envolvendo o então juiz federal e o chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol. O ministro da Justiça e Segurança Pública foi ouvido por parlamentares de quatro comissões: de Constituição e Justiça; de Trabalho; de Direitos Humanos; e de Fiscalização Financeira e Controle.
A confusão envolvendo Glauber Braga e governistas não foi o único momento de tensão da sessão. No primeiro bate-boca entre oposicionistas e aliados de Bolsonaro, o deputado Rogério Corrêa (PT-MG) chamou Dallagnol de “mau elemento” e “cretino” e foi respondido pelo líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), aos gritos. O presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), ameaçou encerrar a reunião durante a discussão.

Se começar bate boca, que eu tô prevendo, vou encerrar a reunião. Quero saber se querem fazer o debate de forma civilizada, fazendo perguntas”, disse Francischini.
A estratégia dos deputados ficou clara desde o início da audiência. Os aliados de Moro e do governo Bolsonaro alegaram que a Lava Jato foi responsável pela maior investigação de combate à corrupção e lavagem de dinheiro da história do país.
Os parlamentares de oposição, por sua vez, questionam a imparcialidade do então juiz federal na condução dos processos da força-tarefa. A analogia sobre um árbitro de futebol atuando a favor de uma das equipes foi utilizada diversas vezes por oposicionistas.”
Fonte: Veja.com      

Jandira Feghali peita Moro e o desafia a assinar documento sobre Telegram


Fonte: Jandira Feghali no youtube


terça-feira, 2 de julho de 2019

Presidente Jair Bolsonaro é vaiado na partida entre Brasil e Argentina, na semifinal da Copa América


"Presidente da República,@jairbolsonaro, é vaiado ao desfilar no campo do Mineirão, durante intervalo da partida entre Brasil e Argentina, pela semifinal da Copa América."

Por BHAZ

Presidente é vaiado durante jogo entre Brasil e Argentina, na Copa América 

Parlamentares querem abertura do sigilo de Moro e o seu afastamento do Ministério da Justiça

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS)  e Deputado José Guimarães (PT-CE)



O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, além de se negar a responder aos questionamentos dos deputados da Bancado da PT, também se negou a assinar um documento para que fosse entregue à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e aos órgãos competentes o sigilo dos seus celulares funcionais, supostamente alvo de hackers. O desafio feito pelo líder da Bancada do PT, Paulo Pimenta (RS), foi reforçado pelo vice-líder da Minoria, deputado José Guimarães (PT-CE). “Vossa Excelência fala não lembro, não sei, não tenho mais as mensagens. É fácil, assine para que a verdade seja restabelecida”, propôs Guimarães.
O deputado do PT cearense frisou ainda que Moro comandou a Operação Lava Jato e hoje ele é suspeito e está sendo julgado na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal. “O julgamento da sua suspeição será em agosto, durante o julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula. E, eu pergunto ao senhor: Se essa suspeição for confirmada na segunda turma Vossa Excelência renuncia ao cargo de ministro?”, indagou. Mas Moro não respondeu.
Outro desafio feito a Moro por Guimarães foi sobre as investigações dos casos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro. “O senhor reafirmou aqui hoje que a sua luta ao aceitar o convite para ser ministro da Justiça é para continuar a luta contra a corrupção. Por que o senhor não investiga o Queiroz? Por que o senhor não esclarece a opinião pública sobre quem mandou matar Marielle?, questionou.”
(…)
Fonte: DCM

“Greenwald diz que fica no Brasil: ‘Conheço táticas de intimidação como as que Moro usa e sei que eles não tem nada’”




Jornalista  do Intercept, Gleen Grenwald

Twiter do Greenwald


"Isso: eu poderia deixar o Brasil a qualquer momento e fazer esse jornalismo e publicar esses documentos dos EUA ou da Europa. Mas eu não vou. Vou ficar. Por que? Porque conheço táticas desesperadas de intimidação, como as que Moro está usando, e sei que eles não têm nada."

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@BlogdoNoblat
"Glen Greenwald diz que tem marido e dois filhos adotados brasileiros; tem passaporte americano que lhe permite sair daqui na hora que quiser. Mas que não sairá, apesar de ameaçado."

Fonte: DCM