frei Gilvander escreve toda a semana para o Guardião da Montanha.
Frei Gilvander Moreira |
Frei Gilvander Moreira |
"Que em 2024 abracemos a mudança, os novos começos e sem nunca perder de vista o mais importante: construir uma cidade e um mundo diferente e melhor!"
Tiago Mafra |
Corrida de São Sivestre na Av. Paulista, na capital paulista. Foto: acessa.com |
Felismina Cavela é a melhor brasileira da Corrida de com a sexta colocação na São Silvestre Confira as seis primeiras colocadas na prova:
© Fornecido por Catraca Livre |
"Os proprietários de veículos registrados no Estado de São Paulo já podem conferir o valor do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024 em toda a rede bancária.
A consulta pode ser realizada nos terminais de autoatendimento, internet banking e aplicativos de celular disponibilizados pelos bancos, bastando informar o número do Renavam.
Também é possível verificar diretamente no portal da Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP), clicando aqui, mediante o número do Renavam e placa do veículo.
A Sefaz-SP disponibiliza, ainda, consulta ao valor venal do automóvel para 2024 no Sistema de Veículos (Sivei), bastando ao proprietário informar a placa do veículo.
O proprietário tem até a data de vencimento da placa para quitar o imposto. Em janeiro, é possível antecipar o pagamento em cota única, com desconto de 3% – essa opção é atrativa, pois apresenta um rendimento maior que o da poupança, por exemplo.
Também em janeiro é a data para quem decidir pagar tributo parcelado, devendo recolher a primeira parcela. É possível pagar o imposto em até cinco vezes.
Formas de pagamento
A novidade para 2024 é o pagamento via Pix. A Sefaz-SP tornou mais rápido, facilitado e imediato o pagamento do IPVA, permitindo o recolhimento por meio de QR code junto a cerca de 800 instituições financeiras.
Esse aumento na rede arrecadadora é o principal benefício do Pix para os cidadãos, especialmente para os “desbancarizados” e para aqueles que não mantêm conta nos grandes e tradicionais bancos, preferindo bancos digitais.
Para utilizar a modalidade, é necessário acessar a página do IPVA no portal da Sefaz-SP, informar os dados do veículo e gerar um QR code, que servirá para o pagamento. O QR code Pix tem validade de 15 minutos, após o qual expira.
Não tendo sido pago, será necessário emitir um novo QR code (sempre pelo site da Sefaz-SP). Na tela do QR code, há um contador temporal de “tempo restante” indicando quando o código expirará. Ao ler o QR code com o aplicativo de banco ou instituição de pagamento, aparecerá a informação de que o pagamento é destinado à “Secretaria da Fazenda e Planejamento”, sob o CNPJ 46.377.222/0003-90 em conta do Banco do Brasil.
Continuam valendo as demais opções de recolhimento diretamente na rede bancária. Para efetuar o pagamento do IPVA 2024, basta o contribuinte utilizar o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor).
É possível efetuar o pela internet ou débito agendado, nos terminais de autoatendimento ou outros canais oferecidos pela instituição bancária. Também é possível realizar o pagamento em casas lotéricas e com cartão de crédito, nas empresas credenciadas à Secretaria da Fazenda e Planejamento.
Frota total de veículos e alíquotas
A frota total no Estado de São Paulo é de aproximadamente 28,3 milhões de veículos. Desses, 18,5 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA e 8,9 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação.
Cerca de 900 mil veículos são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (como taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos).
A Fazenda prevê arrecadar R$ 27,6 bilhões com o IPVA em 2024. Deste total, descontadas as destinações constitucionais (como o Fundeb), o valor restante é repartido metade para os municípios de registro dos veículos, que devem corresponder ao local de domicílio ou residência dos respectivos proprietários, e a outra metade para o Estado.
Os recursos do imposto são investidos pelo governo estadual em obras de infraestrutura e melhoria na prestação de serviços públicos como os de saúde e educação.
As alíquotas do imposto para veículos particulares novos e usados permanecem as mesmas: 4% para carros de passeio; 2% para motocicletas e similares, caminhonetes cabine simples, micro-ônibus, ônibus e maquinário pesado; além de 1,5% para caminhões e 1% para os veículos de locadoras, registrados em São Paulo.
Os proprietários poderão escolher entre as seguintes formas de pagamento com vencimentos de acordo com o final de placa:
À vista
– Cota única em janeiro com desconto de 3%;
– Cota única em fevereiro, sem desconto;
– Em 3 vezes, de janeiro a março (IPVA entre R$ 212,16 e R$ 282,87);
– Em 4 vezes, de janeiro a abril (IPVA entre R$ 282,88 e R$ 353,59);
– Em 5 vezes, de janeiro a maio (IPVA acima de R$ 353,60).
Os caminhões têm prazos diferenciados: para o pagamento integral em janeiro é concedido desconto de 3%. Aos que escolherem pagar em cota única, sem desconto, o vencimento será em 19 de abril. Para os proprietários que optarem pelo parcelamento em três, quatro ou cinco vezes, sem desconto, os vencimentos são em 20 de março, 20 de maio, 20 de julho, 20 de agosto e 20 de setembro.
O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto.
Permanecendo a inadimplência do IPVA, o débito será inscrito na Dívida Ativa, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, impedindo-o de aproveitar eventual crédito que possua por solicitar a Nota Fiscal Paulista. A partir do momento em que o débito de IPVA estiver inscrito, a Procuradoria Geral do Estado poderá vir a cobrá-lo mediante protesto.
A inadimplência do IPVA impede o novo licenciamento do veículo. Após a data limite fixada pelo Detran para o licenciamento, o veículo poderá vir a ser apreendido, com multa aplicada pela autoridade de trânsito e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
O processo de inscrição para a isenção do IPVA
Antes de tudo, é crucial compreender que a isenção do IPVA não é automática, mesmo que o veículo se enquadre nos critérios estabelecidos. Existe um processo de inscrição que os proprietários precisam seguir para garantir o benefício. Portanto, além de estar dentro dos critérios, é necessário ficar atento às informações divulgadas pelos órgãos competentes.
O IPVA é calculado com base no valor de mercado do veículo, e sua quitação é um pré-requisito para obter o licenciamento do automóvel. A isenção é uma maneira de aliviar o custo para determinados grupos de proprietários.
Carros isentos de IPVA em 2024
A lista de carros isentos varia de acordo com o estado e o tempo de fabricação do veículo. Em São Paulo, carros fabricados há mais de 20 anos.
Além da isenção baseada no tempo de fabricação, há também categorias profissionais que estão dispensadas do pagamento do IPVA. Esses profissionais desempenham funções essenciais, e a isenção é uma forma de reconhecimento. São eles:
Isenção por motivos de saúde
Outro grupo beneficiado com a isenção do IPVA são as pessoas com deficiência (PCD’s) ou aquelas que possuem algumas das doenças especificadas, como artrite reumatoide, AVC, cardiopatia, esclerose múltipla, mastectomia, Parkinson, entre outras. A isenção é uma forma de proporcionar apoio financeiro a quem enfrenta desafios de saúde.
Com informações da Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP)
Fonte: Catraca Livre
Atentado de lesa Patria em 8 de janeiro de 2023, em Brasília |
Por JULIA CHAIB
(FOLHAPRESS) - "O Ministério da Justiça constatou que há convocações nas redes sociais para atos em diversas cidades do país no dia 8 de janeiro de 2024, mas sem grandes adesões. De acordo com o secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, os achados não causam preocupação, mas o governo manterá o monitoramento para evitar surpresas.
A data se tornou emblemática pelos ataques de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) aos prédios do Congresso, do Palácio do Planalto e do STF (Supremo Tribunal Federal) em janeiro deste ano.
A maior preocupação é com Brasília, que sediará no dia 8 um evento institucional entre chefes de Poderes e governadores no Senado, para marcar a data.
"Há sinais detectados que estão chamando [atos], mesmo depois de toda a gravidade do que aconteceu e da consequência, com a prisão de pessoas. Ainda assim você tem indicativos abertos chamando para manifestações em todos os estados", disse Alencar à Folha.
O monitoramento das redes está sendo feito pela área de cyberlab do Ministério da Justiça. Segundo o levantamento, não há sinais de movimentos de fôlego, que esteja arregimentando pessoas.
"Não tem nenhum sinal objetivo de que há algo consistente que ocorrerá no dia 8 de janeiro. Mas nós não podemos nos fiar nisso. Eu acho que todos aprendemos que qualquer cautela não é excessiva, é sempre adequada."
Segundo Alencar, há no DF questões "pontuais". "Tem uma manifestação no Instagram, numa rede social, mas assim, nada que você detecte que é algo que tenha uma organicidade maior", afirma.
"Mas volto a dizer, a gente não pode dizer que isso não esteja acontecendo, que não está sendo, que habitualmente pode não estar sendo detectado", pondera.
O secretário de Segurança do Distrito Federal, Sandro Avelar, afirma que embora não haja "grandes movimentos programados", desde já está tomada a decisão de reforçar o policiamento no DF.
Por ora, ele diz, o plano prevê "policiamento em grande número à disposição, para ser utilizado conforme a necessidade".
"Cuidados das polícias legislativas com as respectivas Casas, até porque haverá o evento no Senado Federal; além efetivo do Exército para a segurança do Planalto, caso haja demanda", enumera.
"Não queremos mais ataques à democracia brasileira"
Se for necessário, ele diz, haverá o fechamento da Esplanada dos Ministérios.
"Estamos monitorando as redes, não há, por enquanto, indicativos de manifestações com grande volume de pessoas. De qualquer sorte, estamos nos antecipando, envolvendo as corporações do DF e as federais, com troca de informações de inteligência e planejamento operacional conjunto", completa.
Na terça-feira (26), o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, realizou uma reunião com os responsáveis pela segurança de todos os Poderes para debater o planejamento do evento previsto para 8 de janeiro.
Na ocasião, Cappelli reforçou que ainda não há movimentações que causem alarme.
"O que a gente tem monitorado é ameaça, ataques a instituições democráticas e as instituições, mas até agora não há nada que preocupe", disse.
Participaram da reunião representantes da PRF, da Polícia Federal, da Força Nacional, da Secretaria de Segurança Pública do DF, do Senado, da Câmara dos Deputados, do Supremo e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
Uma nova reunião deve ocorrer no próximo dia 4 de janeiro, quando será finalizado o plano de segurança.
Como mostrou a Folha, Lula está muito engajado no evento e convidou os ministros do STF, que agora adaptam suas agendas para estar em Brasília em 8 de janeiro. A organização está a cargo de Flávio Dino, que permanece ministro da Justiça do governo até essa data --em fevereiro, ele deve ser empossado na corte.
"Nós teremos um ato histórico no dia 8 de janeiro, uma iniciativa do presidente Lula [PT], que foi abraçada pelos chefes de todos os Poderes, um ato de celebração democrática com todas as autoridades do Brasil", afirmou Cappelli nesta semana."
Fonte: Folhapress
Feliz ano novo servidores Públicos!
© Divulgação/ALTITUDE |
Quem aconselha é Eamon Barrett, dono da loja de bicicletas Altitude em Waterford, na Irlanda. As tintas multicoloridas brilhantes, as superfícies cromadas, os raios novos e brilhantes — tudo fica cintilante quando bem iluminado.
Mas Barrett começou a se incomodar em manter lâmpadas fluorescentes acesas todo o dia para ajudar a promover uma forma de transporte supostamente verde.
Por isso, cerca de três anos atrás, decidiu mudar para iluminação com LEDs, que é mais eficiente, no seu showroom, na oficina, na lanchonete e nos escritórios administrativos da Altitude.
Sensores de movimento fazem com que as luzes em algumas das áreas se acendem apenas quando alguém entrar na sala.
O sistema é alimentado, em parte, por novos painéis solares e uma bateria.
Barrett ressalta que esta economia seria ainda maior, não fosse pela invasão da Ucrânia pela Rússia, que fez os preços da energia dispararem.
© Divulgação/ALTITUDE
A iluminação com LEDs existe há décadas, mas muitas empresas ainda não fazem uso desta alternativa. Isso se deve, em parte, ao custo inicial da mudança.
Barrett afirma que gastou cerca de 10 mil euros (cerca de R$ 53,6 mil) com a nova iluminação da empresa. O imóvel ocupa cerca de 2 mil metros quadrados.
Ele calcula que irá levar cerca de sete anos para recuperar este valor e o custo adicional dos painéis solares e da bateria.
Em 2022, os LEDs atingiram uma marca histórica. Eles representaram 50% das vendas de material de iluminação em todo o mundo, segundo a Agência Internacional de Energia.
Mas hoje existem no mundo mais pessoas instalando iluminação elétrica do que nunca. Por isso, o consumo total de energia para iluminação, na verdade, está aumentando.
As lâmpadas de LED mais recentes são ultraeficientes, mas provavelmente precisamos fazer mais para garantir que a iluminação não acabe consumindo mais energia.
"O número de luzes utilizadas nas residências está aumentando", segundo Shivika Mittal, do Instituto Grantham do Imperial College de Londres. "Isso está anulando o efeito da migração para os LEDs."
Mittal afirma que muitos imóveis residenciais, especialmente no Ocidente, já adotaram as lâmpadas de LED. Mas os edifícios comerciais estão levando mais tempo para fazer essa transição.
Políticas governamentais poderiam ajudar a incentivar as empresas a realizar a mudança.
E pode haver maior economia de energia, segundo ela, aliando a iluminação a sistemas inteligentes, como os sensores de movimento empregados por Barrett. Essas medidas poderiam ajudar a reduzir o consumo global de energia para fins de iluminação.
A empresa Marmax Products, de Durham, no nordeste da Inglaterra, recicla plástico para produzir mobiliário externo, como mesas de piquenique.
A empresa finalmente substituiu suas lâmpadas incandescentes por LEDs no seu armazém e nos escritórios em 2022.
"Sentimos que, devido à nossa linha de produtos, estávamos fazendo a nossa parte", afirma o gerente-geral da empresa, Dave Johnson.
Uma auditoria sobre redução de energia indicou a possibilidade de mudar para a iluminação com lâmpadas de LED. "Você sempre pode fazer mais", afirma Johnson.
A eficiência da iluminação elétrica pode ser medida em termos de quantos lumens (a quantidade emitida de luz visível) são produzidos por Watt de energia consumida.
No início dos anos 2000, os LEDs brancos ofereciam apenas cerca de 20 lumens por Watt, segundo Paul Scheidt, gerente de marketing de produtos da empresa Cree LED, importante fabricante de artigos de iluminação.
Mas, em março de 2023, a Cree LED anunciou lâmpadas de LED brancas que fornecem 228 lumens por Watt.
A ampla maioria da energia consumida pelos LEDs é usada para produzir fótons (luz), enquanto as lâmpadas incandescentes desperdiçam cerca de 90% da energia que consomem na produção de calor.
Scheidt destaca que, para LEDs de tonalidade quente, a eficiência sofre alguma queda, mas ainda é possível atingir cerca de 160 lumens por Watt com luminárias brancas quentes, com temperatura de cor de 2700 Kelvin.
Mas são esperados outros avanços. Mittal calcula que a eficiência dessas lâmpadas pode dobrar nos próximos 20 anos.
Em alguns locais, a simples substituição de iluminação inexistente há muito tempo permanece um desafio.
No início deste ano, o fabricante de artigos de iluminação Gemma Lighting foi chamado ao conjunto residencial Stamford Hill Estate, em Londres, para recomendar opções de iluminação em áreas externas e nas ruas.
"Quando examinamos o local, apenas 10% das luzes originais ainda estavam funcionando. Elas criavam muitos pontos escuros", afirma o gerente de marketing da empresa, Piers Lowbridge.
As luzes antigas eram lâmpadas de vapor de sódio. Agora, todas elas — mais de 100 lâmpadas — foram substituídas por lâmpadas de LED.
O consumo anual de energia das lâmpadas antigas, se todas estivessem funcionando, seria de 341 mil quiloWatts-hora (kWh), segundo Lowbridge. Este consumo seria suficiente para atender à demanda média anual de eletricidade de mais de 120 lares britânicos.
Os novos LEDs consomem apenas 36 mil kWh por ano — uma redução de cerca de 90%.
E, embora o custo da mudança tenha sido de 34,5 mil libras (cerca de R$ 213,5 mil), a operação das lâmpadas antigas — novamente, se todas estivessem funcionando — teria custado 115 mil libras por ano (cerca de R$ 712 mil), incluindo os custos de manutenção, segundo a Gemma Lighting.
A empresa também anunciou recentemente uma luminária pública autônoma, alimentada por energia solar, que não precisa ser conectada à rede.
Ela vem equipada com um sensor de luz, para que seja ligada apenas após o anoitecer, e um sensor de movimento. Isso permite que a lâmpada aumente seu brilho de 30% a 100% sempre que um veículo ou pedestre passe por perto dela.
Uma desvantagem das lâmpadas de LED é que a luz azul que elas emitem foi relacionada a problemas de saúde, como distúrbios do sono e diversas doenças. Mas a luz azul, até certo ponto, é emitida até pelas luminárias de luz quente.
Karolina Zielińska-Dąbkowska, da Universidade de Tecnologia de Gdansk, na Polônia, afirma que nossos olhos possuem fotorreceptores particularmente sensíveis ao azul.
"Como pesquisadora e designer de iluminação, acho que o único caminho são os LEDs, mas eles ainda precisam ser melhorados", afirma ela.
As instalações de iluminação com LEDs também costumam ser criticadas por serem excessivamente brilhantes. Scheidt afirma que, há anos, os instaladores de lâmpadas escolheram erroneamente luminárias com "azul demais", mas isso agora está mudando.
A popularidade das lâmpadas de LED está em franco crescimento. Se forem instaladas criteriosamente, elas podem ajudar as empresas a atingir grandes economias financeiras, segundo Barrett. Ele agora repara nas luzes menos eficientes — e na energia desperdiçada em forma de calor — sempre que anda pelas ruas.
"Se você tiver qualquer espaço grande de varejo usando lâmpadas antigas, honestamente, você está simplesmente jogando dinheiro fora", conclui ele."
Fonte: BBC News Brasil
Presidente Lula estabelece o valor do salário mínimo a partir de 1º de janeiro de 2024 |
Por Bianca Lima, Estadão
O valor é R$ 92 superior ao montante vigente hoje, de R$ 1.320, mas inferior ao inicialmente previsto pelo governo no Projeto de Lei Orçamentária Anual, a PLOA, que previa a cifra de R$ 1.421. Isso porque a inflação usada no cálculo ficou abaixo das projeções.
Essa diferença, segundo as consultorias técnicas do Congresso, dará um alívio de R$ 6,3 bilhões nos gastos obrigatórios do governo no ano que vem, já que uma série de despesas são atreladas ao mínimo.
Dentre elas, estão seguro-desemprego, abono salarial e benefícios previdenciários. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), um quarto da população do País, o equivalente a 54 milhões de pessoas, é impactada pelo mínimo.
Essa “sobra” de R$ 6,3 bilhões, porém, já foi remanejada dentro do Orçamento. Ela será usada para recompor parte do corte feito pelo Congresso no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - uma das bandeiras do presidente Lula, que acabou desidratada com o objetivo de engordar as emendas parlamentares, as quais terão valor recorde em 2024 em meio ao poder crescente do Legislativo.
Entenda a correção do salário mínimo
A nova política de valorização do mínimo - que retomou as correções reais, ou seja, acima da inflação - prevê o reajuste pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acumulado no período de 12 meses até novembro, mais o crescimento do PIB de dois anos antes.
No caso de 2024, a fórmula leva em conta o INPC de 3,85% e o PIB de 2022, que cresceu 3%, segundo valores revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A política de valorização real do mínimo vigorou no País entre 2011 e 2019, mas nem sempre o salário subiu acima da inflação. Em 2017 e 2018, por exemplo, foi concedido o reajuste somente com base no índice inflacionário, porque o PIB dos anos anteriores (2015 e 2016) encolheu."
Fonte: Estadão