quinta-feira, 31 de julho de 2014

Risco de câncer não aumenta com a idade



Câncer e idade
Embora seja amplamente alardeado que o câncer é uma consequência 
inevitável do envelhecimento, o risco de desenvolver vários cânceres 
comuns na verdade diminui com a idade.
Pesquisadores já há muito tempo tentam desvendar essa intrigante 
diminuição porque ela desafia a teoria científica sobre mutações 
genéticas que se acumulariam com a idade, o que deveria favorecer 
a tão propalada associação entre câncer e idade.
Uma possível solução para este enigma foi discutida agora em um artigo 
publicado pelo Dr. James Brody, da Universidade da Califórnia de 
Irvine (EUA).
A maioria dos cânceres tem uma idade de ocorrência característica 
 - cânceres testiculares ocorrem principalmente dos 25 aos 40 anos, 
enquanto sarcomas ósseos acometem mais os adolescentes.
Acima da idade característica, a incidência destes cânceres diminui. 
Vários cânceres comuns parecem ter uma idade característica de 
ocorrência maior do que o tempo de vida típico.
Observações desses cânceres levaram à crença de que a incidência 
desses cânceres aumenta sem limite.
"No entanto, eu acredito que nós apenas não conseguimos ver a 
 diminuição da incidência de alguns tipos comuns de câncer porque as 
pessoas não vivem o suficiente para isso," diz o Dr. Brody.
De acordo com sua teoria, o pico da incidência de câncer está por volta 
dos 80 anos, uma idade que está no topo da longevidade na maioria dos 
países. A partir daí, a incidência da doença volta a declinar.
Fonte: Diario da saúde


Componente da maconha reduz crescimento de tumores

Em 22/07/2014  foi divulgada a descoberta.                  
O principal ingrediente psicoativo da maconha (Cannabis sativa) reduz o ritmo de crescimento dos tumores de câncer.
Uma nova pesquisa revelou a existência de mecanismos de sinalização até agora
desconhecidos, que são responsáveis pela capacidade da droga de reduzir o crescimento dos tumores. 

Devido aos inúmeros preconceitos contra a planta, os pesquisadores afirmam esperar desenvolver um equivalente sintético da droga com propriedades anticancerígenas.

A equipe usou amostras de células de câncer de mama humano para induzir tumores em 
camundongos. Eles, então, trataram os tumores com doses do composto THC (tetrahidrocanabinol) extraído da maconhaO THC é o mesmo componente já usado com sucesso em experimentos contra a esquizofrenia e a dor crônica.


"Nós mostramos que esses efeitos são mediados pela interação conjunta do CB2 e do
GPR55, dois membros da família dos receptores canabinoides. Nossos resultados ajudam
a explicar alguns dos efeitos bem conhecidos, mas ainda mal compreendidos, do THC
sobre o crescimento de tumores," disse o Dr. Peter McCormick (Universidade East Anglia),
que fez o estudo em conjunto com colegas da Universidade Complutense de Madrid.


"Ao identificar os receptores envolvidos, nós demos um passo importante para o futuro
desenvolvimento de drogas terapêuticas que possam tirar proveito das interações que
descobrimos para reduzir o crescimento de tumores," completou ele.

Fonte: Diário da Saúde

 

OFICINA DO SEBRAE - "UNIR FORÇAS PARA MELHORAR" , EM SÃO THOMÉ...


12ª Edição da FLIP em Paraty

 A maior Festa de Literatura Internacional começou hoje, 31 até 4 de agosto

Paraty recebe amantes da literatura mundial com a 12ª Edição da Festa Literária Internacional de Paraty. Este ano o homenageado é o jornalista e cartunista, Millor Fernandes que foi o primeiro convidado  para Festa de Literatura em Paraty. São 47 autores estrangeiros que vieram acompanhar a festa todos "ecléticos", assim como o homenageado. Pelos menos 20 mil pessoas permanecem em Paraty durante os cinco dias da Festa Literária. 


 
 


quarta-feira, 30 de julho de 2014

Será? Veja!!!

Em 2003 o Brasil investia R$ 31,2 bilhões na Saúde. Em 2014, este valor chegou a R$ 106 bilhões. Veja outras informações sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) 



Mulheres jornalistas latino-americanas


Seminário no Panamá discute dificuldades das mulheres jornalistas latino-americanas

 

Nos dias 10 e 11 de junho realizou-se, na Cidade do Panamá, o Seminário Internacional sobre Gênero "Mulheres Jornalistas: insegurança no trabalho e a desigualdade salarial". O evento aprovou uma série de ações de combate à exploração e desigualdades com relação às mulheres trabalhadoras na imprensa e de promoição da plena igualdade de oportunidades entre mulheres e homens na profissão. Os principais debates do evento foram sintetizados na Declaração do Panamá.


O Seminário Internacional, organizado pelo Escritório da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) na América Latina e pela Federação dos Jornalistas da América Latina e do Caribe (FEPALC), com realização do Sindicato dos Jornalistas do Panamá e apoio da Fundação Friedrich Ebert, contou com a participação de representantes sindicais da da Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, México, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela.

A FENAJ esteve representada por sua 2ª Vice-presidente, Valdice Gomes da Silva, também integrante do Conselho de Gênero da FIJ. Na ocasião, Valdice apresentou um panorama da violência contra mulheres jornalistas no Brasil a partir de 2013. O levantamento, baseado em diversas fontes, aponta que desde de junho do ano passado, quando registraram-se várias manifestações no país, 166 jornalistas foram agredidos, dentre os quais 38 mulheres.  
         
                                                                          
Entre os temas abordados no Seminário incluem-se a criação de um Conselho de Gênero para a América Latina e Caribe e a importância de um levantamento socioeconômico dos jornalistas, para estabelecer bases científicas para encontrar soluções para os problemas enfrentados por mulheres e homens jornalistas da região. Os principais problemas registrados pelas mulheres jornalistas na América Latina e Caribe, além das dieferenças salariais em relação aos homens, foram a insegurança no trabalho, assédio sexual, moral, agressões e morte.

Veja, a seguir, a íntegra da Declaração do Panamá.



DECLARACION DE PANAMÁ


Nosotras, Mujeres trabajadoras de la prensa y la comunicación de los Sindicatos de Argentina, Brasil, Colombia, Costa Rica, Chile, Méjico, Paraguay, Perú, República Dominicana y Venezuela reunidas en la ciudad de Panamá, los días 10 y 11 de junio de 2014 en el marco del “Seminario Internacional de Género: Mujeres Periodistas: precariedad laboral y desigualdad salarial”, organizado por la Oficina Regional de la FIP para América Latina y el Caribe, la Federación de Periodistas de América Latina y el Caribe y el Sindicato de Periodistas de Panamá con el apoyo de la Fundación Fredich Ebert Stifhung Ebert, saludamos a las mujeres y hombres trabajadoras y trabajadores del mundo entero y manifestamos cuanto sigue:

Denunciamos las condiciones de explotación y desigualdad que siguen existiendo, y con tendencia a empeorarse, de las mujeres trabajadoras de la prensa y la comunicación, quiénes estamos sufriendo con más dureza las drásticas medidas patronales en los medios de comunicación, consecuencias que la crisis y las políticas neoliberales tienen en materia de género. Reforzando y agravando de esta manera la precarización laboral, incremento en la brecha salarial entre hombres y mujeres, la censura, autocensura, la discriminación, el maltrato, la persecución, el acoso sexual, la agresión e incluso la muerte de periodistas. Encontramos que en aquellos países en los que hay leyes para el sector, las mismas son avasalladas en la práctica cotidiana, y sólo son tinta en papel que no modifican nuestras paupérrimas condiciones laborales.-


Compartimos con nuestros compañeros de clase la situación de explotación, situación que nos ubica en una doble opresión debido a la cultura patriarcal que impera en el orden mundial: “Somos doblemente exigidas, doblemente precarizadas, doblemente silenciadas”. Y es desde este lugar desde el cual queremos afirmar que nuestra lucha no es de sexo contra sexo, sino de clase contra clase, señalar que no es una tarea exclusiva de las mujeres, antes bien, un deber entre todos y todas. La lucha de las Mujeres trabajadoras por la igualdad de género implica nuestra visibilización y emancipación, que así; impulsará la lucha por los derechos de la clase trabajadora en su conjunto, camino a una sociedad justa e igualitaria.


Ratificamos las Declaraciones de Buenos Aires-2008 y Asunción- 2009 destacando la necesidad imperiosa de acciones concretas y urgentes que permitan no solo detener sino revertir el grave cuadro de situación de las Mujeres periodistas en América Latina y el Caribe.-


Exhortamos a las Organizaciones Sindicales, Federaciones y Confederaciones de Prensa que garanticen la participación plena en instancias decisorias a compañeras y compañeros que impulsen políticas sindicales con visión de Género y, en consecuencia la creación y continuidad de las Secretarias o Comisiones de Género. Queremos dejar sentado que la participación de la mujer en espacios de discusión y socialización, solamente para llenar cupos y ser así legitimadoras de falsos enfoques de género, no es nuestra orientación ni nuestra meta. No haremos concesiones con quienes pretenden limpiar la cara de la hegemonía patriarcal y machista, tanto en los espacios privados, individuales, como en los espacios públicos y en nuestras propias organizaciones, con una solapada inclusión. Estamos decididas a seguir tomando espacios que biológicamente, socialmente y moralmente nos corresponde, los espacios de decisión y de poder.-


Emplazamos a las empresas de comunicación a aplicar de manera inmediata y efectiva los Planes de Igualdad en los Medios, así como las medidas necesarias, para acabar con la discriminación de género y lograr la plena igualdad de oportunidades entre mujeres y hombres en la profesión.

Expresamos nuestra solidaridad plena con las compañeras y compañeros de Colombia, Méjico y Paraguay reiterando nuestra exigencia a los Estados partes para que dichos crímenes contra mujeres y hombres periodistas sean esclarecidos y castigados.

Panamá, 13 de junio de 2014.


DECLARAÇÃO DO PANAMÁ   Tradução: (Google tradutor)

Nós, trabalhadoras da imprensa e da comunicação dos Sindicatos da Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, México, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela reuniram-se na cidade do Panamá, em 10 e 11 de Junho 2014 no âmbito do "Seminário Internacional sobre Gênero: Mulheres Jornalistas: insegurança no trabalho ea desigualdade salarial", organizado pelo Gabinete do FIP para a América Latina e Caribe, a Federação de Jornalistas da América Latina e Caribe e da União de Regional Jornalistas do Panamá, com o apoio da Fundação Ebert Ebert Fredich Stifhung, nós saudamos os homens e as mulheres trabalhadoras e trabalhadores em todo o mundo e declarar o seguinte:


Denunciamos as condições de exploração e desigualdade que ainda existem, e tende a piorar, as mulheres trabalhadoras da imprensa e dos meios de comunicação, que estão sofrendo os chefes mais difíceis medidas drásticas nos meios de comunicação, as consequências da crise e políticas neoliberais têm gênero. Reforçar e insegurança no emprego, assim, agravante, aumento na diferença salarial entre homens e mulheres, censura, auto-censura, discriminação, abuso, perseguição, assédio sexual, agressão e até mesmo a morte dos jornalistas. Descobrimos que nos países onde existem leis para o setor, eles são escravizados em prática todos os dias, e são apenas tinta no papel que não alteram nossas condições de trabalho muito pobres. -


Nós compartilhamos com a nossa situação de exploração colegas, uma situação que nos coloca em uma opressão dupla devido à cultura patriarcal que prevalece na ordem mundial: "Somos obrigados duplamente, duplamente precária duplamente silenciada". E é a partir desse lugar a partir do qual podemos dizer que a nossa luta não é contra o sexo de sexo, mas de classe contra classe, note que não é uma tarefa das mulheres, ao contrário, um dever entre todos. A luta das mulheres que trabalham para a igualdade de género ea emancipação envolve a nossa visibilidade, por isso; irá impulsionar a luta pelos direitos da classe trabalhadora como um todo, o caminho para uma sociedade justa e igualitária.


Reafirmamos as Declarações de Buenos Aires e Assunção 2008 2009 destacando a necessidade urgente de ações concretas e urgentes, não só para deter mas reverter o grave caso de a situação das mulheres jornalistas na América Latina e no Caribe. -


Instamos os sindicatos, federações e confederações de Imprensa para garantir a plena participação na decisão de políticas companheiros sindicalistas que encorajam a pensar casos de gênero e assim a criação e continuidade de Secretários ou Comissões de Gênero. Queremos deixar claro que a participação das mulheres na discussão e socialização, apenas para preencher cotas e, assim, abordagens legitimador gênero falsos, a nossa abordagem não é o nosso objetivo. Não vamos fazer concessões para aqueles que procuram para limpar o rosto da hegemonia patriarcal e sexista, tanto em espaços privados, individuais, e em espaços públicos e em nossas próprias organizações, com sobreposição de inclusão. Estamos determinados a continuar a tomar espaços que biologicamente, socialmente e moralmente cabe, o espaço de decisão e poder. -


Instamos as empresas de mídia para aplicar imediata e eficazmente planos de igualdade na forma de mídia, e as medidas necessárias para eliminar a discriminação de gênero e alcançar a plena igualdade de oportunidades entre homens e mulheres na profissão. -


Expressamos nossa total solidariedade para com os camaradas da Colômbia, México e Paraguai reiterando nossa exigência sobre os Estados Partes a esses crimes contra as mulheres e jornalistas homens a serem investigados e punidos.

Panamá, Junho 13,


Fonte: FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas

terça-feira, 29 de julho de 2014

12ª edição do Prêmio de Iniciação Científica e Tecnológica

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou a 12ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2014.

As categorias que envolvem a premiação estão voltadas para as três grandes áreas do conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida; e Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes.

Os premiados receberão R$ 7 mil em dinheiro, bolsas de mestrado e passagens aéreas e hospedagens para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2015.

O Prêmio é destinado aos bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).

A iniciativa tem como objetivo estimular bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica que se destacaram durante o ano pela relevância e qualidade do seu relatório final e as instituições participantes do Pibic que contribuíram para alcançar os objetivos do programa.

Bolsa de Iniciação Científica
A bolsa de Iniciação Científica é uma modalidade concedida pelo CNPq desde sua fundação, em 1951. O principal objetivo da bolsa era, inicialmente, despertar jovens talentos para a ciência. Ao longo do tempo, os objetivos dessa modalidade foram ampliados e diversificados.

Atualmente, a Iniciação Científica e Tecnológica é concedida por meio de programas institucionais via Chamadas Públicas de propostas lançadas periodicamente e por quotas de pesquisadores.

Os programas institucionais dirigidos aos estudantes do Ensino Superior são: o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (Pibic-Af), e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico (Pibiti).

Fonte:  Cnpq

Obtenção de energia elétrica por fonte nuclear

A energia elétrica gerada por uma fonte nuclear é obtida a partir do calor da reação do urânio. A queima do combustível produz calor que ferve a água de uma caldeira transformando-a em vapor. O vapor movimenta uma turbina que dá partida a um gerador que produz a eletricidade.




Nos reatores as reações acontecem de maneira controlada, enquanto que nas bombas atômicas a reação em cadeia processa-se integralmente em um tempo muito curto, liberando de modo explosivo toda a energia armazenada no material fissionável urânio ou plutônio.

Um átomo é composto por um núcleo e pelos elétrons que ocupam a região ao redor do núcleo, que são muito leves e têm carga elétrica negativa. Dentro do núcleo, há dois tipos de partículas, os prótons e os nêutrons. O número de prótons é sempre igual ao número dos elétrons, num átomo eletricamente neutro, mas sua carga é positiva. Os nêutrons variam em número sendo mais numerosos quanto mais pesado for o átomo, e são eletricamente neutros. 

Fonte: wikipédia

Urânio é um dos responsáveis pela geração de Energia Elétrica


Energia nuclear participa com 17% do total de 12 trilhões de quilowatts-hora da energia elétrica mundialmente produzida


O urânio é um mineral muito importante, encontrado em rochas sedimentares na crosta terrestre. É muito utilizado em fotografia e nas indústrias de cabedal e de madeira. No entanto, a aplicação mais importante do urânio é a energética (fonte de energia para usinas nucleares)

  • .



    O Brasil é dono da quinta maior reserva de urânio do mundo, de aproximadametne 300 mil toneladas. Essas reservas distribuem-se entre as jazidas de Itataia, Ceará (142 mil toneladas), onde o mineral está associado ao fosfato e a rochas ornamentais economicamente exploráveis; Lagoa Rela, na Bahia (93.200 toneladas); e outras jazidas menores, como Gandarela, Minas Gerais, onde há ouro associado ao Urânio; Rio Cristalino, no Pará; e Figueira, Paraná.

    Isto confere ao País segurança estratégica, no que diz respeito ao suprimento de energia por via nuclear.

    No Complexo Mínero-Industrial do Planalto de Poços de Caldas (CIPC), uma indústria nuclear extrai urânio como o separa e concentra, produzindo a substância conhecida como “yellow cake” (U3 O8 ), dando início, assim ao ciclo do combustível nuclear. O presente é um depósito com mais de 100 mil toneladas de urânio, um mineral pouco encontrado no Mundo e, por isso mesmo muito valioso. A jazida da Cachoeira, vai render, durante 15 anos, 300 toneladas anuais de urânio concentrado.

    Urânio é o combustível que alimenta as usinas nucleares de Angra I (já em operação) e Angra II. Graças a eles, juntas, as duas usinas produzirão energia elétrica que iluminará as casas e moverá as indústrias de grande parte do país. A exposição às radiações pode ser quantificada através da unidade sievert (Sv) , que equivale à dose absorvida pelo organismo. A dose máxima permitida para o trabalhador é 50 mSv/ano.

    Durante todo o processo há um controle muito importante, tanto de monitoração do pessoal quanto do meio ambiente.

    Com relação ao pessoal, cada trabalhador recebe um crachá com dosímetro, que mede a dose de radiação que está recebendo. No caso do meio ambiente, é feito um acompanhamento constante e rigoroso de praticamente tudo: ar, solo, água de rios, da chuva ou subterrânea, dos animais, do capim, das árvores. A área de monitoração, normalmente, se estende por um círculo de 30 quilômetros a partir do centro da fábrica.

    A empresa responsável pela mineração - minera e beneficia o urânio, e coloca-o em forma de pastilhas de um centímetro de diâmetro, dentro das varetas metálicas de quatro metros de comprimento. Essas varetas, montadas em feixe dentro de uma estrutura, são os elementos combustíveis que alimentam a usina.

    Para gerar o calor que a usina transforma em energia elétrica, o urânio é primeiramente transformado em gás, na conversão; depois passa por máquinas que o enriquecem, ou seja, aumentam sua capacidade de gerar energia; na etapa seguinte, é transformado em pó, a reconversão; que mais tarde vira em pastilhas. As pastilhas são colocadas nas varetas que vão formar o elemento combustível. O reator de uma usina como Angra I leva 121 elementos combustíveis. Em cada um deles, estão alinhadas 235 varetas. Ao todo, no reator, são colocadas 11 milhões de pastilhas.

    O minério de urânio, atende ainda a diversos setores industriais através do fornecimento de matéria-prima (ilmenita, zirconita e rutilo) para a indústria siderúrgica, automobilística, de fibras óticas e de cerâmicas especiais. De acordo com previsões , por volta do ano 2050, o mundo terá dez bilhões de habitantes, que precisarão cada vez mais de energia. Como as outras fontes de energia (usinas hidrelétricas e termelétricas que queimam petróleo ou carvão) são limitadas, cada vez mais se usará a energia nuclear.

  • Atualmente a energia nuclear participa com 17% do total de 12 trilhões de quilowatts-hora da energia elétrica mundialmente produzida.
  • Reserva de Urânio (U3O8) no Brasil

    Ocorrência 

     Reservas

     

     Depósitos Jazida 

     Medida e Indicada

    Inferida

    Total

     

     40 U$/kg U 

     80 U$/kg U 

     Subtotal 

     80 U$/kg U 

     

    Caldas

     

     500t

    500t

    4.000t

    4.500t

    Lagoa Real

    24.200t

    69.800t

    94.000t

    6.700t

     100.770t 

    Itataia

    42.000t

    41.000t

    83.000t

    59.500t

    142.500t

    Outras

     

     

     

    616000t

    61.600t

    Total

    66.200t

    111.300t

    177.500t

    131.870t

    309.370t






    Reservas de Urânio no Mundo 

     Austrália

     24,6%

    Casaquistão

     14,4%

    Outros

    14,3%

    Canadá

    13,9%

    África do Sul

    9,2%

    Namíbia

    7,1%

    Brasil

    5,9%

    Rússia

    4,1%

    EUA

    3,6%

    Nigéria

    2,3%

    Observação: A soma das porcentagens das reservas (100 %) de urânio no mundo é equivalente a 3.638.000 toneladas Fonte da tabela: BID




sexta-feira, 25 de julho de 2014

Exércto de Três Corações vem fazer treinamento em São Thomé das Letras, MG

Em uma tarde de inverno, tempo frio à 1444m de altitude (deve ser para treinar o fôlego), lá estão eles, nossos jovens soldados, candidatos a sargentos. Alguns com caras pintadas, outros não, mas todos com a mesma finalidade: treinamento do exército. No Centro de eventos, a partir das 13h foram chegando esses caminhões com soldados da ESA - Escola de Sargentos das Armas -  de Três Corações, MG.


Depois do treinamento básico, como se eles estivessem numa guerra mesmo. Eles marcharam cantando palavras de ordem até a Praça Barão de Alfenas, a Praça da Igreja Matriz e onde  tinha também a ia banda do exército. 

Vieram cerca de 500 homens, soldados da ESA - Escola de Sargentos das Armas - de Três Corações, MG bem pertinho cerca de 47 km, realizar  treinamento em São Thomé das Letras, MG Será em função do frio, das pedras ou ainda do sossego. Vai saber!?!





                                                      Veja o movimento no clipe:





                                                       


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Festa de Agosto 2014 em São Thomé das Letras, MG



      Faça já sua reserva!!!

A DROGA Nº 1 ?


Os efeitos agudos do consumo do álcool são sentidos em órgãos como o fígado, coração, vasos e estômago.

De acordo com a OMS, o consumo de álcool quando superior a 60 gramas por semana é considerado abusivo e extremamente nocivo para a saúde. No mundo, 11,5 % dos consumidores de álcool bebem em excesso semanalmente. Estima-se que pelo menos 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo morrem por ano por causa do consumo inadequado de álcool.   Maiores informações

quarta-feira, 23 de julho de 2014

De 18 a 20 de julho - XIII Festival da Canção - de São Thomé das Letras, MG

   Imagens:  Vieram músicos e músicas de todos os cantos  do País para prestigiar o XIII Festival da Canção 2014, de São Thomé das Letras, MG. Dos 99  inscritos apenas 24 foram classificados por  uma equipe de músicos consagrados pelo  Conservatório de Música de Varginha e foram escolhidos seis, nestes dois dias 18 e 19  por renomados jurados. E no domingo 20, os finalistas se apresentam para o público e jurados. Destes sairão três classificados e um Destaque local. O prêmio totaliza 7 mil reais que serão distribuídos aos vencedores. 



Adilson Ferreira: ele é o diretor do Conservatório de Varginha, MG. É graduado pelo Conservatório de Música "Maestro Marciliano Braga de Varginha, MG Técnico e bacharel em violão popular pela faculdade Carlos Gomes, SP. Licenciado pela UNINCOR. E ainda professor de Musicalização, Percepção Musical e violão.



 Esta é Sandra Souza, cantora e compositora. Cursou Canto técnico no Conservatório de Música "Maestro Marciliano Braga em Varginha, MG. Participou do Festival Voz e Violão no CEMVA. Foi vocalista da Banda "Dialetos", se apresentando em diversos bares de Caraguatatuba, SP. Atualmente desenvolve um projeto com músicas de sua autoria e se apresenta em bares de Varginha e Região do sul de Minas.





Esta é Patrícia Rodrigues, consultora, produtora cultural, sócia fundadora da Brazilianmusic com mais de 15 anos de atuação no mercado cultural, produzindo espetáculos e prestando consultoria a organizações governamentais e do terceiro setor na elaboração, gerenciamento e avaliação de projetos e na organização de eventos sócio culturais.





Este é o Robert Bach, Músico, instrumentista e compositor. Bacharel em contrabaixo elétrico, graduado em Licenciatura plena em música e violão. Atualmente é professor de violão e viola brasileira no Consevatório de Música "Maestro Marciliano Braga em Varginha, MG. Já atuou com grandes nomes da MPB.





Esta é nossa conhecida. Cida Conca. Produtora Cultural por 25 anos em Bauru, SP'. Produziu shows de consagrados como Djavan, Lô Borges, Flávio Venturini, João Bosco e B.B. King.








A abertura do XIII Festival da Canção de São Thomé ficou por conta da demonstração de Dança do Ventre com a professora e dançaria: Angel Kalin e a "Cia de Dança Fascínio do Oriente". 


    Após a primeira eliminatória, o show de "De todas as maneiras que há de amar" com Wolf Borges de Poços de Caldas. Wolf interpreta canções inesquecíveis de Chico Buarque acompanhado por Deivid Santos e convidados. 

Acompanhe como estava o XIII Festival da Canção 2014 em São Thomé das Letras, MG

 Na segunda noite, sábado, 19, após a segunda eliminatória, show "Pelas esquinas e e pelos telhados", do "Grupo Telhado", de Itajubá, MG. O Grupo canta canções do "Clube da Esquina" e composições próprias. Vale a pena!
   



                                                                        




Na final, a partir das 13h  








        
Com informações fornecidas pela Secretaria de Cultura e Patrimônio, de São Thomé das Letras, Adriana Martins, os 12 finalistas foram: 

1-Vício- Ana Augusta e A.L.A 37 - Cruzília/MG
2- Avenida- Banda Treze Provisório - Belo Horizonte/MG
3- Manhã serena - Diorgem Junior - Governador Valadares/MG
4- Pelos cantos - Cada um de um canto - Ilha Solteira/SP
5- Por onde o rio passa - Silvia Mello - Salvador/BA
6- Mirante - Ronal Saar - Três Rios/RJ
7- Lapinha - Grupo Borná de Xepa - Três Corações/MG
8- O sonhador - Taquinho de Minas - Belo Horizonte/MG
9- A canção de quem fica - Vinicius Camargo - Itanhaém/SP
10- Pé no chão - Thirone - Duque de Caxias/RJ
11- Dentro de mim - Geison Messias - Cruzília/MG
12- Vá buscar seu sonho - Ruthe Glória - Praia Grande/SP

Vencedores:
1º lugar: Dentro de mim - Geison Messias - Cruzília/MG

2º lugar: Pé no chão - Thirone - Duque de Caxias/RJ

3º lugar: Vá buscar seu sonho - Ruthe Glória - Praia Grande/SP 


Veja alguns clipes dos melhores momentos:        

     Todos juntos e Misturados...


    



Presidenta Dilma Rousseff sanciona Lei que instituiu Política Nacional de Cultura Viva

Quarta-feira, 23 de julho de 2014 às 16:16

A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei 13.018/2014, que estabelece a Política Nacional de Cultura Viva. Publicada no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (23), a lei tem como principal objetivo ampliar o acesso da população brasileira aos direitos culturais. Para isso, o documento conta com parcerias nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal.
A nova legislação transforma o Programa Nacional de Promoção da Cidadania e da Diversidade Cultural (Cultura Viva), idealizado em 2004, em política de Estado, que é viabilizada por meio de três instrumentos. O primeiro deles, chamado de “pontos de cultura”, compreende as entidades não governamentais sem fins lucrativos que desenvolvem ações culturais continuadas nas comunidades locais.
O segundo instrumento é chamado de “pontões de cultura”. São espaços culturais ou redes regionais e temáticas que articulam os pontos de cultura. A proposta permite a parceria entre ambos com escolas de ensino fundamental e médio de todo o País, para a divulgação de suas ações e bens culturais.
O terceiro pilar da nova política nacional é o Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura, composto pelos grupos que desenvolvem ações culturais e que possuem certificação simplificada concedida pelo Ministério da Cultura.
A iniciativa também conta com ações estruturantes no apoio à cultura como: intercâmbio e residência artísticas, cultura digital, conhecimentos tradicionais, memória e patrimônio, entre outras.
Com a nova legislação, a União, por meio do Ministério da Cultura e dos entes federados parceiros, é autorizada a transferir de forma direta os recursos às entidades culturais integrantes do Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura, com a finalidade de prestar apoio financeiro à execução das ações da política nacional.
Fonte: Portal Brasil