"A Síria e o mundo gritam por um basta, grita implora por paz, por um cessar, os olhares
do mundo se voltam novamente à Síria esta semana, ó cruel os efeitos de uma guerra,
famílias, sonhos sendo destruídos, embaixo de escombros e ruínas, por uma ofensiva
com um único objetivo de destruição, morte, um rastro de sangue, pelo poder e o
massacre dos inocentes. Gritos são ouvidos em meio a bombardeios, o medo se
alastra, pelas ruas que ainda dão passagem no decorrer destes sete anos de Guerra.
Não é preciso muito menos necessário ir longe para relembrar os horrores causados
por uma guerra, a mídia não mostra o povo sírio indo as ruas em apoio ao seu governo,
e contra as intervenções Norte Americanas, pois onde os Estados unidos da América
tocam torna-se o 11 de setembro. Pois enquanto flutuar sobre a Síria e seu povo a
por uma guerra, a mídia não mostra o povo sírio indo as ruas em apoio ao seu governo,
e contra as intervenções Norte Americanas, pois onde os Estados unidos da América
tocam torna-se o 11 de setembro. Pois enquanto flutuar sobre a Síria e seu povo a
O Mundo viu o desumano ataque dos Estados Unidos, em cumplicidade com a
Grã-Bretanha e a França, contra o povo sírio, já sofrido com suas dores e perdas,
renova mais uma vez este olhar sobre o papel criminoso do imperialismo.
Grã-Bretanha e a França, contra o povo sírio, já sofrido com suas dores e perdas,
renova mais uma vez este olhar sobre o papel criminoso do imperialismo.
A máquina de propaganda cunhada dos Estados Unidos seguirá o seu curso para
desviar responsabilidades e acusar sempre o outro como inimigo e terrorista, assim
o tem feito desde sempre. Mas não será até que os Estados Unidos saia da Síria que
se poderá sonhar com uma solução para este cenário de morte e destruição? Não há
alternativa: se todos nos comovemos com as imagens da Síria, saibamos que a
reivindicação principal é que os Estados Unidos vão embora, que abandone a sua
vontade intervencionista como dona do mundo. Porque historicamente foi isso: um
guarda, que chega, destrói, toma à frente, toma o poder, escraviza, polui a mente
daqueles que restam, este é o papel desempenhado pelos Estados Unidos, mata e se
apropria de riquezas alheias para saciar a sua sede de poder.
desviar responsabilidades e acusar sempre o outro como inimigo e terrorista, assim
o tem feito desde sempre. Mas não será até que os Estados Unidos saia da Síria que
se poderá sonhar com uma solução para este cenário de morte e destruição? Não há
alternativa: se todos nos comovemos com as imagens da Síria, saibamos que a
reivindicação principal é que os Estados Unidos vão embora, que abandone a sua
vontade intervencionista como dona do mundo. Porque historicamente foi isso: um
guarda, que chega, destrói, toma à frente, toma o poder, escraviza, polui a mente
daqueles que restam, este é o papel desempenhado pelos Estados Unidos, mata e se
apropria de riquezas alheias para saciar a sua sede de poder.
Nesse grito dos sírios nas ruas podemos imaginar um "basta!" que gritam eles e
gritamos todos, o mundo a favor da paz na Síria!"
Bady Monte Líbano - Graduado em Jornalismo pela CFJ- Centre de Formation des Jounalistes. Paris- França.
(Este jornal on-line não se responsabiliza por matérias e ou artigos assinados)
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