quarta-feira, 3 de julho de 2024

Jornal da Cultura | 03/07/2024 Lula muda o tom, dolar baixa!

Fonte: Jornal da Cultura, TV Cultura, SP

"No Jornal da Cultura desta quarta-feira (03) você vai ver: mercado reage bem ao discurso de Lula sobre esponsabilidade fiscal; relatório da reforma tributária é entregue a Arthur Lira; plano Safra tem volume recorde de R$ 76 bilhões; Ibama está em greve em meio ao Pantanal em chamas e Joe Biden segue na campanha presidencial para reeleição."
Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe a professora de administração pública da FGV, Élida Graziane e o jornalista e doutor em ciência política, Leonardo Sakamoto.

#JornaldaCultura #JC

Notícias locais: Mais uma fiscalização do vereador Diney Lennon, PT desta vez no Hospital da Zona Leste

Estão vencidos os extintores de incêndio no Hospital da Zona Leste.

Fonte: assessoria do vereador Diney Lennon/ Instagram  

Saúde: o mundo está envelhecendo. Não somos mais um país de jovens como éramos há decadas

  O que você deve fazer para evitar a Sarcopenia?

 

Fonte: secretaria da pessoa com 40 ou +

 A sacorpenia ocorre: por preguiça de ir a pé até a padaria que é um pouco mais longe! Temos de caminhar e a sarcopenia pode começar a partir dos 40 anos.  

Justiça: a maconha não foi legalizada e sim, descriminalizada. Entenda a diferença

 Entenda a diferença!

Fonte: CNN - Brasil  

Saúde: é a ciência no Brasil: a solução p o câncer logo no inicio, o tratamento pode ser pelo SUS

Fonte: WhatsApp

Notícias locais: o vereador Diney (PT) explica o por que votou contra a cassacão do prefeito de Poços de Caldas, Sergio Azevedo

 

Por que votei contra a cassação do prefeito Sérgio Azevedo?

Fonte: assessoria do vereador Diney Lennon   

terça-feira, 2 de julho de 2024

Jornal da Cultura | 02/07/2024 - Veja o método para impedir que a Meta utilize seus dados para IA

Fonte: Jornal da Cultura, SP

"No Jornal da Cultura desta terça-feira (02), você vai ver: Após novas falas de Lula,cotação do dólar sobe; Projeto prevê renegociação de dívidas bilionárias dos estados com a União; Meta está proibida de usar dados de usuários brasileiros para
desenvolver IA; Brasil se torna líder de exportação de algodão com outras 7 commodities; pela primeira vez, um deputado democrata pede que Joe Biden desista da campanha presidencial."

Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe o economista Antonio Corrêa de Lacerda, ex-presidente do Conselho Federal de Economia e professor da PUC, e o cientista político Sérgio Fausto, diretor-executivo da Fundação FHC.

Provoca | Sonia Guimarães | 02/07/2024. Ela é dra em física

Fonte: Provoca, TV Cultura, SP

"Nesta terça-feira (2), no Provoca, Marcelo Tas conversa com a cientista e inventora Sonia Guimarães, a primeira mulher negra a obter um doutorado em física no Brasil e a ser professora do prestigiado ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica).

“O pior ambiente, do instituto que eu conheço muito bem, possível. Eles não conseguiram aceitar uma pessoa assim. Não conseguem até hoje”, revela a cientista sobre o ambiente do ITA.
"Isso tem a ver com o fato de você ser mulher? Negra? Uma pessoa que se afirma?", pergunta Tas. “A justificativa deles na primeira vez, em 1996, foi que eu não sabia física — formada na Federal de São Carlos, com mestrado na USP de São Carlos e PhD na Universidade de Manchester —, sou a pior professora do mundo, sabe, eles conhecem todos os professores do mundo, e a minha roupa chama muita atenção para o meu corpo”, diz Sonia.
Em outro momento do bate-papo, Sonia ainda conta como se tornou inventora. Há 40 anos, ela estuda tecnologias que hoje transformam a vida das pessoas.

segunda-feira, 1 de julho de 2024

Roda Viva | Galvão Bueno | 01/07/2024 – "Haja Coração"

Fonte: Roda Viva, TV Cultura, SP

"O Roda Viva entrevista o locutor esportivo Galvão Bueno.

Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno marcou gerações com sua voz e bordões inconfundíveis e é até hoje o único a narrar dois títulos da Seleção Brasileira em Copas na TV, em 1994 e 2002.

Os brasileiros também se acostumaram a vibrar com ele aos domingos, com as vitórias de Ayrton Senna na Fórmula 1. Quando todos pensaram que ele iria se aposentar, Galvão se reinventou e hoje tem projetos próprios nas redes sociais e também em parceria com a Globo.
A bancada de entrevistadores é composta por Carol Knoploch, repórter do jornal O Globo; Thiago Uberreich, apresentador da Jovem Pan e autor do livro "1994 o Brasil é Tetra"; Fabio Seixas, jornalista da Livemode; Mylena Ciribelli, jornalista e apresentadora; e Gabriel Vaquer, repórter de Televisão e Mídia Esportiva do site F5, da Folha de S. Paulo."
A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi.

Mundo: "Extrema direita lidera eleição com participação recorde na França; Macron pede aliança com esquerda"

Candidatos na França

Na França, a poucos dias das olimpíadas, se tem um recorde nas eleições do país, em função de Macron ter antecipado as eleições para o parlamento francês. 

Mas pelo tudo indica irá ocorrer o 2º turno, no próximo 07 de julho naquele país. O que pode ser feito para que a extrema-direita não vença as eleições parlamentares na França, e ameace as demais democracias, a esquerda tem de unir, fazer uma aliança com o centro, partido de Macron, para ter a maioria no parlamento francês. Simples assim. Agora é com os franceses.

Por g1

"Partido Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen, obteve 34% dos votos. Franceses começaram a escolher neste domingo (30) o novo Parlamento do país. Macron pediu aliança para barrar extrema-direita, e partido socialista pediu desistência do bloco de esquerda para concentrar votos no centro.



Fonte: Globo News

"O primeiro turno das eleições legislativas da França, convocadas há apenas três semanas, terminou neste domingo (30) com recorde de participação em 40 anos e a concretização da extrema-direita como favorita, segundo pesquisas de boca de urna.

O cenário pode tornar o governo de Macron inviável, na prática.
Marine Le Pen                                                      e Emmanuel Macron
Segundo uma sondagem feita pelos institutos Ifop, Ipsos, OpinionWay e Elable e pela Rádio França, o partido Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen, saiu na frente neste primeiro turno, com 34% dos votos.

O bloco formado por siglas da esquerda aparece em segundo lugar, com 28,1%, e a coalizão de centro liderada pelo partido do presidente francês, Emmanuel Macron, em terceiro, com 20% dos votos.

Diante da pesquisa, Macron sugeriu uma aliança ampla entre "candidatos republicanos e democráticos" para o segundo turno das eleições, que acontecem em 7 de julho. Já Marine Le Pen pediu aos franceses que deem a maioria absoluta no Parlamento à sua sigla no segundo turno.

E nomes da coligação de esquerda, a Nova Frente Popular (NFP), começaram a indicar uma aliança com Macron ou até o apoio total ao bloco de centro. Jean-Luc Melanchon, o líder da França Insubmissa, um dos partidos que integram o bloco da esquerda, disse após a votação que vai retirar seus candidatos caso a coligação termine em terceiro.

Pelo sistema político da França, semipresidencialista, os eleitores elegem os partidos que vão compor o Parlamento. A sigla ou a coalizão que obtiver mais votos indica então o primeiro-ministro, que, no país europeu, governa em conjunto com o presidente -- este eleito em eleições presidenciais diretas e separadas das legislativas e que, na prática, é quem ganha mais protagonismo à frente do governo.

Caso o presidente e o primeiro-ministro sejam de partidos políticos diferentes, a França entrará em um chamado governo de "coabitação", o que ocorreu apenas três vezes na história do país europeu e que pode paralisar o governo de Macron. Isso porque, neste caso, o premiê assume as funções de comandar o governo internamente, propondo, por exemplo, quem serão os ministros.

O primeiro-ministro atual, Gabriel Attal, é aliado de Macron, mas, se as pesquisas se concretizarem, quem deve assumir o cargo é o Jordan Bardella, de apenas 28 anos, o principal nome do partido de extrema-direita de Le Pen, o Reunião Nacional (RN).

Eleições na França

O primeiro-ministro atual, Gabriel Attal, é aliado de Macron, mas,
 se as pesquisas se concretizarem, quem deve assumir o cargo é o Jordan Bardella, de apenas 28 anos, o principal nome do partido de extrema-direita de Le Pen, o Reunião Nacional (RN).

Após o fechamento das urnas neste domingo, Bardella disse que a votação do segundo turno, na próxima semana, será o "momento mais importante da história da Quinta República da França"

O pleito foi convocado antecipadamente no início de junho pelo presidente francês. Diante do resultado ruim de seu partido e do avanço da extrema-direita nas eleições para o Parlamento europeu -- o Legislativo de todos os países da União Europeia, com sede em Bruxelas --, Macron tomou a arriscada e surpreendente decisão de dissolver o Legislativo francês e marcar uma nova votação.

resposta dos eleitores neste domingo, por enquanto, foi grande: o comparecimento às urnas até as 17h no horário local (meio-dia no Brasil), foi o mais alto em quase 40 anos no país, com um índice de 59% do total de votantes.

índice é considerado alto para eleições na maioria dos países da Europa Ocidental, onde o voto não é obrigatório. Nas eleições passadas da França, em 2002, a participação foi de cerca de 47%, por exemplo.


Fonte: Globo News

O partido de Macron tinha maioria na constituição do Legislativo, dissolvido pelo presidente, com 169 deputados. O RN, de Le Pen, era o partido de oposição mais forte, com 88 assentos.

Para ganhar maioria absoluta, é preciso que uma sigla ou coalizão alcance o número de 289 deputados. Caso a extrema-direita ganhe, Macron teria de nomear um adversário para o cargo de primeiro-ministro -- caso opte por não o fazer, ele pode ser alvo de uma Moção de Censura, um recurso do Legislativo no qual deputados votam se querem mantê-lo ou não no cargo.

No cenário do chamado governo de coabitação, o presidente mantém o papel de chefe de Estado e da política externa — a Constituição diz que ele negocia também tratados internacionais—, mas perderia o poder de definir a política doméstica e de nomear ministros, o que ficaria a cargo do primeiro-ministro.

Isso aconteceu pela última vez em 1997, quando o presidente de centro-direita, Jacques Chirac, dissolveu o Parlamento pensando que ganharia uma maioria mais forte, mas, inesperadamente, perdeu o controle da Casa para uma coalizão de esquerda liderada pelo partido socialista.

O partido de Macron tentou diversas vezes alertar para o risco da chegada ao poder da extrema-direita – que tem se esforçado para moderar a imagem herdada do seu fundador Jean-Marie Le Pen, pai de Marine Le Pen e conhecido por seus comentários racistas.

Desde que Marine Le Pen assumiu a liderança do RN, em 2011, ela vem tentando impor pautas populistas para os franceses, com posturas xenofóbicas e ideais próximas ao governo russo. Le Pen deixou para trás posturas racistas e antissemitas de seu pai, mas manteve pautas anti-imigração.

Le Pen já sugeriu a retirada do apoio da França à Ucrânia na guerra, que pretende deixar de lado políticas para amenizar o impacto do carbono, com mais incentivos a indústrias francesas.

A expectativa é que RN governe de uma forma semelhante à gestão da premiê italiana, Giorgia Meloni, que, embora internacionalmente adote um discurso voltado à preocupação com o clima, internamente permite que ministros e aliados questionem o aquecimento global e os acordos climáticos."

Fonte: g1/Mundo

Cultura literária: mineira Adélia Prado venceu dois prêmios em uma semana: "Camões" e "Machado de Assis"

Poetisa Adelia Prado
 "Com vocabulário simples e linguagem coloquial, Adélia produz uma obra leve, marcante e original.

Poetisa mineira, Adélia é uma escritora da literatura brasileira contemporânea. Além de poemas, escreveu romances e contos, onde explora, na maioria, o tema da mulher".(Fonte: ABL) Admirada e estimulada pelo também poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade.

Ela é sagitariana, mineira, de Divinópolis, interior, de Minas, vencedora de dois prêmios de Literatura em praticamente uma semana, um dos prêmios mais importantes da Literatura portuguesa, "Camões", em Portugal. E o maior prêmio de literatura no Brasil "Machado de Assis" concedido pela ABL – Acadêmia Brasileira de Letras. 

Adélia Prado


Aos 88 anos, ela tem nas redes sociais a sua maneira de ser lida e compreendida pelas pessoas mais sensíveis.