Vista da reserva mineral Renca na Amazônia. MARCELO SAYÃO EFE |
O decreto da Renca comprova que o governo Temer não tem o menor interesse de dialogar com a sociedade, de ouvir as pessoas que vivem e tiram seu sustento da região – povos indígenas, extrativistas e pequenos agricultores. A decisão também deixa claro o plano do governo para a Amazônia: passar florestas públicas para a iniciativa privada, abrir novas fronteiras para mineração e petróleo e criar infraestrutura para escoar toda a produção.
Não aceitamos:
- o enfraquecimento do licenciamento ambiental e da fiscalização sobre a mineração;
- a ocupação de terras públicas de alto valor ambiental;
- a anistia a crimes ambientais;
- o ataque a direitos trabalhistas e sociais de populações camponesas e de trabalhadores rurais;
- o não reconhecimento e demarcação de terras indígenas e quilombolas.
Fonte: Whatsapp
“Em
mais um passo para
exterminar a Amazônia,
o presidente Michel Temer acabou, por decreto, com a Reserva Nacional
de Cobre e seus Associados (Renca) - uma área do tamanho do estado
do Espírito Santo, rica em ouro e outros minérios na divisa do
Amapá com o Pará. A consequência direta será colocar
em risco a proteção da floresta e
das populações indígenas da região.
Sobrepostas
aos 4,7 milhões de hectares da Renca existem também nove áreas
protegidas: sete unidades de conservação e duas terras indígenas.
A medida vai acelerar a chegada da mineração
em áreas de florestacom
alto valor para conservação e deixar
a região aberta ao avanço do desmatamento e
da grilagem de terras na Amazônia.
É
o momento de parar
com a pilhagem e extermínio da Amazônia!
Vamos juntar nossas vozes para deixar claro que não aceitamos os
planos do governo para a região. Assine
a petição e envie uma mensagem para pressionar o presidente agora!" Juntos pela Amazônia!
Fonte: 342 agora
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