terça-feira, 29 de dezembro de 2020

"Temos um presidente que defende a ditadura e a tortura”, diz Barroso"

Ministro de STF, Luís Roberto Barroso - Foto: Nelson Jr/SCO/STF
 

Por Carta Capital

"O ministro do GSI, general Heleno, reagiu e disse que 'não adianta uma parte do País querer derrubar o presidente'"


"O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse na última quarta-feira 26 que a democracia brasileira tem se mostrado ‘resiliente’ aos ataques do presidente Jair Bolsonaro.

"A declaração foi dada durante participação no evento “Respostas constitucionais a retrocessos na democracia”, promovido pela Fundação Fernando Henrique Cardoso.


“Temos um presidente que defende a ditadura e a tortura e ninguém jamais considerou alguma solução diferente do respeito à igualdade constitucional”, afirmou.


Barroso também citou episódios em que Bolsonaro se envolveu em manifestações autoritárias.


“Em face de manifestações autoritárias, tanto pelo presidente ou por pessoas próximas a ele, inclusive evocando a época da ditadura militar, a sociedade civil reagiu a isto com vigor, condenando os ataques às instituições e levando os autores destes ataques a retirarem-nos. Ou seja, a reação brasileira àquilo que ela viu como ameaças, nem que apenas retóricas, levou a reações muito vigorosas”, disse.


O ministro também ressaltou o papel da imprensa, que chamou de “plural e independente”. 


“Uma coisa que eu acho que contribui com essa resiliência da democracia brasileira é uma imprensa livre, independente e poderosa que nós temos no Brasil”, declarou.


“Não adianta querer derrubar o presidente”

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Augusto Heleno, lamentou a declaração do ministro Barroso em entrevista à Rádio Bandeirantes, nesta quinta.


“A gente lamenta uma declaração e não vamos encarar como provocação . A ideia é manter harmonia entre os poderes. Mas não adianta uma parte do país querer derrubar o presidente”, disse.


“O presidente foi eleito de forma limpa.(???) Qualquer tentativa de desilustrar essa eleição é tentativa de derrubar o presidente. É uma pretensão descabida. Tirem isso da cabeça”, completou."

Fonte: Carta Capital       


Por Ana Lúcia Dias

De "forma limpa", como assim? E as fake news? Com o apoio incondicional do ex-presidente dos EUA, Trump que  apresentou Steve Bannon ao Bolsonaro, que foi o marqueteiro de Trump , em 2016. (um marqueteiro de extrema direita), que foi preso recentemente nos EUA e pagou a bagatela de 25 milhões de dólares de fiança.

 

O Steve Bannon ensinou o Eduardo Bolsonaro, o número 2, da hierarquia Bolsonaro a criar as fakes news e o número 2 aprendeu muito rápido a criá-las. E Steve Bannon recebeu uma boa quantia por esses ensinamentos. E o povo brasileiro caiu feito um patinho! Nem todos! 


E o Supremo - STF que está investigando as fakes news, se demorar muito, ele sairá impune. Ele está destruindo um país, chamado Brasil.

– O Meio Ambiente: Amazônia e o Pantanal, ainda fala em Soberania Nacional;

 

– O povo no meio da pandemia; numa crise que vem de antes da pandemia não liberando os impostos pagos pelos brasileiros, que já beiram cerca de um trilhão e meio de reais.


– Ele é uma "persona non grata" no mundo;


– Não conseguiu eleger uma juíza no tribunal de Haia;


– Defende a ditadura e a tortura, o AI - 5 (Ato Inconstitucional nº 5, que acabou com os direitos civis em 1968), durante a ditadura militar que durou 21 anos, de 1964 a 1985 oficialmente.


– Em seus 30 anos como deputado federal, não apresentou nenhum projeto. Ele foi eleito deputado em 1988, no ano da promulgação da Constituição Brasileira, portanto deveria conhecê-la e segui-la.


– Colocou como ministro da Saúde, um militar especializado em logística militar, que não sabe o que é o SUS;


– Colocou um ministro do Meio Ambiente, que quando secretário estadual do Meio Ambiente em São Paulo, foi demitido por corrupção. E que diz: "Vamos passar a boiada, enquanto a imprensa está preocupada com a pandemia".


– Gastou nesse ano de 2020, no cartão corporativo 19 milhões de reais. Onde ele gasta cerca de 1milhão e meio, ao mês? Se não paga aluguel, energia elétrica, água, gasolina, assistência médica etc...

E por aí vai...   

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