O Guardião da Montanha

Bem-vindo(a), criamos este site para que você possa acompanhar as principais notícias da região, do Brasil e do mundo com a ética de um jornalismo profissional. Boa leitura.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Tragédia em Minas Gerais ! Mesmo sem ser tóxica, lama de barragem em Mariana deve prejudicar ecossistema por anos










Mariana pode virar desastre mais fatal da gigante BHP

O trágico episódio em Mariana (MG) está longe de ser a primeira grande crise a manchar a imagem da anglo-australiana BHP Billiton – a maior mineradora do mundo em valor de mercado em 2014 e uma das sócias da Samarco junto com a Vale –, mas pode se tornar o episódio mais fatal em um empreendimento da empresa até hoje.

De acordo com a BHP, o acidente com maior número de mortes em projetos da empresa havia sido em 1979, quando uma explosão de gás na mina de carvão Appin, na Austrália, matou 14 pessoas. Novas explosões de gás em minas de carvão na cidade australiana de Moura mataram 12 pessoas em 1986, e outras 11 em 1994.

Cinco corpos já foram identificados e ao menos 20 pessoas continuam desaparecidas. As perdas humanas no local poderão ser as piores da história da empresa.

A BHP Billiton é dona de 50% da Samarco ao lado da Vale, que detém a outra metade da mineradora. A gigante de commodities, que teve lucro de $ 13,8 bilhões no ano passado, chegou ao Brasil em 1984, quando adquiriu a Utah International Inc. e assumiu a participação que tinha da Samarco com a Vale.

Em meio a questionamentos sobre as causas do acidente e especulação sobre se houve negligência das empresas responsáveis, o presidente-executivo da empresa, Andrew Mackenzie, e o diretor de negócios de minério de ferro, Jimmy Wilson, vieram ao Brasil para avaliar a extensão da tragédia.

Os executivos visitaram o complexo de barragens e, nesta quarta-feira, falaram com a imprensa pela primeira vez em uma coletiva na sede da Samarco, em Mariana, ao lado do presidente da Vale, Murilo Ferreira.

Mackenzie anunciou a criação de um fundo de emergência com a Vale para capitanear o esforço de reconstrução na região e ajudar as famílias e comunidades afetadas. Ele disse que a empresa está "100% comprometida" a prestar apoio no longo prazo.

“Lamentamos muito o que aconteceu”, afirmou ele, contando que sobrevoou o local e que o cenário é de “partir o coração”.

“Ouvi relatos de grandes demonstrações de coragem, heroísmo e dedicação, e a coragem e resiliência das esforços de resposta são muito inspiradores”, disse. “As pessoas de Mariana têm a minha absoluta determinação de que vamos cumprir o nosso papel em ajudar a reconstruir suas casas e comunidades.”

Na mesma coletiva, o prefeito de Mariana, Duarte Júnior, calculou em R$ 100 milhões o prejuízo causado.

25 mil piscinas olímpicas de lama

Na quinta-feira passada, o rompimento das barragens do Fundão e de Santarém liberou o equivalente a quase 25 mil piscinas olímpicas de uma mistura de resíduos de minério de ferro, água e lama na região, deixando um rastro de destruição e causando prejuízos que alcançam o Espírito Santo.

Além da pressão para esclarecer as causas do acidente, a Samarco – bem como a Vale a BHP – tem sido questionada sobre a falta de um sistema de alarme sonoro para alertar moradores de Bento Rodrigues sobre o mar de lama que se aproximava.

Há críticas também à falta de ação para reduzir o impacto nos dias posteriores, alertando moradores de outras comunidades atingidas – como Barra Longa, a 60 quilômetros de distância, alagada com a lama no meio da noite após o acidente apesar de moradores terem sido assegurados de que ali o leito do rio cheio de lama não iria subir.

Em Londres, apenas duas semanas antes do desastre, a BHP fazia sua reunião geral anual, onde buscava reafirmar seus compromissos com segurança e responsabilidade ambiental diante do atual cenário de mudanças climáticas.
Foto: AFP: Samarco teve licença em Mariana suspensa, e especialista diz que Vale tenta estratégia de pouca visibilidade Samarco teve licença em Mariana suspensa, e especialista diz que Vale tenta estratégia de pouca visibilidade

Como aconteceram em outras reuniões anuais, porém, os executivos da empresa foram recebidos na entrada por protestos de grupos de operários que viajaram da Colômbia até a capital inglesa para pressionar contra o avanço de projetos da empresa sobre suas comunidades, ao lado de ativistas que criticavam os impactos negativos da mineração.

Richard Solly, um dos fundadores da London Mining Network (Rede Londrina de Mineração), estava lá ao lado de outros grupos para pressionar a empresa.

Sua organização monitora o impacto de projetos de mineração no mundo todo e se articula com outros grupos para buscar reduzir seus efeitos negativos sobre comunidades e sobre o meio ambiente.

"A BHP gosta de se apresentar como a mais responsável e mais limpa do mundo, mas temos muitos exemplos dos danos que sua atividade causa e do despejo extremamente danoso de resíduos no meio ambiente", afirma Solly.

"A empresa tem uma estratégia de comunicação muito boa, e aqui (no Reino Unido) costuma impressionar seus acionistas com suas apresentações. Ela não finge que suas atividades não têm impacto negativo e fala de uma maneira mais transparente sobre as coisas que está fazendo para mitigar esses impactos, então isso costuma contribuir para uma imagem positiva. Isso claramente vai ficar mais difícil após o acidente no Brasil", opina.

Após a tragédia, as ações da BHP chegaram a seu nível mais baixo em sete anos na bolsa australiana na segunda-feira. As da Vale fecharam a sexta-feira com queda superior a 7% e caíram mais 5,6% na segunda-feira, e agora já começam a se recuperar.

'Desresponsabilização'

Na segunda-feira, a Secretaria estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais suspendeu a licença da Samarco para exercer qualquer atividade no município de Mariana, afora ações emergenciais de resposta à tragédia.

No Brasil, a BHP detém direitos de exploração de blocos de petróleo na bacia Foz do Amazonas; atua no setor de alumínio, com participação de 14,8% na mineradora de bauxita Mineração Rio do Norte (MRN), no Pará; e, no Maranhão, tem participações no Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar).

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o sociólogo Rodrigo Santos coordena o grupo de pesquisa Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade, que monitora impactos negativos de projetos de mineração no país. Ele afirma que, no Brasil, a BHP ainda é pouco conhecida porque explora pouco a divulgação de sua imagem.

Santos diz que a Vale tem inquestionável preponderância no Brasil e uma posição de destaque da BHP a deixaria mais suscetível a riscos institucionais e econômicos no país. Assim, diz, sua estratégia tem sido de se apoiar em posições acionárias minoritárias e na"desresponsabilização" operacional.

"É possível compreender a tática de parceria com a mineradora brasileira (Vale) como uma estratégia de visibilidade reduzida", diz Santos.

"Isso deve permanecer central nas ações da BHP junto ao Estado e à opinião pública brasileira após o desastre. Mas é provável que mobilizações da sociedade civil e da imprensa questionem quaisquer pretensões da empresa de se eximir de responsabilidade e de manter uma baixa visibilidade no evento."

Foto: Reuters: Desastres ambientais em outros países têm gerado protestos contra a BHP no mundoDesastres ambientais em outros países têm gerado protestos contra a BHP no mundo

Santos diz que a imagem da BHP vem sendo questionada "há bastante tempo" em outras partes do mundo por redes de ONGs, movimentos sociais e populações afetadas pela mineração, a exemplo do que ocorre no Brasil com movimentos que defendem comunidades e territórios de áreas de mineração.

Um deles, o Movimento dos Atingidos pela Vale, protagonizou um protesto na sede da empresa, no Centro do Rio de Janeiro, na terça-feira. Um grupo de ativistas e artistas com os corpos cobertos de "lama" se postaram na entrada do prédio na avenida Graça Aranha para denunciar o que consideram responsabilidade da empresa no rompimento das barragens.

Outras polêmicas

O desastre em Mariana se soma a outros projetos pela qual a BHP está tendo sua atuação contestada. Na Austrália, seu país de origem, há polêmica em torno do centro minerador Olympic Dam, uma jazida com reservas de cobre, ouro, prata e, segundo Santos, o maior depósito mundial de urânio por área de extensão.

O projeto foi assumido pela BHP em 2005, mas tem sido questionado pela produção de rejeitos radioativos e pelo altíssimo consumo de água.
Outras polêmicas incluem as minas de cobre de Escondida, no Chile, onde ONGs denunciam vazamentos de resíduos de cobre, e os planos de implantar um megaprojeto de extração de carvão em florestas na Indonésia, o IndoMet.

Mas o projeto com consequências ambientais e sociais mais graves na história da BHP é o da mina OK Tedi, em Papua Nova Guiné. Em 1999, a empresa admitiu ter liberado, ao longo de mais de uma década, milhões de toneladas de rejeitos da exploração de cobre nas bacias hidrográficas dos rios OK Tedi e Fly. O impacto comprometeu 120 comunidades camponesas e de pescadores artesanais na região, afetando até 50 mil pessoas.

Na época, o presidente-executivo da empresa Paul Anderson admitiu que, diante das conclusões de um estudo feito por uma comissão científica sobre os danos no local, “a mina não é compatível com nossos valores ambientais e a companhia nunca deveria ter se envolvido”.

Em 2002 a companhia se retirou inteiramente do projeto, transferindo sua posição acionária (52% da mina) para um fundo de desenvolvimento do governo, que deveria reverter em benefícios para a população do país.
Porém, segundo pesquisadores, apenas uma pequena porção dos recursos beneficiou as pessoas impactadas pela poluição do rio e pelo desmatamento na área.

À BBC Brasil, a BHP Billiton afirma que sua “prioridade imediata” é o bem-estar dos funcionários da Samarco e das comunidades locais, bem como o de prestar apoio à Samarco em seus esforços de resposta à tragédia." 

Fonte: BBC – Brasil  
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Posted by Redação at 16:49:00

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sua opinião é sempre bem-vinda!

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Postagem em Destaque

Leitores

Publicações + acessadas

  • "Festa da Democracia"
  • Audiência Pública da Viridis – Ao vivo – Projeto Colossus
  • Notícias locais: rapaz em frente ao Supermercado Fonseca, no centro da cidade
  • Notícias locais: "Críticas ao secretário de Educação"
  • Meio ambiente: Águas da Prata, SP também está preocupada com a exploração de Terras Raras, em Poços de Caldas, MG
  • RODA VIVA | LUISLINDA VALOIS | 12/05/2025 - Na véspera do Dia da Abolição da Escravatura no Brasil, em 13 de maio
  • Economia: o que fazer com as dúvidas sobre o INSS? Explicação do novo presidente da Instituição
  • Alimentos: o que o Movimento Sem Terra (MST) faz de bom?
  • PROVOCA | com historiador, escritor e editor RODRIGO LACERDA | 03/06/2025
  • Mundo: apagão em Portugal e na Espanha

Outras Publicações

  • ►  2010 (1)
    • ►  nov. (1)
  • ►  2011 (85)
    • ►  abr. (2)
    • ►  mai. (2)
    • ►  jun. (5)
    • ►  jul. (6)
    • ►  ago. (26)
    • ►  set. (13)
    • ►  out. (11)
    • ►  nov. (13)
    • ►  dez. (7)
  • ►  2012 (194)
    • ►  jan. (2)
    • ►  fev. (11)
    • ►  mar. (18)
    • ►  abr. (35)
    • ►  mai. (11)
    • ►  jun. (7)
    • ►  jul. (17)
    • ►  ago. (7)
    • ►  set. (21)
    • ►  out. (16)
    • ►  nov. (28)
    • ►  dez. (21)
  • ►  2013 (398)
    • ►  jan. (24)
    • ►  fev. (15)
    • ►  mar. (33)
    • ►  abr. (18)
    • ►  mai. (21)
    • ►  jun. (47)
    • ►  jul. (53)
    • ►  ago. (15)
    • ►  set. (24)
    • ►  out. (21)
    • ►  nov. (65)
    • ►  dez. (62)
  • ►  2014 (355)
    • ►  jan. (24)
    • ►  fev. (31)
    • ►  mar. (24)
    • ►  abr. (27)
    • ►  mai. (40)
    • ►  jun. (23)
    • ►  jul. (23)
    • ►  ago. (32)
    • ►  set. (54)
    • ►  out. (41)
    • ►  nov. (28)
    • ►  dez. (8)
  • ▼  2015 (310)
    • ►  jan. (26)
    • ►  fev. (15)
    • ►  mar. (13)
    • ►  abr. (7)
    • ►  mai. (24)
    • ►  jun. (52)
    • ►  jul. (14)
    • ►  ago. (4)
    • ►  set. (18)
    • ►  out. (49)
    • ▼  nov. (37)
      • "Encontro dos Dinossauros" este foi o tema do 30º ...
      • hCG: a solução da obesidade epidêmica
      • Eles não lutam pelo Brasil e sim pelo poder !
      • Direito de Resposta vai impedir uma imprensa livre...
      • "Um relacionamento não é uma ilha! "
      • Rompe uma barreira de rejeitos de mineração em Min...
      • Mais notícias sobre o rompimento das barragens em ...
      • Consequências do rompimento de barragens de rejeit...
      • O que vale mais a pena, aposentar por tempo de con...
      • Exame de sangue visual é isso mesmo !
      • Mariana: desrespeito à lei da gravidade
      • Sofreu racismo? Saiba o que fazer para se defender
      • Greve de caminhoneiros promete parar o País
      • Caminhoneiros fazem protestos e bloqueiam rodovias...
      • Pesquisadores de PE criam fórmula para tratar cári...
      • Pesquisador - Dr. Renato Meneguelo descreve testes...
      • Fora cunha ! É o que o povo brasileiro deseja !
      • São Thomé das Letras também tem cultura
      • Projeto de Lei propõe que o governo federal ofereç...
      • "Destruindo mitos sobre a testosterona"
      • A real situação do deslizamento de rejeitos em MG
      • "Restaurar natureza tomada por lama é impossível; ...
      • Atentado terrorista em Paris
      • Imagens sobre a tragédia de Bento Rodrigues e Mari...
      • Tragédia no Brasil. Em Minas Gerais !
      • Primavera feminista leva brasileiras às ruas por a...
      • “Mineradoras doaram R$ 6,6 mi a deputados que deba...
      • Tragédia em Minas Gerais ! Mesmo sem ser tóxica, l...
      • Sete fatores que provocam as estrias
      • Governador de São Paulo pede a liberação da Fosfoe...
      • Terremoto de magnitude 6,7 na escala Richter ating...
      • "Caminhada Passos que Salvam" , em Três Corações
      • Como é feita a salsicha, e o que realmente há dent...
      • Lama de barragem será monitorada por 120 dias
      • Que vergonha, hein senador ?
      • Por que as noites sem nuvens são mais frias?
      • População não leva o mosquito a sério
    • ►  dez. (51)
  • ►  2016 (610)
    • ►  jan. (24)
    • ►  fev. (10)
    • ►  mar. (44)
    • ►  abr. (45)
    • ►  mai. (71)
    • ►  jun. (44)
    • ►  jul. (61)
    • ►  ago. (55)
    • ►  set. (47)
    • ►  out. (73)
    • ►  nov. (79)
    • ►  dez. (57)
  • ►  2017 (594)
    • ►  jan. (36)
    • ►  fev. (50)
    • ►  mar. (44)
    • ►  abr. (38)
    • ►  mai. (69)
    • ►  jun. (60)
    • ►  jul. (74)
    • ►  ago. (49)
    • ►  set. (36)
    • ►  out. (43)
    • ►  nov. (50)
    • ►  dez. (45)
  • ►  2018 (758)
    • ►  jan. (49)
    • ►  fev. (41)
    • ►  mar. (19)
    • ►  abr. (17)
    • ►  mai. (90)
    • ►  jun. (84)
    • ►  jul. (55)
    • ►  ago. (63)
    • ►  set. (70)
    • ►  out. (132)
    • ►  nov. (83)
    • ►  dez. (55)
  • ►  2019 (985)
    • ►  jan. (71)
    • ►  fev. (110)
    • ►  mar. (84)
    • ►  abr. (79)
    • ►  mai. (90)
    • ►  jun. (73)
    • ►  jul. (119)
    • ►  ago. (77)
    • ►  set. (87)
    • ►  out. (84)
    • ►  nov. (47)
    • ►  dez. (64)
  • ►  2020 (1671)
    • ►  jan. (116)
    • ►  fev. (86)
    • ►  mar. (117)
    • ►  abr. (117)
    • ►  mai. (196)
    • ►  jun. (172)
    • ►  jul. (153)
    • ►  ago. (170)
    • ►  set. (130)
    • ►  out. (105)
    • ►  nov. (120)
    • ►  dez. (189)
  • ►  2021 (2024)
    • ►  jan. (169)
    • ►  fev. (125)
    • ►  mar. (205)
    • ►  abr. (209)
    • ►  mai. (180)
    • ►  jun. (169)
    • ►  jul. (145)
    • ►  ago. (176)
    • ►  set. (211)
    • ►  out. (189)
    • ►  nov. (126)
    • ►  dez. (120)
  • ►  2022 (1805)
    • ►  jan. (167)
    • ►  fev. (214)
    • ►  mar. (161)
    • ►  abr. (79)
    • ►  mai. (82)
    • ►  jun. (114)
    • ►  jul. (159)
    • ►  ago. (119)
    • ►  set. (159)
    • ►  out. (223)
    • ►  nov. (156)
    • ►  dez. (172)
  • ►  2023 (849)
    • ►  jan. (120)
    • ►  fev. (66)
    • ►  mar. (75)
    • ►  abr. (80)
    • ►  mai. (65)
    • ►  jun. (55)
    • ►  jul. (43)
    • ►  ago. (58)
    • ►  set. (74)
    • ►  out. (57)
    • ►  nov. (85)
    • ►  dez. (71)
  • ►  2024 (857)
    • ►  jan. (56)
    • ►  fev. (67)
    • ►  mar. (83)
    • ►  abr. (64)
    • ►  mai. (69)
    • ►  jun. (67)
    • ►  jul. (81)
    • ►  ago. (71)
    • ►  set. (95)
    • ►  out. (82)
    • ►  nov. (57)
    • ►  dez. (65)
  • ►  2025 (308)
    • ►  jan. (76)
    • ►  fev. (41)
    • ►  mar. (63)
    • ►  abr. (76)
    • ►  mai. (34)
    • ►  jun. (18)

Muito Prazer ...

Minha foto
Redação
Poços de Caldas, Sul de Minas Gerais, MG, Brazil
O Guardião da Montanha – Um Jornal Real na Era Virtual!
Ver meu perfil completo

Contato

Ana Lúcia Dias

Jornalista Profissional - MTB. 24989-SP

Fones:

55 (35) 9-9226-6280 - Claro /whatsApp

Facebook:

https://www.facebook.com/analucia.dias.984991



E-mail: ogm.noticias@gmail.com

Visite: http://oblogdoguardiao.blogspot.com


Redação:
Poços de Caldas - Sul de Minas
Brasil





























Powered By Blogger

tradutor Google

Matérias interessantes

  • Veja o quanto você paga de impostos para o governos: Federal, Estadual e Municipal
  • Guerrilhas da Memória
  • É aprovada exigência de formação acadêmica para Jo...
  • Profissão: Jornalista - Mtb (Registro de Jornalist...
  • Dirigir com Sono
  • "... Com Música e Criança, eu virava este país pelo avesso!" - Heitor Villa Lobos
  • Agradecemos a você leitor (a) Atualizado!
  • Página inicial

Leitores

materias mais visitadas

  • Boletim epidemiológico atualizado: quarta-feira, 14 de abril, em Poços de Caldas, MG
     Painel da covid-19 em Poços de Caldas Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação Social
  • Boletim epidemiológico atualizado: quarta-feira, 17 de fevereiro, em Poços de Caldas, MG
      Painel da Covid19 em Poços de Caldas Fonte: secretaria Municipal de Comunicação Social
  • Boletim epidemiológico atualizado: segunda-feira, 15 de fevereiro, em Poços de Caldas, MG
     Painel da covid-19 em Poços de Caldas, MG Fonte: secretaria Municipal de Comunicação Social     
  • Boletim epidemiológico atualizado: quinta-feira, 27 de janeiro, em Poços de Caldas, MG
  • Boletim epidemiológico atualizado: quarta-feira, 23 de fevereiro, em Poços de Caldas, MG
         Painel da Covid-19, em Poços de Caldas Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação       
  • Boletim epidemiológico atualizado: quinta-feira, 24 de fevereiro, em Poços de Caldas, MG
         Painel da Covid-19, em Poços de Caldas Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação     
  • Chá de melão de são caetano – Benefícios e propriedades
    Por Natália Petrin “ Pertencente à família dos Cucurbitaceae , o melão de são caetano é uma planta trepadeira pantropical proveni...
  • Consumo e a publicidade.
    Consumo e publicidade   Fonte: Rádio Madalena - Observatório da Mulher 
  • Primavera em chamas!
      Fonte: frei Gilvander Moreira
  • Cultura: Arte!
    Fonte: whatsapp  
Ana Lúcia Dias - Jornalista - Profissional - MTB. 24989-SP. Tema Celestial. Imagens de tema por Storman. Tecnologia do Blogger.