"De
interesse público: em teste
recente feito pela Proteste,
apenas 8 marcas foram legitimamente consideradas honestas com o
consumidor,7 foram reprovadas e 4 não podem nem chegar a ser
consideradas azeite. A marca de azeite
extravirgem que
você costuma comprar pagando mais caro está te enganando. Veja aqui
no novo teste
de azeites feito em 2016.
Esta
pesquisa recente de fraude contra o consumidor revelou que grande
parte dos azeites mais comuns no dia a dia dos brasileiros que são
vendidas como extravirgens, são, na verdade, apenas virgens.
Para
ser considerado extravirgem, o azeite tem que conter no máximo 0,8%
de acidez enquanto que o limite do virgem é de 2%. Passando desta
porcentagem de acidez, é azeite comum ou nem isso.
Este
é o quarto
teste feito pela Proteste com
pior resultado e maior fraude contra o consumidor. A Associação,
que tem como objetivo atuar na defesa e no fortalecimento dos
direitos dos consumidores brasileiros, verificou se havia adulteração
nos produtos.
Com
uma análise sensorial feita em laboratório reconhecido
pelo Conselho
Oleico Internacional (COI),
os azeites foram avaliados quanto ao aroma, à textura e ao sabor.
Segundo a legislação, nos azeites extravirgens não podem ser
encontrados defeitos na análise sensorial nem a adição de outros
óleos.
Nos
quatro azeites que foram detectados fraudes, havia mistura de óleos
refinados com adição de outros óleos e gorduras. São
eles: Figueira
da Foz, Tradição, Quinta d´Aldeia e Vila Real.
Nos
outros 15 azeites extravirgens testados, uma surpresa quando
revelados os que são realmente extravirgens e os que são apenas
virgens. As sete marcas que estão nos enganando pelo rótulo e tem
qualidade inferior às exigidas são: Carbonell,
Galo, Borges, La Espanhola, Serrata, Beirão e Pramesa.
E
para lembrar aquele lance de “não
julgar o livro pela capa”,
as 8 marcas realmente sinceras com o consumidor são: Carrefour,
Qualitá, La Violetera, Vila Flor, Andorinha, Cardeal, Cocinero e
Olivas do Sul.
Visto
que a grande atratividade dos azeites extravirgens são suas
propriedades antioxidantes e benéficas à saúde, estas fraudes são
um abuso, falta de respeito e deveriam ser consideradas crimes.
Faça
sua parte e espalhe a notícia. Quanto mais gente souber o quanto
estas marcas de renome estão nos enganando, estaremos menos
vulneráveis a pagarmos de “trouxa”. Principalmente tratando-se
de saúde.
Proteste – Azeites: extravirgens só no rótulo
A
PROTESTE testou 19 marcas de azeites extravirgens e constatamos que,
7 são virgens e 4 têm indícios de fraude contra o consumidor, já
que pelos padrões da lei, não podem ser considerados azeites.
Se você costuma optar
pelos azeites extravirgens por acreditar que eles sejam mais puros,
saborosos e saudáveis, é melhor tomar cuidado,pois você pode
estar sendo enganado.
Das marcas de azeites
que testamos, boa parte dos que se dizem “extravirgens”, na
verdade, não passa de “virgens” e alguns são até
“lampantes”.
A PROTESTE já realizou
quatro testes com esse produto, e, este foi o que teve pior
resultado, com o maior número de fraudes contra o consumidor.
Verificamos se havia
produtos adulterados, ou seja, comercializados fora das
especificações estabelecidas por lei. E, também que preço e
renome nem sempre são sinônimos de maior qualidade. O melhor do
teste foi, de fato, o que custa mais caro entre os testados. Porém,
nossa avaliação mostra que há outros produtos de boa qualidade que
custam bem menos.
Fizemos a análise
sensorial em laboratório reconhecido pelo Conselho Oleico
Internacional (COI). Eles avaliaram a qualidade das amostras quanto
ao aroma, à textura e ao sabor de acordo com parâmetros
técnicos. Segundo a legislação, em azeites extravirgens não
podem ser encontrados defeitos na análise sensorial.
Analisamos diversos
parâmetros físico-químicos para detectar possíveis fraudes:
- Presença de óleos refinados;
- Adição de óleos obtidos por extração com solventes;
- Adição e identificação de outros óleos e gorduras;
- Adição de outras gorduras vegetais;
Na análise sensorial,
apenas oito marcas tinham qualidade de azeite extravirgem de acordo
com os especialistas. Entre as outras, sete alcançaram
defeitos que, pela legislação, as caracterizavam como azeites
virgens. São elas:
- Borges
- Carbonell
- Beirão
- Gallo
- La Espanhola
- Pramesa
- Serrata
As quatro marcas com
problemas de fraude foram também consideradas, pela análise
sensorial, como azeites lampantes. São elas:
- Tradição
- Quinta da Aldeia
- Figueira da Foz
- Vila Real
Proteste
– Azeites: a escolha certa
A
PROTESTE testou 19 marcas diferentes de azeites extravirgens. Saiba
quais foram as marcas que se saíram bem no nosso estudo e poupe até
R$ 12.
Nosso
teste revelou que nem todos os produtos testados não podemsequer
ser considerados azeites segundo os padrões da lei, mesmo
com acidez dentro do limite.
O produto que recebeu a
avaliação de melhor do teste foi o Olivas
do Sul, que foi o melhor produto na análise sensorial, o seu
valor varia de R$ 19,76 a R$ 23,90.
Olivas do Sul: melhor produto na analise sensorial.
E, o produto que
recebeu a avaliação de escolha certa foi da
marca Carrefour (origem Itália) que também teve um
bom desempenho geral no teste e seu valor varia entre R$ 7,69 e R$
15,29.
Caso você não
encontre a nossa escolha certa na hora de realizar sua compra, você
pode optar por outros produtos que também receberam uma avaliação
positiva em nosso teste."
Fonte:
Noticias Naturais
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