Bolsonaro e seu ministro da economia, Paulo Guedes |
Bolsonaro, como chefe da nação, teria de arcar com um auxílio emergencial bem maior, considerando o dinheiro que o país tem no exterior. Com este procedimento do governo não teríamos cerca de 120 mil vidas perdidas e cerca de 4 milhões de infectados.
A pandemia está longe de acabar, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a pandemia durará cerca de um ano e meio. E não oito meses.
Por que o governo federal se recusa a mexer nos 370 bilhões de dólares que o país tem no FMI? E todos os deputados federais sabem da existência deste dinheiro.
Os salários dos prefeitos, governadores e presidente da República e seus ministros e, ainda de todo o Legislativo do país, que são os vereadores, deputados estaduais e federais e senadores estão garantidos. Não foram alterados desde o início da pandemia.
E somos nós, que pagamos com nossos impostos, que continuam sendo cobrados. Basta olhar nas notinhas de supermercado e farmácias desde o início da pandemia, onde pode se constatar: os impostos estaduais e federais.
O país não está com ameaça no teto de gastos. O Banco Central liberou cerca de 300 milhões de reais para o governo "pagar suas dívidas públicas", que basicamente são gastos com o salário de políticos, dos cargos do executivos e do legislativo. Obras públicas não existem. E o dinheiro das privatizações, onde está?
Fonte: G1.com
Este é o chefe da nação que o brasileiro merece? Com tantos comércios, indústrias fechadas e o setor dos serviços que foram os mais afetados, o desemprego batendo na casa dos 13,3%, em números são cerca de 20 milhões de desempregados até junho, em função da pandemia., A recessão é caminho inevitável para quem? Para o povo como sempre!
A única chance é que o Congresso Nacional, ou seja, os deputados e senadores não aprovem esse valor! O Bolsonaro precisa do aval do Congresso.
Portanto, assine abaixo assinados, envie e-mails, para os deputados e senadores. Agora, é que Vamos ver se eles de fato são nossos representantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é sempre bem-vinda!