Marco Feliciano encerra gestão na Comissão dos Direitos Humanos, marcada por pauta antigays.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o pastor Marco feliciano (PSC-SP), encerrou sua gestão com a aprovação de propostas consideradas homofóbicas e com críticas de militantes. As pautas não avançaram fora da comissão, que neste ano ficou sob o controle da bancada evangélica da Casa.
Acompanhe a cronologia:
28 de fevereiro de 2013
Indicação
O PSC indica o deputado Feliciano, acusado de ser homofóbico e racista, para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
7 de março
Eleito
Marco Feliciano é eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos.
13 de março
Primeiras reuniões
A primeira sessão presidida por Feliciano ocorre em meio a bate-boca, vaias e tumulto.
A segunda reunião, dia 20, também é tumultuada e ele deixa a sessão após oito minutos.
9 de abril
Pressão
Mesmo sob pressão de líderes da Câmara, Feliciano diz que não renuncia.
1 de maio
Cura gay
Feliciano coloca na pauta o projeto de "cura gay", que suspende trecho da resolução do Conselho Federal da Psicologia que proíbe profissionais da área, de "tratar" homossexuais.
18 de junho
Aprovação
A despeito de protestos, a comissão aprova projeto da "cura gay". O texto ainda seguiu para duas comissões antes de ir a plenário.
2 de julho
Arquivamento
Câmara aprova arquivamento do projeto da "cura gay".
20 de novembro
Direitos homossexuais
Comissão aprova duas propostas para tentar reverter decisões do Judiciário sobre casamento e união civil gay -- ambas estão paradas em outras comissões.
Feliciano ainda disse que "os africanos são amaldiçoados" e que a podridão de sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, a rejeição". Com apoio da bancada evangélica, resistiu à pressão e ficou no posto.
Fonte: O Estado de S. Paulo
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o pastor Marco feliciano (PSC-SP), encerrou sua gestão com a aprovação de propostas consideradas homofóbicas e com críticas de militantes. As pautas não avançaram fora da comissão, que neste ano ficou sob o controle da bancada evangélica da Casa.
Acompanhe a cronologia:
28 de fevereiro de 2013
Indicação
O PSC indica o deputado Feliciano, acusado de ser homofóbico e racista, para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
7 de março
Eleito
Marco Feliciano é eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos.
13 de março
Primeiras reuniões
A primeira sessão presidida por Feliciano ocorre em meio a bate-boca, vaias e tumulto.
A segunda reunião, dia 20, também é tumultuada e ele deixa a sessão após oito minutos.
9 de abril
Pressão
Mesmo sob pressão de líderes da Câmara, Feliciano diz que não renuncia.
1 de maio
Cura gay
Feliciano coloca na pauta o projeto de "cura gay", que suspende trecho da resolução do Conselho Federal da Psicologia que proíbe profissionais da área, de "tratar" homossexuais.
18 de junho
Aprovação
A despeito de protestos, a comissão aprova projeto da "cura gay". O texto ainda seguiu para duas comissões antes de ir a plenário.
2 de julho
Arquivamento
Câmara aprova arquivamento do projeto da "cura gay".
20 de novembro
Direitos homossexuais
Comissão aprova duas propostas para tentar reverter decisões do Judiciário sobre casamento e união civil gay -- ambas estão paradas em outras comissões.
Feliciano ainda disse que "os africanos são amaldiçoados" e que a podridão de sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, a rejeição". Com apoio da bancada evangélica, resistiu à pressão e ficou no posto.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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