As perdas de memória são mais comuns em quem exercita pouco o cérebro. Pesquisas mostram que atividades como aprender um idioma, tocar um instrumento e ler muito mantêm ativas as conexões cerebrais.
Pensar faz bem para a memória.
Para evitar a perda gradual, comum com o avanço da idade, é preciso exercitar a mente. Para isto, vale aprender idiomas, praticar jogos, tocar instrumentos, pesquisar sobre algum assunto e ler bastante - quanto mais melhor.
"Estudos demonstram que quem exercita a mente tem menos problemas de memória. É um fator de prevenção que mantêm ativas as conexões cerebrais", esclarece o neurologista, Rubens José Gagliardi.
Mas é preciso também combater os fatores que afetam a memória, explica. Entre eles estão distúrbios do sono, depressão, stress e cansaço mental. Na parte física fazem parte distúrbios da tiróide, falta de vitamina B12 e doenças no fígado. É recomendado que ao perceber lapsos constantes, a pessoa procure um médico.
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo
Pensar faz bem para a memória.
Para evitar a perda gradual, comum com o avanço da idade, é preciso exercitar a mente. Para isto, vale aprender idiomas, praticar jogos, tocar instrumentos, pesquisar sobre algum assunto e ler bastante - quanto mais melhor.
"Estudos demonstram que quem exercita a mente tem menos problemas de memória. É um fator de prevenção que mantêm ativas as conexões cerebrais", esclarece o neurologista, Rubens José Gagliardi.
Mas é preciso também combater os fatores que afetam a memória, explica. Entre eles estão distúrbios do sono, depressão, stress e cansaço mental. Na parte física fazem parte distúrbios da tiróide, falta de vitamina B12 e doenças no fígado. É recomendado que ao perceber lapsos constantes, a pessoa procure um médico.
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo
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