Por Ana Lúcia Dias
Atualmente temos a inteligência artificial que auxilia aos alunos a entenderem com mais rapidez e de um jeito mais gostoso. Precisamos sim modernizar a escola pública para que tenhamos alunos interessados em saber aprender, e não escolas militarizadas como quer o frustrado capitão do exército, Jair Bolsonaro, o presidente da República Federativa do Brasil.
O presidente Bolsonaro nem deve saber o que é inteligência artificial, ele ainda está no começo do século XX para propor esse absurdo de militarizar a escolas públicas.
Falta nas escolas, em especial nas públicas mais tecnologia, por exemplo, notebooks para todos os alunos, uma aula mais dinâmica, por exemplo, que os alunos conheçam a cidade em que moram, os museus, as praças e parques, o patrimônio público, artístico e cultural de suas cidades Enfim, a história de onde moram. Isso é cidadania.
Falta nas escolas, em especial nas públicas mais tecnologia, por exemplo, notebooks para todos os alunos, uma aula mais dinâmica, por exemplo, que os alunos conheçam a cidade em que moram, os museus, as praças e parques, o patrimônio público, artístico e cultural de suas cidades Enfim, a história de onde moram. Isso é cidadania.
Será que precisamos de uma educação militarizada ou que se valorize mais o professor e a inteligência do aluno? De maneira que, para tanto o professor como aluno sintam prazer em ir para escola.
Aulas práticas por que não? Esses alunos poderiam conhecer as universidades – as ciências que elas englobam para decidir em que área querem se especializar.
Enfim, não deixar o aluno mofando nas salas de aula tradicionais, ainda com lousa e giz.
"Melhorar o Ensino Médio com um currículo mais atraente – e que prepare o estudante tanto para sua vocação quanto para cidadania e empreendedorismo – é fundamental para um mercado de trabalho que, cada vez mais, exigirá perfil criativo, inovador e produtivo.Temos uma escola do século XIX, um professor do século XX e um aluno do século XXI”, explica Mozart Neves Ramos. Doutor em química pela Unicamp e reitor da Universidade Federal de Pernambuco entre 1996 e 2003.
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