Em meio a uma pandemia não ter nenhum médico infectologista no Ministério da Saúde para orientar os procedimentos médicos, é nadar contra a maré.
O que nós temos de colocar em nossa cabeça é que todas as instâncias da política somos nós, o povo brasileiro que paga, inclusive as mordomias. Então, os políticos são nossos funcionários. O que se faz com um funcionário que não atende as expectativas? Ele é dispensado.
É isso o que está acontecendo com Bolsonaro, ele e seu governo que não estão satisfazendo as nossas expectativas.
Haja visto o auxílio emergencial que é decidido pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes com o aval do Bolsonaro, que o escolheu. Como podem essas quantias irrisórias? Tem um monte de gente passando fome no país, se o governo arrecadou em impostos no ano passado, em 2020, um trilhão e seiscentos bilhões, sem contar os milhões e mil reais. E apenas conceder 44 bilhões de reais para o auxílio, sendo que cerca de 15 milhões de brasileiros estão desempregados ou com subempregos. Resultado da pandemia não controlada por falta de vacinas. Basta ver nos outros países. E da reforma trabalhista aprovada pelo Congresso Nacional que também são nossos funcionários e nossos representantes.
Agora, os salários deles dos deputados (513) e senadores (81) dos ministros (22), dos secretários e assessores estão sempre em dia. E ainda temos o salário e cartão corporativo do presidente que também pagamos. Isso apenas na esfera federal, mas ainda temos os governadores, deputados estaduais na esfera estadual e vereadores e os prefeitos na esfera municipal. Então podemos exigir!
Nós somos os patrões dos políticos tanto dos executivos como dos legislativos no país. E fomos nós que os colocamos no poder, então podemos exigir que trabalhem direito, pelo bem dos patrões, ou seja, do povo brasileiro. O Povo Brasileiro estando bem, o Brasil também estará bem. A economia de um país se faz com gente viva!
FORA BOLSONARO e seus comparsas.
Fora Bolsonaro e seu governo conivente e incompetente.
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