Bolsonaro Rainha Elizabeth II |
Por MARIANNA HOLANDA. Folha de S. Paulo
"O presidente Jair Bolsonaro (PL) lamentou, nesta quinta-feira (8), a morte de Elizabeth 2ª, a quem chamou de uma "rainha para todos nós", e decretou três dias de luto.
Nas redes sociais, Bolsonaro classificou a monarca como "uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos".
O chefe do Executivo disse ainda que a "eternidade" foi surpreendida com a "gloriosa chegada de Sua Alteza a Rainha do Reino Unido". E encerrou com a expressão: "DEUS SALVE A RAINHA".
Pouco antes, o governo já havia decretado luto oficial de três dias em edição extra do Diário Oficial da União.
A monarca faleceu aos 96 anos, após 70 anos de reinado, o mais duradouro da Inglaterra. A morte foi confirmada pelo Palácio de Buckingham depois da informação de que ela estava sob cuidados médicos e que a família mais próxima havia sido chamada a Balmoral, na Escócia, onde a rainha passava o verão.
Segundo comunicado oficial, ela morreu em paz. A nota se refere a Charles como rei e sua mulher, Camila, como rainha consorte.
Ministros do governo federal se manifestaram nas redes sociais ao longo desta tarde. O primeiro foi Fábio Faria, das Comunicações.
No Twitter, ele classificou como uma "uma grande perda para todo mundo", ao compartilhar imagem do pronunciamento da família real nas redes sociais.
"Foi uma líder que serviu de exemplo para muitos e cumpriu sua missão de vida. Que Deus conforte os familiares", afirmou.
Já o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse que a rainha viveu períodos desafiadores da história. "Sua trajetória deixa um legado de dedicação ao seu país. Nos solidarizamos com todo o povo da Grã-Bretanha que sofre a perda de um símbolo mundial".
O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sashsida, escreveu em inglês no Twitter para lamentar a morte de Elizabeth.
"A monarca uniu o povo britânico durante seu longo reino, que passou por guerras mundiais e crises globais. Elizabeth deixa um notório legado como um dos líderes mais respeitados da história", escreveu.
Dias antes da morte da rainha, em uma de suas últimas aparições, Elizabeth deu posse à nova primeira-ministra britânica, Liz Truss.
Bolsonaro, na última terça-feira (6), prestou cumprimentos à nova líder inglesa. "Nossos povos compartilham o apreço pela soberania e pela liberdade e poderão realizar muito através da cooperação", disse no Twitter.
Uma página internacional do governo brasileiro no Twitter compartilhou uma foto da rainha, em sua homenagem.O presidente Jair Bolsonaro (PL) lamentou, nesta quinta-feira (8), a morte de Elizabeth 2ª, a quem chamou de uma "rainha para todos nós", e decretou três dias de luto.
Nas redes sociais, Bolsonaro classificou a monarca como "uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos".
O chefe do Executivo disse ainda que a "eternidade" foi surpreendida com a "gloriosa chegada de Sua Alteza a Rainha do Reino Unido". E encerrou com a expressão: "DEUS SALVE A RAINHA".
Pouco antes, o governo já havia decretado luto oficial de três dias em edição extra do Diário Oficial da União.
A monarca faleceu aos 96 anos, após 70 anos de reinado, o mais duradouro da Inglaterra. A morte foi confirmada pelo Palácio de Buckingham depois da informação de que ela estava sob cuidados médicos e que a família mais próxima havia sido chamada a Balmoral, na Escócia, onde a rainha passava o verão.
Segundo comunicado oficial, ela morreu em paz. A nota se refere a Charles como rei e sua mulher, Camila, como rainha consorte.
Ministros do governo federal se manifestaram nas redes sociais ao longo desta tarde. O primeiro foi Fábio Faria, das Comunicações.
No Twitter, ele classificou como uma "uma grande perda para todo mundo", ao compartilhar imagem do pronunciamento da família real nas redes sociais.
"Foi uma líder que serviu de exemplo para muitos e cumpriu sua missão de vida. Que Deus conforte os familiares", afirmou.
Já o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse que a rainha viveu períodos desafiadores da história. "Sua trajetória deixa um legado de dedicação ao seu país. Nos solidarizamos com todo o povo da Grã-Bretanha que sofre a perda de um símbolo mundial".
O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sashsida, escreveu em inglês no Twitter para lamentar a morte de Elizabeth.
"A monarca uniu o povo britânico durante seu longo reino, que passou por guerras mundiais e crises globais. Elizabeth deixa um notório legado como um dos líderes mais respeitados da história", escreveu.
Dias antes da morte da rainha, em uma de suas últimas aparições, Elizabeth deu posse à nova primeira-ministra britânica, Liz Truss.
Bolsonaro, na última terça-feira (6), prestou cumprimentos à nova líder inglesa. "Nossos povos compartilham o apreço pela soberania e pela liberdade e poderão realizar muito através da cooperação", disse no Twitter.
Uma página internacional do governo brasileiro no Twitter compartilhou uma foto da rainha, em sua homenagem."
Fonte: Folha de S. Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é sempre bem-vinda!