Em meio às celebrações que marcam a renovação da fé, a mudança: “Que possamos enxergar o mundo com mais amor e esperança”, propõe um chamado que vai além dos altares.
Trata-se de um movimento que ultrapasse fronteiras e interesses geopolíticos — não basta que líderes determinem cessar-fogos temporários em conflitos como o da Ucrânia ou suspendam ataques a Gaza apenas em respeito à data.
O verdadeiro espírito da páscoa exige paz duradoura, capaz de nos unir em torno de um propósito maior: cuidar de Gaia, o lar que a humanidade insiste em degradar.
Em vez de declarações pontuais, a transformação começa nas pequenas escolhas do dia a dia. Reciclar o lixo e reduzir o consumo de plástico — que sufoca a vida marinha e polui nossos oceanos — são gestos concretos. Proteger o ar que respiramos requer menos emissões de carbono, mais árvores e menos veículos nas ruas.
Há tempo para agir. Se cada um fizer sua parte, poderemos reverter o curso de destruição que colocamos em marcha. Nesta Páscoa, que a esperança se transforme em ação. AINDA DÁ TEMPO!
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