Por Ana Lúcia Dias
Bolsonaro vai passar o final do ano em um resort de luxo juntinho com seu amado Trump. Ao invés de passar a faixa para o Presidente eleito Lula.
A mesma coisa que fez o general João Batista Figueiredo, que não passou a faixa para José Sarney, o primeiro presidente civil depois de 21 anos da ditadura militar. Mas Figueiredo era de fato um militar, não um "capitão frustrado" expulso do exército.
A Michele não queria ir, mas tem de ir para manter as aparências do "Imbrochável".
O silêncio de Bolsonaro quanto aos atos terroristas que vêm ocorrendo no país são atitudes de um presidente ainda em exercício omisso e conivente com tudo o que ocorreu: atos de vandalismo na diplomação do Presidente eleito Lula e recentemente os atos terroristas de bolsonaristas radicais, antidemocráticos.
Enquanto isso, seguem as aglomerações nas portas dos quartéis. Pobres discípulos.
ResponderExcluir