Crianças Yanomami desnutridas |
Por Ana Lúcia Dias
O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro promoveu um verdadeiro holocausto nas terras indígenas dos Yanomami, em primeiro lugar incentivando a grilhagem / mineração nessas terras onde viviam cerca de acordo com Sesai, 2011: 26780 seres humanos (Expressão yanõmami thëpë, significa "seres humanos"). Nos últimos quatro anos, de 2019 – 2022, morreram cerca de 500 crianças por desnutrição, abusos sexuais, malária e contaminação por mercúrio nas extrações de ouro da região.
A área corresponde a 192.000 km² Situados em ambos os lados da fronteira Brasil-Venezuela, na região do interflúvio Orinoco - Amazonas (afluentes da margem direita do rio Branco e esquerda do rio Negro).
No Brasil, Terra Indígena Yanomami, que cobre 9.664.975 hectares (96.650 km²) de floresta tropical, é reconhecida por sua alta relevância em termo de proteção da biodiversidade amazônica. E foi homologada por um decreto presidencial em 25 de maio de 1992, pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello.
As imagens são bastante semelhantes ao holocausto na Alemanha, na época da II Guerra Mundial, mas agora com a tecnologia as fotos coloridas mostram o horror dos tempos atuais, em pleno século 21. Como pode? E de acordo com Intercept Brasil, Bolsonaro ignorou 21 pedidos de ajuda dos Yanomami.
Esse senhor também desnutrido |
Até os de extrema-direita como é caso da Itália e Hungria. Bolsonaro disse que iria fugir caso sua prisão fosse decretada no Brasil. Em países democráticos nem pensar. Os norte-americanos, por exemplo, não querem nem pensar em ter Bolsonaro no seu território.
Aquele mesmo senhor da foto anterior sendo cuidado pelos médicos e enfermeiras |
o mesmo senhor sendo transportado de helicóptero para um hospital |
Repare bem nos dizeres dessa camiseta de um terrorista em Brasília, na tarde de 8 de janeiro, último. Esses dizeres não são coincidências. |
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