segunda-feira, 31 de março de 2025

Brasil "Petrobras anuncia redução de R$ 0,17 no litro do diesel a partir de amanhã, nas distribuidoras



Por Lais Carregosa, g1 — Brasília

"A Petrobras vai reduzir o preço médio do diesel vendido em suas refinarias em 4,6%, a R$3,55 por litro, a partir de 1º de abril, disse a presidente da companhia, Magda Chambriard, no primeiro corte de valores deste combustível desde dezembro de 2023.

Com a redução, segundo a companhia, o preço médio do diesel A nas distribuidoras passará a ser de R$ 3,55 por litro – uma queda de 4,78%.

"Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará a ser de R$ 3,05 /litro, uma redução de R$ 0,15 a cada litro de diesel B", informou a companhia.

Ainda segundo a Petrobras, desde dezembro de 2022, o preço do diesel caiu 20,9% nas distribuidoras, ou R$ 0,94 por litro.

Contudo, a redução anunciada nesta segunda-feira (31), ainda não reverteu completamente o aumento de R$ 0,22 por litro implementado em janeiro.


Petrobras anuncia redução no preço do diesel

Fonte: g1/Economia

O preço do diesel vendido nos postos é composto por:

✅ - valor de venda do combustível fóssil pela Petrobras às distribuidoras

  • ✅ -impostos federais (PIS e Cofins)
  • ✅ -imposto estadual (ICMS)
  • ✅ -preço do biodiesel, que é adicionado na proporção de 14%
  • ✅ -margens de distribuição e revenda

Segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o diesel vendido pela Petrobras estava acima da paridade internacional em R$ 0,08 por litro nesta segunda-feira (31).

Como a grande maioria dos produtos no Brasil é transportada por caminhões, a redução no valor do diesel pode ter efeito indireto na inflação -- que é uma preocupação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo especialistas, a parcela do diesel varia de acordo o valor agregado de cada produto.


Ou seja, o impacto do combustível nos alimentos é maior que em eletrodomésticos, eletrônicos e carros, por exemplo."


Fonte: g1/Economia


Quer dizer, mais um motivo para não haver aumento no transporte coletivo,


E na alimentação que depende do transporte, ou seja, caminhões para entrega. 


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