
Um curso
técnico dura de um a dois anos, bem menos que uma universidade. De
acordo com quem trabalha na área, é fácil arrumar um emprego e
fácil ser promovido. O sucesso depende do profissional, pois vaga
tem de sobra. No Brasil, são mais de 160 opções de cursos em todas
as áreas.

De acordo
com uma pesquisa do Senai, na indústria os técnicos ganham em média
24% a mais do que em outras áreas. “A indústria procura
reconhecer e valorizar muito esses profissionais porque são
profissionais difíceis. Então, eles têm um salário diferenciado
no mercado. As empresas se protegem muito para manter os seus
técnicos”, relata o gerente geral Giovanni Campos.
Cursos
técnicos no mundo
No Brasil, apenas 9% dos alunos estão matriculados em escolas técnicas. Uma realidade bem diferente de vários países da Europa, por exemplo. Lá, cada vez mais governos e empresas investem no ensino e na formação de técnicos.
A Alemanha é referência. Lá, a educação profissionalizante é conhecida como sistema dual de ensino, que combina o treinamento prático nas empresas com aulas teóricas na escola. Os cursos duram de dois a três anos e meio e formam trabalhadores em 350 ocupações ligadas ao comércio, indústria, prestação de serviço e serviço público – 53% dos alunos fazem essa escolha.
No Brasil, apenas 9% dos alunos estão matriculados em escolas técnicas. Uma realidade bem diferente de vários países da Europa, por exemplo. Lá, cada vez mais governos e empresas investem no ensino e na formação de técnicos.
A Alemanha é referência. Lá, a educação profissionalizante é conhecida como sistema dual de ensino, que combina o treinamento prático nas empresas com aulas teóricas na escola. Os cursos duram de dois a três anos e meio e formam trabalhadores em 350 ocupações ligadas ao comércio, indústria, prestação de serviço e serviço público – 53% dos alunos fazem essa escolha.
Eles
ficam de um ou dois dias na escola e os outros nas oficinas. É uma
rotina dura, mas que compensa porque a maioria sai com emprego
garantido.
Maior
procura pelo ensino técnico
Santa Catarina é o estado onde mais cresce a procura. A média de pessoas cresceu 13% segundo o MEC. No restante do país, o aumento foi de 6%. Os homens com idades entre 35 e 39 anos são maioria. Eles representam 59% dos matriculados.
Santa Catarina é o estado onde mais cresce a procura. A média de pessoas cresceu 13% segundo o MEC. No restante do país, o aumento foi de 6%. Os homens com idades entre 35 e 39 anos são maioria. Eles representam 59% dos matriculados.
O curso
técnico mais procurado no estado é o de administração. Depois de
formado, o salário de um profissional pode passar de R$ 3 mil. Só
este ano, o Senac de Santa Catarina deve colocar no mercado 13 mil
novos técnicos.
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