quinta-feira, 31 de março de 2016

Redução no salário de secretários e prefeito é proposto em Bom Despacho, MG

Bom Despacho  (Foto: Prefeitura/ Divulgação)

Proposta prevê cortes em Bom Despacho                          (Foto: Prefeitura/ Divulgação)

Por Anna Lúcia Silva

Prefeitura enviou Projeto de Lei à Câmara Municipal. No documento consta ainda cortes de cargos e fusão de secretarias.

A Prefeitura de Bom Despacho enviou nesta semana um Projeto de Lei para apreciação na Câmara que propõe cortes orçamentários como a redução de 10% nos salários do prefeito, vice-prefeito, secretários e todos os cargos de livre nomeação. No projeto o Executivo prevê ainda a extinção de 20 cargos comissionados de coordenadores de várias áreas da Prefeitura e fusão de duas secretárias.


"A assessoria da prefeitura explicou que esses cargos estavam à disposição do prefeito para contratação. Ou seja, os cargos ainda não haviam sido ocupados e por isso, foram extintos. Um dos motivos da redução é economizar para não precisar demitir. Outro motivo é que, em breve, os salários de servidores da educação serão reajustados em 11,36%, como explica o Executivo.

No projeto consta também a fusão da Secretaria de Obras com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Na primeira, o secretário responsável é Juliano Barreto, enquanto a outra pasta estava sem representante.

Após aprovação do projeto devem ocorrer ainda cortes de gratificações e reduções. A assessoria explicou que se trata de funções gratificadas, que é quando um servidor ganha uma quantia em dinheiro por mérito. Vinte das 80 funções gratificadas de nível 1 e 2 foram cortadas. As demais terão os valores reduzidos em 10%. A assessoria informou que funcionários de nível 1 ganham R$ 300 e de nível 2 recebe R$ 500 de gratificação. A previsão é a Câmara avalie o documento nas próximas reuniões."

Fonte: G1- Centro-Oeste de Minas

Seria muito interessante que todas as prefeituras fizessem o mesmo, já que a União irá reduzir o repasse aos municípios neste último ano de gestão dos prefeitos. E mesmo que a presidente Dilma venha a sofrer impeachment, até colocar a política econômica do país em ordem, vai demorar. Ninguém tem uma fórmula mágica! 

Só se o congresso nacional, onde estão os representantes do povo, aprovem as medidas propostas pelo governo Dilma, depois do impeachment. O que não seria nenhuma novidade.

Por que não é proposto um referendo para que o povo decida sobre o impeachment da presidente Dilma ? Estamos ou não em um país democrático? Daí todos os interesses políticos, caem por terra. 

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