E que para ele pouco importa os milhões de brasileiros (as) que não tem o que comer, vestir ou moram em barracos ou nas ruas do país |
Por Poder360
As declarações foram feitas em entrevista à Folha de S.Paulo publicada neste sábado (17.jul.2o21). “Se desigualdade fosse o problema, tinha que dar um troféu para a Venezuela, que expulsou as fortunas para Miami ou quebrou quem insistiu em ficar”, disse.
Pois é, sr. Flavio Rocha e outros empresários |
A nova versão manteve a taxação de 20% sobre lucros e dividendos distribuídos aos sócios das empresas, com algumas excepcionalidades, como isenção de até R$ 20.000 para pequenos negócios.
“É muito salutar desonerar o lucro reinvestido. Tendo em vista que a maioria das empresas, pelo menos as companhias de capital aberto, distribuem o dividendo mínimo, 25%, se você desonerou em 12,5% o lucro total e onerou em 20% os 25% de distribuído, fica neutra ou até positiva para a empresa”.
Eis o Brasil depois de Bolsonaro! |
Ele também disse que é preciso avançar na direção da desoneração da folha de salário. Considera o “pior imposto” e o “imposto do desemprego”.
Outro problema apontado diz respeito à sonegação, apontado por Rocha como um grande deformação. Ele afirmou que um aumento de imposto pode impactar a competitividade de empresas diante da economia “clandestina” e informa, da “venda sem nota” e dos “camelódromos digitais”.
“É isso que nos assusta. É esse ciclo vicioso de se acuar cada vez mais um universo cada vez menor dos contribuintes que vendem com nota e registram funcionários. É ruim porque você tira a competitividade das empresas éticas, que contribuem para o financiamento do estado, e dá um tiro no pé do governo, porque aumenta a informalidade e diminui a arrecadação”, afirmou.
Ministro da Economia, Paulo Guedes dizendo que as domésticas queriam ir para a Disneylândia. |
“É um gesto voluntarioso de quem não tem a vivência prática desse processo de calibragem das alíquotas. Em muitos setores, 1% a mais ou a menos de alíquota determina quem vai ganhar, se é o formal ou o informal. É diferente de 1% em siderúrgica, indústria automobilística, onde existe baixíssima informalidade, são setores que têm capacidade de repassar imposto para preço”, declarou.
Fonte: Poder 360
E os deputados e senadores também não pensam para aprovar o "Fundo Eleitoral" no valor de 5,7 bilhões de reais para suas campanhas! Agora, será que eles pensam nos 50 milhões de brasileiros (as) que vivem abaixo da linha da pobreza em nosso país?
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