Naquele ano, foi feito um tratado de paz, descumprido em 1939. No ano seguinte, tropas alemãs invadiram Praga. O episódio ficou conhecido como uma traição dos nazistas.
Celso de Mello não afasta o risco de um golpe de estado “daqueles que nutrem visceral desapreço pelo regime das liberdades fundamentais e pelo texto da Constituição”. “Se Bolsonaro revelar infidelidade ao que pactuou, terá dado plena razão à advertência segundo a qual a história, quando se repete pela segunda vez, ocorre como farsa”, avalia, segundo a coluna de Josias de Souza no UOL. Celso de Mello diz ser necessário “resistir e frustrar” qualquer tentativa de golpePara o ex-decano da Corte, é necessário organizar um movimento “para resistir e frustrar qualquer subversão da ordem democrática”. Ele avalia as ameaças golpistas como “infame e desprezível ofensa à supremacia da Constituição”. Fonte: Diário do Centro do Mundo |
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