sábado, 6 de novembro de 2021

È neste sábado, 6 de novembro ás 16h. "O início sem fim: ciclo do urânio"

Fonte: Articulação Antinuclear Brasileira


 "O início sem fim: ciclo do urânio" 

"Por que “o início sem fim”? 
Podemos resumir o ciclo do combustível como mineração, transformação do urânio em combustível, geração de energia nas centrais nucleares e destinação final do lixo atômico.

Parece simples, mas a realidade é complexa. O ciclo do urânio exige tecnologias avançadas e a partir do momento em que se inicia o projeto de mineração para extração do urânio até a geração da eletricidade, inicia-se um ciclo sem fim porque não existe tecnologia para “dar fim” ao lixo atômico gerado durante todo o processo. 

No Brasil, as centrais de Angra dos Reis (RJ) e a Mina do Campo do Cercado, no município de Caldas-MG, são exemplos dos riscos, alto custo, falta de tecnologia e estrutura para armazenamento do lixo atômico e descomissionamento de mina de urânio." 

Vale lembrar que os principais elementos que compuseram a bomba atômica, aquela que destruiu Hiroshima e Nagasaki, em 1945, seus componentes principais são: urânio-235 e plutônio-239. Basta lembrarmos da música "Rosa de Hiroshima", na famosa interpretação de Ney Matogrosso. Entendeu o perigo de serem armazenados em território brasileiro, em especial no sul de MG, onde ainda se tem água potável e mineral, por exemplo, as águas termais de Poços de Caldas, que também serão afetadas. A água não é controlável. 

A live conta com as presenças de especialistas: 
  • Renato Cunha, Coordenador Executivo do Gambá/Grupo Ambientalista da Bahia e membro da AAB
  • Jaqueline Máximo Moreira, professora, mãe, ativista de movimentos populares e do movimento negro.
  • José Nivaldo Pereira- Eletrotécnico, vice-presidente do Sindicato Metabase de Poços de Caldas/MG 
  • Moderação: Joelma do Couto, fotojornalista e Coordenadora de Comunicação do Projeto Educação Antinuclear

Fonte: Articulação Antinuclear Brasileira

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