quarta-feira, 30 de março de 2022

"QUANDO ESPIRITUALIDADE E MILITÂNCIA ANDAM JUNTAS". E nesta quarta-feira, 30 de março às 20h30

Fonte: frei Givander Moreira

"Raras são as pessoas em Minas Gerais e no Brasil que ainda não ouviram falar em Frei Gilvander Moreira. Com sua palavra, seus escritos e sua presença, ele é parte das principais lutas populares em nosso país.

Frei Gilvander está ao lado das diversas etnias indígenas na defesa de suas terras e de sua cultura, da mesma forma em que diz não à mineração que mata e destrói vidas e o meio ambiente.

É um lutador incansável pelo direito à moradia digna e está sempre ao lado dos moradores de ocupações urbanas. Desde o primeiro momento, ele estava também ao lado dos que disseram não ao Rodoanel, na realidade o Rodominério, que causará a devastação de quatro mananciais de abastecimento de água, causando gravíssimos problemas para a Região Metropolitana de Belo Horizonte e o próprio estado de Minas Gerais. Frei Gilvander é igualmente um lutador incansável quando se trata de desmascarar aqueles que usam da boa fé alheia para enriquecimento próprio ou vantagens pessoais. Legítimo integrante da Teologia da Libertação, movimento sócio-eclesial progressista existente na América Latina e no Brasil, a partir dos anos 1960, que busca auxiliar a população pobre e oprimida na luta por seus direitos, ele tem dito e repetido que a tal da teologia da prosperidade, defendida por pastores neopentecostais, nada mais é do que o inferno liberal na terra. Gilvander Moreira, frei e padre da Ordem dos Carmelitas, doutor em Educação pela FAE/UFMG; mestre em Ciências Bíblicas, assessor da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos de Minas Gerais (CEBI) é o entrevistado da quarta-feira (30/3), às 20h30, do Programa Toque do Coletivo Alvorada.
Um programa imperdível para quem luta por um Brasil e um mundo melhores e não abre mão de seu lado religioso ou espiritual."

Além de sua trajetória e de suas lutas, Frei Gilvander vai falar sobre temas tão importantes e necessários como a relação das pessoas com a religião e com a espiritualidade, o socialismo e as igrejas e também sobre os falsos profetas, aqueles que usam o nome de Deus para obter vantagens. Haja vista a turma pega com a boca na botija no Ministério da Educação de Bolsonaro, dirigido por um pastor que, ao que tudo indica, gosta mais do ouro do que de suas ovelhas.

Fonte: frei Gilvander Moreira

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