O Palácio Alvorada é a residência oficial do presidente da República Imagem: Veja
"Nos bastidores, segundo comentários de parlamentares que estiveram com Lula, na véspera, ele considerou um “desrespeito” do governo Jair Bolsonaro (PL) não ter ordenado a desocupação da Granja do Torto para hospedá-lo. Foi do hotel Meliá que o petista conduziu as principais reuniões de articulação política."
Por Redação – de Brasília, Correio do Brasil
"Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aceitou o conselho de seus assessores na área da Segurança para realizar uma varredura completa, no Palácio da Alvorada, para evitar a presença de grampos e demais dispositivos de espionagem que possam ter sido instaladas pelo governo que se despede, do presidente em fim de mandato, Jair Bolsonaro (PL). O objetivo é que a nova residência oficial do líder petista esteja liberado antes de ele se mudar, em janeiro.
Nos bastidores, segundo comentários de parlamentares que estiveram com Lula, na véspera, ele considerou um “desrespeito” do governo Jair Bolsonaro (PL) não ter ordenado a desocupação da Granja do Torto para hospedá-lo. Foi do hotel Meliá, em Brasília (DF), que o petista conduziu as principais reuniões de articulação política do gabinete de transição.
Transição
De acordo com parlamentares, segundo notícias veiculadas pela mídia conservadora, Lula informou que, nos primeiros dias de governo, pode começar a trabalhar do hotel onde está hospedado em Brasília porque a Granja do Torto, tradicionalmente usada para hospedar o presidente eleito durante a transição, continuou sendo utilizada como moradia oficial do ministro da Economia, Paulo Guedes.
A mudança para o Palácio da Alvorada, porém, não é imediata. Bolsonaro precisa desocupar o lugar e, depois, tanto o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) como a Polícia Federal (PF) têm de fazer inspeções para que o sucessor ocupe a residência oficial. No caso do local de trabalho do futuro presidente, o quarto andar do Palácio do Planalto passa por verificações de segurança quase que diárias."
Fonte: Correio do Brasil
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