"
[1] ANASTASIA, C. Vassalos rebeldes: motins em Minas Gerais no século XIX. Varia História, Belo Horizonte, n. 13, jun. 1994, p. 30.
[2] GOMES, F. Quilombos do Rio de Janeiro no século XIX. _____e REIS, J. J. (orgs.). Liberdade por um fio. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
[3] SILVA, B. Amarguras de engenho. RHBN, ano 9, n. 99, nov., 2013, p. 23.
[4] CHAMBOULEYRON, R. Padres fora! RHBN, ano 9, n. 99, nov., 2013, p. 25.
[5] SANTOS, F. Luís XV da Amazônia. RHBN, ano 9, n. 99, nov., 2013, p. 33.
[6] MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos: nobres contra mascates, Pernambuco, 1666-1715. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2003.
[7] ALMEIDA, C. e OLIVEIRA, M. Conquista do centro-sul: fundação da Colônia de Sacramento e “achamento” das Minas. GOUVEA, M. e FRAGOSO, J. (orgs.) O Brasil colonial. Vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 307.
[8] FREIRE, J. R. O Rio de Janeiro continua índio. Secretaria Municipal de Educação. Rio de Janeiro: histórias concisas de uma cidade de 450 anos. Rio de Janeiro: SME, 2015, p. 38.
[9] FURTADO, J. Inconfidências e conjugações no Brasil; notas para um debate historiográfico em torno dos movimentos do último quartel do século XVIII. GOUVEA, M. e FRAGOSO, J. (orgs.) O Brasil colonial. Vol. 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 648.
[10] SILVA, L. Geraldo. O avesso da Independência: Pernambuco (1817-24). MALERBA, J. (org.) A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 344.
[11] PALACIOS, G. Uma nova expedição ao Reino da Pedra Encantada do Rodeador: Pernambuco, 1820. DANTAS, M. D. (org.). Revoltas, motins e revoluções. 2 ed. São Paulo: Alameda, 2018, p. 99.
[12] Id., p. 101.
[13] NEVES, L. M. Nem as margens ouviram. RHBN, ano 4, n. 48, set., 2009, p. 19.
[14] RICCI, M. Sangue ‘patriótico’. RHBN, ano 4, n. 48, set., 2009, p. 25.
[15] SILVA, A. C. Um pé lá, outro cá. RHBN, ano 4, n. 48, set., 2009, p. 28.
[16] SCHNOOR, E. Senhores do Brasil. RHBN, ano 4, n. 48, set., 2009, p. 36.
[17] BERNARDES, D. A gente ínfima do povo e outras gentes na Confederação do Equador. DANTAS, M. D. (org.). Revoltas, motins e revoluções. 2 ed. São Paulo: Alameda, 2018, p. 149.
[18] CARVALHO, M. J. M. Movimentos sociais: Pernambuco (1831-1848). GRINBERG, K. e SALLES, R. (orgs.) O Brasil Imperial: vol 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 124.
[19] Id., p. 125.
[20] DANTAS, M. D. Revoltas, motins, revoluções: das Ordenações ao Código Criminal. DANTAS, M. D. (org.). Revoltas, motins e revoluções. 2 ed. São Paulo: Alameda, 2018, p. 40.
[21] CARVALHO, M. J. M. Um exército de índios, quilombalas e senhores de engenho contra os “jacubinos”: a Cabanada, 1832-1835. DANTAS, M. D. (org.). Revoltas, motins e revoluções. 2 ed. São Paulo: Alameda, 2018, p. 139
[22] Id, p. 145.
[23] REIS, J. J. Quem manda em Salvador? Governo local e conflito social na greve de 1857 e no protesto de 1858 na Bahia. DANTAS, M. D. (org.). Revoltas, motins e revoluções. 2 ed. São Paulo: Alameda, 2018, p. 437.
[24] LIMA, L. M. Quebra-Quilos: uma revolta popular na periferia do Império. DANTAS, M. D. (org.). Revoltas, motins e revoluções. 2 ed. São Paulo: Alameda, 2018, p. 469.
[25] GRAHAM, S. L. O Motim do Vintém e a cultura política do Rio de Janeiro, 1880. DANTAS, M. D. (org.). Revoltas, motins e revoluções. 2 ed. São Paulo: Alameda, 2018, p. 487.
[26] NASCIMENTO, A. P. Ordem e liberdade: proposta da marujada cidadã. CARVALHO, J. M. (org.) Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p. 471.
[27] BATALHA, C. Formação da classe operária e projetos de identidade coletiva. FERREIRA, J. e DELGADO, L. (orgs.). O Brasil republicano. Vol 1. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 185.
[28] JÚNIOR, M. C. Tenentismo e crises políticas na Primeira República. FERREIRA, J. e DELGADO, L. (orgs.). O Brasil republicano. Vol 1. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 316.
[29] ALVES, J. C.S. Dos barões ao extermínio: uma história da violência na Baixada Fluminense. Duque de Caxias, RJ: APPH, CLIO, 2003, p. 71.
[30] Id., p. 72-3.
[31] RIDENTI, M. Resistência e mistificação da resistência armada contra a ditadura: armadilhas para os pesquisadores.. REIS, Daniel Aarão, REDENTI, M. e MOTTA, Rodrigo Patto Sá. (orgs.) O golpe e a ditadura militar: 40 anos depois (1964-2004). Bauru: EDUSC, 2004. p. 54.
[32] Para o historiador alemão Jorn Rusen, a história tem a função de orientar o indivíduo através do fluxo temporal, influenciando assim sua tomada de decisão.
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