A líder da bancada de mulheres na CPI, a senadora Simone Tebet, o Senador Humberto Costa e outros Senadores |
Amanhã, 27, a CPI do Senado levará o texto PGR (Procuradoria Geral da República) que tem no Comando o jurista Augusto Aras, que está pleiteando um cargo no STF (Supremo Tribunal Federal), que Bolsonaro (sem partido) pode indicá-lo ano que vem se permanecer no cargo. A Bolsonaro foram atribuídos nove crimes e foram 80 pedidos de indiciamento a colaboradores dos ideais bolsonaristas, entre eles aos três filhos dele, também políticos, que agiram contra a Saúde do Brasil com as fakes news contra as vacinas, a única forma até agora reconhecida pela Ciência e Medicina capaz de salvar vidas.
Senadores fazem um minuto de silêncio em homenagem às 606.293 vidas perdidas pela covid-19 (esse foi número de vítimas declarado pelo Consórcio de Imprensa, quando finalizava a CPI da covid no Senado) |
Depois o texto seguirá para as mãos do presidente do Senado, o senador Rodrigo Pacheco e para as mãos do presidente da Câmara dos Deputados em Brasília, Arthur Lira. E ao mesmo tempo, às Polícias Federais dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O destino final desse texto será o Tribunal Penal Internacional em Haia.
Na mesma CPI, foi imputado a Bolsonaro mais uma fake news (notícia falsa), de que “no Reino Unido pessoas vacinadas com 2a dose, ou seja totalmente imunizadas teriam chance de desenvolver o HIV (AIDS)”.
Com isso, a CPI do Senado encaminhou ao Ministro do STF Alexandre de Moraes, que é o relator do inquérito das fake news, um pedido para que Bolsonaro fosse impedido de utilizar as redes sociais, ou seja, Facebook, You Tube (que já bloquearam a live de Bolsonaro com informações falsas) e Telegram por uma semana. E que Bolsonaro desminta essa informação falsa se não estará sujeito a pagar uma multa de 50 mil reais por dia.
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