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| Câmara Municipal em Poços de Caldas |
O Consórcio de prefeituras interessadas em adquirir vacinas e insumos hospitalares totalizaram 81 cidades do Sul Minas. E a prefeitura de Poços de Caldas não demonstrou interesse em ingressar nesse consórcio, mas a partir de manifestações nas redes sociais e nos jornais online, a prefeitura mudou de ideia, vendo também que os casos só aumentam dia após dia como também muitas vidas perdidas para a covid e para outras patologias que exigem a utilização de UTIs.
A partir de segunda-feira (22), no prazo limite, a prefeitura vai integrar o consórcio das prefeituras para que as vacinas ou os insumos hospitalares que estão em falta possam ser adquiridas independente do Ministério da saúde / Governo Federal, até no exterior não necessitando passar pelo crivo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) se tiver sido aprovada em qualquer outro país. Medida com o apoio do Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional.
Esta iniciativa teve de ser enviada à Câmara Municipal para sua aprovação, em função do prefeito de Poços de Caldas, Sérgio Azevedo não ter aderido no período até 6 de março ao consórcio de prefeituras. Nem precisaria antes da aprovação por parte Câmara de vereadores, que foi unânime em sua correta aprovação, pelo fato de ter de ficar à espera de insumos vindos de um Ministério da Saúde que nem sabe ainda como agir em em casos de pandemias.
Ministério da Saúde ao invés de autônomo com o novo ministro da saúde, o cardiologista dr. Marcelo Queiroga, vai seguir o que Bolsonaro quer, seguindo os procedimentos do ex-ministro da saúde Eduardo Pazuello, militar ligado a logística de guerra. Bolsonaro não é médico, é professor de Educação Física graduado pelo exército.
Quatro mil vidas perdidas em 24 horas até meados de abril, estas são estimativas Infelizmente de quem está acompanhando o quadro saúde do Brasil.
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