Painel da covid-19 em Poços de Caldas
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação Social
Por Ana Lúcia Dias
Se o governo federal tivesse ao menos encomendado as 70 milhões de vacinas da Pzifer em agosto de 2020, que estavam previstas para chegar ao país em novembro e dezembro do ano passado (2020), não estaríamos perdendo para sempre vizinhos, amigos e familiares. Algumas pessoas podem alegar, mas a Pzifer estabeleceu um acordo de que o país teria de assinar um documento isentando a Pzifer de qualquer efeito colateral depois da aplicação do imunizante. Isso é de praxe. Tanto que outros países assinaram e receberam as vacinas em tempo hábil, antes das variantes. E países que tiveram as variantes determinaram lockdown. Como foi o caso do Reino Unido.
Agora, vem o inverno, principalmente na regiões sul e sudeste do país, cientistas e infectologistas já alertaram que teremos muito mais internações e, consequentemente mais vidas perdidas, devido ao clima frio.
Enquanto a Europa e os Estados Unidos restabelecem a sua economia com tudo reabrindo, pelo simples fato de terem respeitado os cientistas e a medicina, por isso que são países de 1º Mundo. Nós, com um presidente subdesenvolvido é que ficamos com luto!
Mas fazer o que? Se temos um presidente da República que não consulta quem estudou e tem conhecimento sobre o assunto, temos diversos especialistas no país. Se isso fosse realizado, não teríamos as vidas perdidas e nem tanta gente internada, em função de estarmos com grande parte do país vacinado em janeiro, quando surgiu a variante/Cepa de Manaus. Teríamos atingido a "imunização coletiva", em razão de ainda se ter as vacinas do Butantan e da FioCruz.
Agora, é esperar as vacinas da Pzifer que custaram muito mais ao país, não só em termos de custos em R$, mas de vidas perdidas que jamais voltarão.
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