Acesso à estação Itaquera do metrô bloqueada durante greve dos metroviários na zona leste de São Paulo - 14/06/2019 (Giovanna Romano/VEJA) |
“Ônibus e trens estão circulando normalmente em SP e RJ e há paralisação no metrô da capital paulista; há atos contra a Previdência em 21 estados e no DF”
“O
dia de greve geral, organizada pela CUT e demais centrais sindicais –
CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP-Conlutas e
Intersindical, é de transtorno para que trabalhadores consigam
chegar ao trabalho. No entanto, a paralisação é parcial. Na
capital paulista, os trens da CPTM e os ônibus circulam normalmente.
No Metrô, há estações fechadas. Em outras cidades do país, como
Sorocaba, no interior de São Paulo, e Salvador, há relatos de
manifestações com fechamento de vias ou circulação parcial de
transporte público. Há atos em 21 estados e no Distrito Federal,
segundo registros das centrais sindicais nas redes sociais.
Os
sindicatos protestam contra a reforma
da Previdência,
que está em tramitação na Câmara dos Deputados, e em defesa da
educação e por mais empregos. Na véspera, havia adesão de
bancários, professores, metalúrgicos, químicos, portuários,
metroviários, motoristas, cobradores, caminhoneiros, trabalhadores
da educação, da saúde, servidores públicos federais, estaduais e
municipais, entre outras categorias que aprovaram a paralisação em
assembleias.
12:56
– Fábrica da GM funciona normalmente em dia de greve geral
Em São Caetano do Sul,
no ABC paulista, a fábrica da GM funciona normalmente apesar da
greve dessa sexta-feira. No local, funcionários circulam e carros da
montadora entram e saem pelo portão principal. O ABC paulista é um
dos berços do movimento metalúrgico no país.
Fábrica da GM, no ABC paulista (Givovanna Romano/VEJA |
12:38
– Na Paulista, bancos estão fechados
Na altura do MASP, pelo menos sete
agências do Itaú, Santander, Bradesco e Bando do Brasil estão
apenas com os caixas eletrônicos funcionando. As entradas da sede do
Banco Bradesco, que fica ao lado do museu, também tem cartazes
apontando greve. Alguns funcionários do prédio, no entanto,
chegaram a entrar no local, de acordo com os bancários. Está
marcado para às 16h um ato com todas as centrais sindicais na altura
do MASP.
Bancos fechados na Av. Paulista |
12:12
– Manifestantes
fazem caminhada pelo centro de Goiânia
Uma passeata com
manifestantes circula por ruas da região central da capital de
Goiás. As pessoas carregam faixas com dizeres contrários aos cortes
de recursos para a área de educação e contrários às mudanças
propostas para a previdência oficial. Os comerciantes baixaram as
portas das lojas durante o ato.
12:10
– 9% dos professores não foram trabalhar, diz Secretaria da
Educação de SP
A Secretaria da
Educação do Estado de São Paulo informou que na parte da manhã,
8,9% dos professores da rede estadual estiveram ausentes das aulas no
período da manhã. A secretaria afirmou que a orientação é de que
todas as escolas estaduais permaneçam abertas, nessa sexta-feira.
“Em caso de eventuais faltas, o superior imediato irá analisar a
justificativa apresentada, de acordo com a legislação”, afirmou a
pasta.
11:48
– Paulinho da Força diz que quer “reduzir danos” da reforma
O
deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), participou do
ato desta sexta-feira na região central de São Paulo. O parlamentar
disse acreditar q a reforma da Previdência será aprovada, mas que o
objetivo dos deputados de oposição é reduzir os danos. “Tirar
uns 200 bilhões de reais do corte. A manutenção do PIS/Pasep, a
aposentadoria dos professores, uma transição mais suave. Essa é
nossa meta”. Na quinta-feira, o relator da reforma da Comissão
Especial da Câmara, Samuel Moreira (PSDB-SP), apresentou o relatório
com alterações na proposta do governo. O relator apresentou uma
proposta alternativa de transição, com idade mínima de 57 anos
para mulheres e 60 para homens e o pagamento de pedágio e também
houve mudanças no Pis/Pasep. Confira
o que mudou no texto.
11:45
– Presidente
na CUT fala em adesão de 45 milhões de pessoas à greve geral
Em ato no viaduto Sta
Ifigênia, na região central de São Paulo, o presidente nacional da
CUT, Vagner Freitas disse que houve adesão de cerca de 45 milhões
de trabalhadores e estudantes por todo o país. Freitas, lamentou a
pressão da Justiça, das forças de segurança e dos empresários
contra um direito constitucional de greve. “Mesmo com as
dificuldades, acredito no sucesso desse movimento.
11:12
– Atos ocorrem em 21 estados e no Distrito Federal, segundo
centrais
Os protestos convocados
pela reforma da Previdência para essa sexta-feira acontecem em 21
estados do país e no Distrito Federal, segundo registros da CUT e da
Força Sindical nas redes sociais. Há manifestações em todas as
regiões do Brasil. No sudeste, foram registrados atos em São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. No sul, Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do sul têm manifestações; No Centro
Oeste, há atos em Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. No
Nordeste, manifestantes foram às ruas ou paralisaram o transporte em
Pernambuco, Maranhão, Ceará, Bahia, Piauí, Sergipe, Rio Grande do
Norte e Paraíba. No norte, há atos no Pará, Tocantins e Rondônia.
11:03
– Em Brasília, greve atinge transporte e algumas escolas públicas
A
greve geral convocada pelas centrais sindicais em protesto contra a
reforma da Previdência atinge em Brasília, principalmente, serviços
de transporte e educação pública. Apesar de decisões judiciais,
os ônibus coletivos não circulam nesta manhã e o metrô, que já
estava em greve, segue com a operação padrão nesta sexta-feira,
14, com 75% dos trens funcionando nos horários de pico e apenas 30%
nos demais horários. Algumas escolas públicas em diversas regiões
administrativas no Distrito Federal também suspenderam as aulas
nesta sexta-feira. Alguns protestos pontuais reúnem pequenos grupos
em pontos do Distrito Federal e entorno. (Estadão
Conteúdo)
10:52
– Monotrilho segue sem
funcionar nesta sexta
A
linha 15-prata continua fora de operação. No local, usuários
encontram a porta de acesso ao monotrilho da estação Oratório
fechada. A linha 1-azul do metrô opera da Saúde, na Zona Sul, à
Luz, região central; Na linha 2, há operação da estação Vila
Madalena, da zona oeste, até Alto do Ipiranga, na zona sul. A linha
3 funciona da estação Marechal Deodoro, região central, até a
Penha, na zona leste. As linhas 4 e 5 do metrô, operadas pela
iniciativa privada, operam normalmente.
10:37
– Escolas estaduais funcionam apesar da
convocação de greve
Algumas escolas
funcionam normalmente em São Paulo, mesmo com a orientação do
Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São
Paulo) para a paralisação. Na zona leste de São Paulo, a Escola
Estadual Professor Américo de Moura e a Escola Estadual Professora
Anita Ajalla, ambas na Vila Zelina, estavam em aulas normalmente. A
Secretaria do Estado da Educação diz que apura se há escolas
paralisadas em SP.
Estação Oratório, da Linha 15- Prata, está fechada nesta sexta-feira, 14 (Giovanna Romano/VEJA) |
10:35
– Trânsito em São Paulo está acima da média, informa CET
A Companhia de
Engenharia de Tráfego (CET), órgão que monitora o trânsito na
cidade de São Paulo, informa que o índice de lentidão é de 109 km
na capital. A média para o horário é de 57 a 87 km.
10:30
– Na zona leste de São Paulo e em Osasco, bancos funcionam
normalmente
Na Avenida Zelina, Vila
Zelina, zona leste de São Paulo, as agências bancárias do Itaú,
Caixa e Bradesco funcionam normalmente e atendem os clientes nesta
sexta-feira. Em Osasco, na grande SP, uma agência do Banco do Brasil
estava com faixas de greve, porém, operava normalmente. Segundo
funcionários, as faixas já estavam lá a hora que eles chegaram
para trabalhar e abriram o banco. O sindicato dos bancários de São
Paulo, Osasco e Região havia aprovado adesão à greve.
(Giovanna Romano/VEJA) |
Agência
do Banco do Brasil tem faixas na frente mas funciona normalmente em
Osasco (SP) – 14/06/2019 (André Romani/VEJA
O
seleção brasileira abre a disputa da 46ª edição da Copa
América na
noite desta sexta-feira, 14, no Estádio
do Morumbi,
em São Paulo. A partida contra a Bolívia, às 21h30. Os
transportes que levam os torcedores ao estádio, porém, não foram
paralisados com a greve. A linha-4 do metrô é privatizada e
funciona normalmente neste sexta. A estação São Paulo-Morumbi, que
faz parte desta linha, é a mais próxima do estádio. Além disso,
os ônibus municipais funcionam normalmente na cidade.
10:18
– Greve atinge refinarias da
Petrobras, segundo federação
Os petroleiros do
Sistema Petrobras nas bases da Federação Única dos Petroleiros
(FUP) deram início a uma greve geral na madrugada desta sexta-feira,
14, cortando a rendição nos turnos de nove refinarias, em oito
Estados, segundo a federação. Ônibus que traziam os empregados
para render os turnos já chegaram vazios em algumas unidades. Até o
momento, ficaram sem rendição de turno, segundo a FUP, as
refinarias Duque de Caxias (Reduc/RJ), Gabriel Passos (Regap/MG)
Landulpho Alves (Rlam/BA), Abreu e Lima (PE), Manaus (Reman/AM)
Paulínia (Replan/SP), Mauá (Recap/SP), Presidente Getúlio Vargas
(Repar/PR) e Alberto Pasqualini (Refap/RS).
10:09-
Ônibus parados em Salvador
Os serviços de
transporte estão suspensos na manhã desta sexta-feira, 14, em
Salvador. Os trens, que atuam no subúrbio ferroviário, assim como
os ônibus, não estão circulando pela cidade, apenas o metrô opera
dentro da normalidade. Há também bloqueio de avenidas importantes
como a região da Rótula do Abacaxi e Acesso Norte, onde
manifestantes impedem o acesso às vias pelos veículos desde o
início do dia. O metrô funciona normalmente.
09:54
– Sindicalistas fazem ato em Osasco, na Grande SP
A Força Sindical
convocou um protesto em Osasco, na Grande SP. O ato, ocorre na frente
da estação da CPTM da cidade e não fecha nenhuma via. Gilberto
Almazan, secretário-geral do sindicato dos Metalúrgicos de Osasco,
explica que o ato une 32 sindicatos e é contra a reforma da
Previdência, por mais empregos e contra os cortes na educação. Os
manifestantes vão fazer uma caminhada pela cidade e à tarde seguem
para a avenida Paulista, onde haverá um ato unificado das centrais
sindicais.
Ato
em Osasco, na Grande SP, contra a reforma da Previdência e cortes na
educação (André Romani/VEJA)
09:45
– Na estação Barra Funda, passageiros esperam para ir ao
trabalhou ou voltar para casa
Na estação Barra
Funda, da linha 3 do Metrô, passageiros esperam a abertura dos
portões ou procuram alternativas para chegar até o trabalho ou para
casa. O infestador Benedito dos Santos, 50, trabalha em uma fábrica
no Ipiranga, zona sul, e espera desde às 6h15 a abertura dos portões
para ir ao trabalho, mas já avisou a chefia que se não tiver como
pegar o metrô até às 10h, vai voltar de ônibus para casa. Santos
se diz contra a reforma da Previdência, pois diz não saber se terá
saúde para trabalhar como operário até aos 65 anos.
Benedito dos Santos, 50, infestador de uma fábrica de tecidos no Ipiranga, não consegue pegar o Metrô na Barra Funda para ir ao trabalho (Emerson Voltare/VEJA) |
09:
30 – No RS, 50 são detidos em manifestação
O
dia começou com protestos e bloqueios em frente às garagens de
ônibus de Porto Alegre e cidades da região metropolitana, Vale dos
Sinos e região da Serra Gaúcha. Com o apoio das Centrais Sindicais,
motoristas e cobradores da Viação Teresópolis Cavalhada situada na
zona Sul da capital, bloquearam a garagem da empresa e impediram a
saída dos coletivos. O protesto ocorreu por volta das 5h
desta manhã. Policiais Militares utilizaram bombas de efeito moral
para dispersar os manifestantes que revidaram jogando pedras. Na
ação, alguns PMs ficaram feridos e mais de 50 pessoas foram detidas
devido aos transtornos causados. Já em frente à garagem da Carris
no bairro Paternon, região leste da cidade, a situação foi
similar. Grevistas que bloqueavam a saída dos ônibus foram
alvejados com jatos de água por policiais militares. As linhas de
transporte coletivo estão operando normalmente em Porto Alegre,
porém com atrasos. (Agência
Estado)
09:26
– Rio de Janeiro registra confusão entre manifestantes e polícia
Um
protesto pela greve geral provocou confusão na manhã desta
sexta-feira, 14, nas imediações do Terminal Rodoviário do Rio de
Janeiro, na região central da capital fluminense. Manifestantes que
bloqueavam o trânsito em um dos acessos da Avenida Brasil, uma das
principais vias expressas da cidade, foram dispersados por policiais
militares com bombas de efeito moral. Foram ouvidos pelo menos cinco
estrondos, e houve correria. Não há informações sobre feridos. O
grupo, com cerca de 50 pessoas, protestava em frente ao Instituto
Nacional de Traumatologia (Into), na zona portuária, causando
lentidão no trânsito na saída da Ponte Rio-Niterói. Após o
tumulto, os manifestantes foram para o terminal rodoviário,
incluindo alunos de institutos federais, da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ) e professores. (Agência
Estado)
Até às 9h, o Metrô-SP
informava operação parcial nas linhas 1-azul, 2-verde e 3-vermelha.
Na linha 1, a operação era entre as estações Ana Rosa, na
zona oeste, e Luz, na região central. Na linha 2, os trens circulam
entre a estação Clínicas, zona oeste, a Alto do Ipiranga,
zona sul. Já a linha 3 está em operação entre as estações
Marechal Deodoro, na zona oeste, e Tatuapé, zona norte. Ônibus e
CPTM operam normalmente. Na linha 1-azul, a circulação foi ampliada
até a Saúde, na zona sul da capital.
08:48
– “Saí mais cedo de casa e cheguei atrasado”
O porteiro Marco
Antônio de Jesus, 50, mora em Perus, na zona norte de São Paulo.
Para chegar ao trabalho, na região de Santa Cecília, ele precisou
fazer um trecho a pé, entre a estação Barra Funda e seu trabalho,
porque a estação estava fechada e não conseguiria pegar o Metrô.
Para não se atrasar, Jesus saiu meia hora mais cedo de casa, às
4h20. Mas, mesmo com o esforço, chegou meia hora atrasado: às 6h30.
A estação Barra Funda continua fechada aos passageiros.
Marco Antonio de Jesus, 50, saiu meia hora mais cedo de casa, em Perus, mas chegou meia hora atrasado, em Santa Cecília (Emerson Voltare/VEJA) |
08:37
– Comerciantes reclamam do movimento fraco
Em um supermercado no
Centro, a atendente Raquel Alves, 19 anos, disse que não havia
atendido nenhum cliente por volta das 8h. Para chegar até o
trabalho, na Praça do Patriaca, no centro da capital, ela precisou
pegar uma corrida de carro por aplicativo, e desembolsou 20 reais.
Seu colega, Marcos Paulo Nascimento, 27, também precisou de Uber
para chegar até o trabalho e pagou cerca de 26 reais da Saúde (zona
sul) até o local. Segundo os funcionários, a empresa deve
reembolsar o gasto. Na estação Tatuapé do metrô, a atendente
Bianca Cavalcante, 25 anos, também reclamou do movimento e afirmou
que não havia feito nenhuma venda no começo do dia. “Normalmente
já teríamos atingido muita gente”.
Em uma loja de artigos de celulares no Tatuapé, comerciantes reclamam do movimento baixo (Giovanna Romano/VEJA
|
08:25
– CPTM alerta para interligação com o Metrô fechada
Com
funcionamento normal, a CPTM está alertando passageiros sobre a
interligação com o Metrô. Na estação Osasco, placas e informes
sonoros avisam os passageiros que a transferência para Barra Funda,
está fechada. Segundo funcionários da estação, o movimento nesta
sexta-feira é bem abaixo do normal. A estação Barra Funda, da
linha 3-vermelha, está fechada.
08:10
– Metrô abre mais estações
A estação Tatuapé,
na linha 3-vermelha, foi aberta para a circulação de passageiros.
No local, há interligação com a CPTM, que está com operação
normal desde a manhã. Por causa da abertura tardia na estação, há
filas grandes para que os passageiros consigam fazer a baldeação. A
estação Alto do Ipiranga, da linha-2 verde, foram abertas para os
passageiros por volta das 8h da manhã.
Estação Tatuapé do metrô abre para passageiros; Circulação da CPTM no local não havia sido paralisada (Giovanna Romano/VEJA) |
07:47
– Transporte público em Sorocaba, no interior de SP, está
paralisado
Em Sorocaba, não há
circulação de ônibus nesta sexta-feira, 14. “A Prefeitura de
Sorocaba informa que a circulação de ônibus está 100% paralisada
no início desta sexta-feira (14). O movimento está descumprindo uma
determinação judicial para que parte da frota opere na cidade. A
Prefeitura está tomando as medidas necessárias para garantir os
serviços à população”, disse o município em nota. A multa pelo
descumprimento da determinação é de 5.000 reais. Ainda nesta
manhã, o sindicato da categoria deve realizar uma assembleia para
saber se a circulação dos ônibus é retomada.
Terminal São Paulo em Sorocaba (SP) vazio durante greve geral – 14/06/2019 (CUT-SP/Twitter) |
07:38
– Ônibus estão em circulação no Rio de Janeiro
No
Rio de Janeiro, os ônibus urbanos circulam normalmente. Segundo a
RioÔnibus, a empresa não chegou a ser notificada sobre greve geral
na cidade. “Diante da forte crise que afeta as empresas de ônibus
da cidade, O Rio Ônibus confia na sensibilidade do Sindicato dos
Rodoviários do Rio de Janeiro para manter o serviço de transporte à
população. A expectativa é de que a frota esteja nas ruas e que a
operação transcorra normalmente”.
07:32-
23 de Maio interditada na altura da Praça das Bandeiras
Manifestante atearam
fogo em pneus e interditaram a via no sentido capital. Corpo de
Bombeiros foi acionado para controlar o fogo. Trânsito sentido zona
norte é complicado no local
07:30
– Trens circulam normalmente no Rio de Janeiro
A SuperVia,
concessionária que opera os trens do Rio de Janeiro, informa que não
houve paralisação na operação na cidade.
07:15
– Bancários estão em greve
A categoria anunciou
paralisação nesta sexta-feira, 14, em protestos contra a reforma da
Previdência. Funcionários fecham a entrada da sede do banco Itaú,
no Tatuapé. Movimento é organizado pelo Sindicato dos Bancários e
Financiários de São Paulo, Osasco e Região. O expediente bancário
começa às 10h. Há expectativa de fechamento de agências.
07:09
– Estação Marechal Deodoro, da linha-3 vermelha é aberta
O Metrô-SP informou
que a estação Marechal Deodoro foi reaberta. Há operação parcial
nas linhas 1, 2 e 3. As linhas 4 e 5, operadas pela inciativa
privada, estão abertas, assim como a CPTM, que está funcionando. Já
a linha 15-Prata, segue fora de operação.
06:59
– Manifestação em Campinas fecha trecho da rodovia Anhanguera
Manifestantes colocaram
fogo em pneus na altura do km 98 da Rodovia Anhanguera, em Campinas,
no sentido capital. Segundo a CCR Autoban, concessionária que
administra a rodovia, por causa do fechamento da via, há
congestionamento desde o km 95.
06:54
– Padaria tem atraso de funcionários e movimento 40% menor
Localizada em frente à
estação Sé do Metrô de São Paulo, a padaria Santa Tereza
registra um movimento 40% menor na manhã desta sexta-feira. Segundo
a gerência, 1/3 dos funcionários chegou com atraso e a estufa de
salgados está pela metade.
Padaria Santa Tereza (Emerson Voltare/VEJA) |
06:49
– “O meu chefe vai ter que me entender”
Reginaldo Guimarães,
de 53 anos, trabalha como auxiliar na UNINOVE da Vergueiro e esperava
conseguir chegar na estação mais próxima do trabalho, a São
Joaquim. O maior medo é que o seu chefe desconte da folha de
pagamento o dia perdido de trabalho. Para ele, que veio de
Guaianases, o metrô é o modo mais fácil de locomoção. “De
metrô como vou chegar lá? O meu chefe vai ter que me entender”,
disse.
Reginaldo Guimarães, de 53 anos |
06:20
– SP: Aglomeração de pessoas na estação Corinthians-Itaquera da
Linha-3 Vermelha
Aglomeração de pessoas na estação Corinthians-Itaquera durante greve geral – 14/06/2019 (Giovanna Romano/VEJA)
|
06:15
– Trens do metrô e da CPTM não operam em Itaquera
A estação Itaquera da
Linha 3-Vermelha e CPTM está fechada. De acordo com os seguranças
no local, não há previsão de abertura. O passageiro que deseja
viajar pela CPTM, que opera normalmente em outras opções, tem a
opção de pegar um ônibus para a estação Terminal D. Bosco para
prosseguir viagem.
Bloqueio na estação Corinthians-Itaquera (Giovanna Romano/VEJA) |
06:10:
Metrô de SP opera parcialmente nas Linhas 1-Azul, 2-Verde e
3-Vermelha
Pelo Twitter, o Metrô
de São Paulo informou, por volta das 6h, que as Linhas 1-Azul,
2-Verde e 3-Vermelha passaram a operar de forma parcial.
As linhas 4-Amarela e
5-Lilás, privatizadas, operam normalmente.
06:05 – Rodízio
de veículos está valendo em SP
O rodízio municipal de
veículos está mantido nesta sexta-feira,14, segundo nota divulgada
pela Prefeitura de São Paulo na tarde de quinta-feira, 13. A
administração municipal informou que vai monitorar a situação do
trânsito durante todo o dia. Também está mantida a zona máxima de
restrição a fretados e as regras de utilização da Zona Azul em
toda a cidade de São Paulo.
SP:
20% dos ônibus operam no Terminal Dom Pedro II
No
Terminal Dom Pedro II, localizado na região central de São Paulo,
cerca de 20% dos ônibus circulam pela manhã, segundo operadora. O
local é o ponto inicial do Expresso Tiradentes, que funciona com
intervalos prolongados.
Expresso Tiradentes (Emerson Voltare/VEJA) |
5:41
– Circulação normal dos ônibus da Ecofrotas na Zona Leste de São
Paulo
Cerca de 230 ônibus da
Ecofrotas da Prefeitura de São Paulo circularão normalmente nesta
sexta-feira. Os veículos estão saindo do estacionamento localizado
próximo ao metrô Carrão, na Zona Leste da capital paulista.
Segundo o inspetor do local, que preferiu não ter o nome
identificado, nenhum ônibus permanecerá na garagem.
Ecofrotas (Giovanna Romano/ VEJA) |
05:40 – Linhas
4-Amarela e 5-Lilás são as únicas a operar no Metrô de SP
O
Sindicato dos Metroviários de São Paulo confirmou em assembleia
realizada na quinta-feira, 13, adesão
à greve geral
contra o projeto de reforma da Previdência. Foram atingidas as
linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, que estão paralisadas
nesta sexta-feira.
Já as linhas
4-Amarela e 5-Lilás, privatizadas, operam normalmente.
05:30- CPTM opera
normalmente em SP
Na noite de
quinta-feira, os ferroviários da Companhia de Trens Metropolitanos
(CPTM), que haviam aprovado a adesão à greve, em assembleia,
anunciaram funcionamento normal do serviço e uma estratégia
especial para compensar a paralisação do Metrô. Os trens começaram
a circular às 4h, como de costume.
05:10
– Trabalhadores do transporte aderem à greve geral na maioria dos
estados
Em todo o país,
trabalhadores do setor de transporte, bancários e professores
anunciaram que vão aderir à greve geral contra o projeto
de reforma da Previdência. Motoristas, cobradores, metroviários,
ferroviários, portuários e demais categorias ligadas ao ramo do
transporte de diversos estados já aprovaram a adesão em assembleia.
Nas principais capitais (São Paulo, Belo Horizonte, Salvador,
Recife, Porto Alegre e Rio de Janeiro), os funcionários de empresas
de transporte prometem cruzar os braços.
Ministério da Educação em Brasília |
05:01
– Segurança no Planalto
O
Planalto terá esquema de segurança extra, em função da greve
geral marcada para esta sexta-feira, 14, segundo a Secretaria
Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
No Diário
Oficial da União,
Sergio Moro autorizou o uso da Força Nacional para proteger
a sede do Ministério da Educação (MEC),
visando “a preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, na defesa dos bens e dos próprios da
União”
Fonte:
Veja.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é sempre bem-vinda!