domingo, 7 de março de 2021

E no Brasil, cadê o povo brasileiro? Aquele que não foge à Luta?



 Por Ana Lúcia Dias

E no Brasil, cadê o povo brasileiro? Aquele que não foge à Luta? Um Brasil que lutou pelas Diretas Já, para trazer depois de 21 anos, a democracia de volta para país? Que tiramos o primeiro presidente civil, o Fernando Collor de Mello e sua equipe de ministros incompetentes. Em especial com "os caras pintadas", estudantes do país inteiro.

Diretas Já na praça da Sé, na Capital paulista

Vamos esperar que o país chegue a 3 mil ou mais vidas perdidas por dia ou mais para fazer algo? 

E o povo "bacaninha", que se aglomera para as baladas. E não pensa que ao chegar em casa pode transmitir, em especial essa nova cepa/variante da covid para sua família. Imagine, se este indivíduo provoca a contaminação de toda a família e alguém da família morre em função de sua irresponsabilidade. Imagina o sentimento de culpa que este indivíduo vai carregar por toda a vida? 

Iremos ver o resultado desse povo "bacaninha" que não respeitou o distanciamento social no carnaval agora, no mês de março e começo de abril. 

Levando em conta a incompetência do governo Bolsonaro e seus ministros, em especial o da saúde, Pazuello, que disse a princípio que teríamos 46 milhões de doses em março, recentemente baixou para 30 milhões. Quantas doses teremos afinal sr. ministro?  

É urgente exigir o impeachment do Bolsonaro e de sua equipe que estão destruindo o país, "deixando passar a boiada", em todos os sentidos.



O ministro da economia que é o mais desatualizado com as economias do mundo atual. Não existe mais economia neoliberal "Governo tem espaço para estender auxilio emergencial e investir" Nós, já fomos a 5ª economia do mundo globalizado. O Guedes destonou o Chile com seu neoliberalismo econômico na década de 1970. O Chile se recuperou no ano passado exigindo uma nova Constituinte. O povo chileno foi para as ruas em plena pandemia.  


No chile, ano passado (2020) pela nova Constituinte.  Eles conseguiram que o neoliberalismo acabasse, depois de 50 anos de sofrimento da uma nação.  
Haja visto o exemplo da maior economia do mundo, os EUA que liberou para os norte-americanos cerca de 2 trilhões de dólares em função da pandemia. 

Já tivemos o maior bioma do planeta com investimentos externos para que fosse bem cuidada, a Amazônia. Desde que o governo Bolsonaro assumiu, juntamente com o seu ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles temos visto as queimadas na Amazônia e no Pantanal com prejuízos para o planeta. E agora, recentemente, já temos hectares da Amazônia vendidos pelo facebook, como pode tanta incompetência? Sem punições!

Queimadas na Amazônia

Todos estamos cientes do papel da família Bolsonaro: nas rachadinhas do nº 1, filho do Bolsonaro, o Flávio Bolsonaro, quando deputado estadual pelo Rio de Janeiro. Ele que comprou recentemente uma mansão de 6 milhões de reais em Brasília, que está aquém do que ele recebe como senador. Quatro perguntas sobre a nova mansão de Flávio Bolsonaro  

O nº 2, Eduardo Bolsonaro, que é deputado federal por São Paulo, morando no Rio de Janeiro. Ele é responsável pelo gabinete do ódio, que criou as fakes news contra adversários políticos de então candidato a presidência da República. As fakes news que aprendeu com o Steven Banon, um extrema direita fascista que fez a campanha do Donald Trump em 2016. Eduardo foi com o pai para os Estados Unidos em agosto de 2018. E mais, criando divergências diplomáticas com a China, enviando ofensas pelo whatsapp, ao país que é detentor dos insumos para as vacinas brasileiras, tanto a do Butantan quanto a da FioCruz.


Em função desses ataques diplomáticos, que à China responsável por todos os insumos de vacinas no mundo, demora para enviar os insumos para Brasil. 

E o nº 3, Carlos Bolsonaro que é vereador no Rio de Janeiro, que está seguindo os passos do irmão mais velho nas rachadinhas também na Câmara de Vereadores do Rio.

Onde e quando o nosso país vai parar de passar a mão na cabeça da quadrilha Bolsonaro formada de políticos corruptos, que só está roubando tudo de bom que tínhamos no país. 

Se o Bolsonaro tivesse ao menos encomendado as vacinas quando surgiu a possibilidade em agosto de 2020, eram 70 milhões de doses e, não viesse com o papo de "de que são os laboratórios que têm de vir atrás". Porque ele é negacionista. Aprendeu com o Trump.


Já estaríamos com a imunidade coletiva,  não teríamos as variantes e não estaríamos passando por esse sufoco de ter de fazer "toque de recolher", pois o SUS é reconhecidamente capaz de vacinar, desde que houvesse vacinas.

 
A economia se faz com pessoas vivas...   Acorda Brasil!

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