Pesadelo Nuclear: da mineração do urânio às chaleiras atômicas
"Honrando sua origem militar, o nuclear sempre foi envolto em segredos e autoritarismo. Os grandes acidentes como Chernobyl e Fukushima são conhecidos e inspiram medo no mundo todo. Mas você sabia que o ciclo nuclear causa adoecimento, medo e morte diariamente no Brasil também? São muitas as comunidades impactadas em diferentes territórios, suas histórias não são conhecidas por conta da falta de transparência do setor. Vamos dar voz a representantes de algumas delas em uma conversa sobre este pesadelo nuclear no "Fala FADS" – Frente Ampla Democrática Socioambiental –.
Falaremos sobre o adoecimento causado pela mineração de urânio em Caetité
(BA), passando pela insegurança causada pelas duas ultrapassadas usinas nucleares brasileiras em Angra dos Reis (RJ), sobre a ameaça ao rio São Francisco e às comunidades tradicionais de Itacuruba (PE) com os planos de construir 6 usinas nucleares no sertão pernambucano e, por fim, sobre a destinação inadequada dos resíduos atômicos em Caldas (MG), município onde a Indústria Nucleares Brasileira (INB) vem causando contaminação de solo e água.
Nossos debatedores são
Renato Cunha - Engenheiro, coordenador executivo do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá) e membro da Articulação Antinuclear Brasileira (AAB);
Monique Chessa - professora militante ecossocialistas em movimento, mãe do Francisco e coordenadora da SAPE (Sociedade Angrense de Proteção Ecológica)
Lucelia Leal - Professora, graduada em pedagogia e especialista em educação intercultural no pensamento de colonial, cacique Pankará da terra indígena Serrote dos Campos, em Itacuruba (PE);
Joelma do Couto - Facilitadora da AAB e fotodocumentarista
Edna Della Nina - jornalista, feminista e dirigente partidária em Paulínia (SP),
vai mediar o debate.
Este debate será exibido pela TV GGN no You Tube
Para saber mais sobre a - Frente Ampla Democrática Socioambiental - FADS
E para ficar por dentro do que está acontecendo, neste país chamado Brasil. Veja os debates anteriores.
Fonte: Articulação Antinuclear Brasileira (AAB)
Fonte: AAB
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