Fonte: youtube - Canal Nostalgia
domingo, 30 de setembro de 2018
sábado, 29 de setembro de 2018
Setembro Amarelo, pela valorização da vida!
O Setembro Amarelo é um alerta às pessoas que podem cometer o suicídio.
Da esq. para dir. Julio, Gustavo, Paula, Grabriele, Enzo, Dr. Fernando e a Psicóloga, Dra. Laine |
Em Poços de Caldas se reuniram estudantes de Medicina da PUCMinas - Unidade Poços de Caldas, no Jardim São Bento, zona sul da cidade, sob a coordenação do Dr. Fernando, da Psicóloga, a Dra. Laine ambos do PSF - Programa de Saúde da Família do Jardim São Bento.
Os estudantes de Medicina da PUC-Minas- Unidade Poços de Caldas, disseram que esse trabalho de conscientização das pessoas faz parte do estágio deles. Eles têm em média 20 anos. Estavam distribuindo panfletos para as pessoas que passavam pela avenida Jader Vieira . Um trabalho muito importante.
"Assim como você cuida da sua saúde física é necessário cuidar também, da sua saúde mental. A saúde mental diz respeito à qualidade de vida que está relacionada com as emoções. O adoecimento mental, como a depressão, por exemplo, pode acarretar graves consequências na vida de uma pessoa, pela perda de alguém querido, a solidão, levando a depressão que é uma das causas de tentar tirar a própria vida. A triste notícia é que muitas pessoas acabam conseguindo.
Tentar tirar a própria vida pode significar a tentativa de escapar do sofrimento, do desespero, das preocupações, da rejeição, como se tirando a própria vida pudesse matar aquela dor, aquela tristeza.
Se você ou alguém que você conhece já pensou em tirar a própria vida, lembre-se de que existem pessoas que podem ajudar.
Converse com alguém de sua confiança. Pode ser um parente, um amigo. Procure a unidade de saúde mais próxima de sua casa.
Ou ligue 188, o número do Centro de Valorização da Vida. Uma linha especial para você falar dos seus medos, da sua solidão e da sua angústia. A ligação é gratuita!
Há muitas pessoas tristes nesse momento. Se a tristeza for sua saiba que tudo vai ficar bem. Se a tristeza for do outro, faça ele saber disso."
NÃO JULGUE, AJUDE!
FALAR É A MELHOR SOLUÇÃO!
Fonte: NASF - Núcleo Ampliado de Saúde da Família - Prefeitura Municipal de Poços de Caldas, MG
Campanha Setembro Amarelo
Essa matéria foi publicada em 8 de setembro por este jornal on-line, para alertar o leitor(a), que existem outras maneiras de combater o estado de desespero. Valorizando a Vida!
"A Campanha Setembro Amarelo é realizada anualmente desde 2014, por iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria junto ao Conselho Federal de Medicina. O suicídio é um problema de saúde pública, apesar de ter sido tratado como tabu. De acordo com a Associação, 32 brasileiros cometem suicídio a cada dia, número superior ao das vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer no país.
O foco central campanha é a necessidade de identificação dos sinais que um suicida emite, da prevenção e das ações de apoio ao paciente no interior dos lares e locais de trabalho, e, principalmente, o encaminhamento à terapia especializada."
Fonte: whatsapp e G1 - Ribeirão Preto
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Pequenos olhares!
Veja que interessante este projeto das Óticas Carol.
Se sua criança sente dor de cabeça, muito sono na hora de ir para escola, ou mesmo para estudar em casa depois das aulas pode ser que precise de óculos.
Leve sua criança que estuda em escola pública no oftalmologista, que a ótica Carol garante os óculos.
Óticas Carol está fazendo sua parte!
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Presidente do STF, ministro Dias Tofolli assina o decreto que criminaliza o assédio às mulheres
Presidente do STF, ministro Dias Toffoli
“Interinamente
à frente do Planalto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias
Toffoli, afirmou nesta 2ª feira (24) que o jogo democrático
é “difícil” e uma demonstração de coragem.
“É
sempre bom valorizar
a política como aquela que faz avançar uma sociedade. Uma grande
nação se faz com coragem. Jogar o jogo democrático é demonstrar
coragem porque o jogo democrático é difícil”, declarou
durante cerimônia no Palácio do Planalto.
O
ministro disse que o país passa pelo momento de “batismo
nas urnas” e
afirmou que defendeu o “resgate
do Congresso como instituição fundamental para a democracia”.
Toffoli
assumiu a Presidência da República de
forma interina neste domingo
(23)
devido à viagem de Michel Temer aos Estados Unidos. É a 1ª vez que
o presidente do STF fica à frente do Planalto.
O QUE FOI ASSINADO
No
evento, Toffoli sancionou 3 leis e 1 decreto. Uma das leis (íntegra)
amplia casos de perda do poder familiar, que inclui a guarda de
crianças e adolescentes. O texto determina a perda de poder familiar
para casos de agressão ao cônjuge. Atualmente, a punição só é
aplicada a quem agredir os filhos.
Presidente do STF, Ministro Dias Tofolli assinando o decreto
Outra
(íntegra)
aumenta a pena para o estupro coletivo e o estupro corretivo,
cometido contra mulheres homossexuais com a justificativa de
“corrigir” a sexualidade. Também tipifica a divulgação de
cenas de estupro.
Outra
lei sancionada (íntegra)
assegura atendimento educacional ao aluno da educação básica
internado em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado.
A
cerimônia de assinatura foi aberta a convidados e fechadas à
imprensa. Toffoli discursou por 17 minutos. Ameaçou chorar ao citar
1 caso de 1989, quando era estagiário, e atendeu uma mulher desistiu
de ação contra o marido agressor por não ter garantia de proteção.
“‘E
se ele chegar na minha casa, quem vai me proteger? Ele vai mostrar o
papel e ele vai deixar de me espancar?'”,
contou o ministro, reproduzindo fala da vítima.
“Aquela
mulher desistiu de fazer a ação. Não sentia a segurança de entrar
com uma medida”,
disse.
O
ministro atribuiu a assinatura das leis e da aprovação de políticas
públicas ao Congresso.”
domingo, 23 de setembro de 2018
O CLIMA NAS ELEIÇÕES - O que seu candidato vai fazer a respeito do aquecimento global?
“OC investigou o que os presidenciáveis prometem no combate a desmatamento, promoção da energia limpa e outros tópicos ligados à mudança climática”
Andrea Vialli
especial para o OC
“De um lado, promessas
de desmatamento zero, reforma fiscal verde, cumprimento do Acordo de
Paris e reconhecimento dos direitos da natureza na Constituição. De
outro, propostas como acomodar o meio ambiente em uma pasta dedicada
à agropecuária e acelerar licenças ambientais. Quando o tema é
meio ambiente e clima, os programas dos sete principais candidatos à
Presidência da República em 2018 são heterogêneos. O Observatório
do Clima mapeou as propostas para o tema nos planos de governo de
sete candidatos a presidente e produziu um resumo de como cada um se
posiciona.
A mudança climática é
o principal desafio ambiental e econômico a ser enfrentado pela
humanidade, já que a elevação da temperatura global depende de um
modelo de desenvolvimento que hoje é dominante e, e suas
consequências afetam virtualmente todos os países. O
ex-secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, chegou a
afirmar que este é o “desafio moral de nossa geração”.
Para saber como os
presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas lidam com o
assunto, resumimos as propostas para o clima nos programas de governo
protocolados na Justiça Eleitoral por Ciro Gomes (PDT), Geraldo
Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Jair Bolsonaro (PSL)
João Amoêdo (NOVO), Lula/Fernando Haddad (PT) e Marina
Silva (REDE)
Há
candidatos que dedicam capítulos inteiros à questão em seus planos
de governo – caso de Marina Silva, Lula/Haddad e Boulos. Os
três planos trazem um contexto mais detalhado sobre desmatamento,
matriz energética com baixa emissão de gases de efeito estufa e
sobre com utilizar os recursos naturais como motores do
desenvolvimento e inclusão social.
Aparecem
menções sobre incorporar estratégias de tributação verde para
incentivar tecnologias mais sustentáveis, revisão de carga
tributária – o programa de Lula/Haddad fala em reduzir o
custo fiscal para investimentos verdes em 46,5%; Marina fala em
“descarbonização” da estrutura tributária, com aperfeiçoamento
da contribuição de intervenção no domínio econômico (CIDE,
tributo que incide sobre combustíveis), de acordo com as emissões
de carbono e, no médio prazo, incorporar uma taxa de carbono ao
sistema de impostos, no contexto de uma ampla reforma tributária.
Boulos,
por sua vez, propõe abandonar o uso de combustíveis fósseis, em
uma transição energética que cederá lugar para as fontes eólica
e solar, sem dar continuidade à construção de grandes
hidrelétricas e ao projeto de Angra 3. Mas a decisão de banir os
fósseis da matriz energética esbarra no pré-sal: o programa de
Boulos fala na anulação dos leilões já realizados e invoca a
retomada dos investimentos pela Petrobras, o que contradiz o objetivo
inicial.
Apesar
dos planos detalhados em relação aos tópicos relacionados às
energias renováveis, os programas dos três candidatos apresentam
poucas metas concretas de cumprimento dos objetivos – exceto para
instalação de painéis fotovoltaicos, onde Marina fixa o objetivo
de 1,5 milhão de telhados solares fotovoltaicos de pequeno e médio
porte até 2022. O programa de Lula/Haddad propõe instalar kits
de geração de energia solar em 500 mil residências por ano.
Metas
para desmatamento
Quando
se trata de mudanças de uso da terra, Boulos fala em zerar o
desmatamento em todos os biomas nos próximos dez anos; Lula/Haddad
diz que vai assumir compromisso com uma taxa zero de desmatamento
líquido (compensar o desmatamento de novas áreas com o
reflorestamento) até 2022; já Marina fala em “atingir o
desmatamento zero no Brasil no menor prazo possível, com data limite
em 2030”. Tanto Boulos quanto Marina estabelecem prazos que vão
além do mandato presidencial de quatro anos, mas não afirmam se
criarão decretos para fixá-los. Poucos programas especificam se
estão falando de desmatamento em todos os biomas ou apenas na
Amazônia.
Com
um programa de governo mais enxuto, o candidato Ciro Gomes não chega
a dedicar um capítulo ao tema meio ambiente/clima, mas o relaciona
com sua política de desenvolvimento. O presidenciável do PDT afirma
que “a maior parte dos conflitos observados na política de meio
ambiente é fruto de uma oposição artificial entre dois conceitos
interligados, a ecologia e a economia”, e afirma que seu governo
tratará de desenvolvimento econômico, reindustrialização,
agricultura e infraestrutura com olhar para a preservação
ambiental. Seu plano de governo fala em ações para conter o
desmatamento e cumprir metas climáticas até 2020, mas não fornece
detalhes de quais ações serão feitas na prática para cumprir
esses objetivos.
No
espectro mais liberal, Alckmin e Amoedo dedicam poucas linhas a meio
ambiente e clima, prometendo honrar os compromissos assumidos no
Acordo de Paris (sem detalhar metas e estratégias) e aplicar o
Código Florestal (Lei 12.651/2012) como forma de harmonizar produção
agrícola e conservação de florestas. Nenhuma proposta mais ousada
para a área aparece no rol dos candidatos, que parecem confortáveis
em cumprir as leis e compromissos que já existem.
Bolsonaro
é o candidato que dedica menos atenção ao assunto: ambiente apenas
aparece como um dos itens subordinados ao ministério que pretende
criar, fundindo agropecuária e recursos naturais. Não há qualquer
menção a clima, mudanças climáticas ou Acordo de Paris – embora
o candidato do PSL tenha afirmado em entrevistas que, se eleito,
retiraria o Brasil do compromisso por entendê-lo como uma ameaça à
“soberania nacional”. Apenas na área de energia o candidato
acena ao tema em seu plano, ao dizer que pretende estimular fontes
renováveis como eólica e solar fotovoltaica, especialmente na
região Nordeste. O candidato do PSL propõe reduzir o papel
regulador e fiscalizador do Ministério do Meio Ambiente, reduzindo a
pasta a uma instância subordinada ao novo ministério de
agropecuária que pretende criar.
A
maior parte dos presidenciáveis fala em envidar esforços para o
cumprimento do Acordo Paris, mas sem a fixação de estratégias e
metas claras. O acordo global, firmado em 2015 por 195 países junto
às Nações Unidas com o objetivo de frear o aquecimento global, foi
ratificado no ano seguinte pelo Brasil, o que significa que o país
terá de cumprir os compromissos nele assumidos. Sair dele, como
pretende o candidato do PSL, também não é uma alternativa simples
– a ratificação foi aprovada pela Câmara dos Deputados e Senado,
que teriam igualmente de aprovar a saída do país do compromisso.
Adaptação
à crise do clima
Uma
preocupação verificada pelo OC é que, embora a mudança climática
seja pouco mencionada na agenda política, seus efeitos já podem ser
sentidos. O ano de 2017 foi considerado o mais quente da história,
segundo a NOAA, agência americana dos oceanos e atmosfera. No
Brasil, o agravamento de eventos extremos, como secas e inundações,
também é realidade: 48,6% dos municípios sofreram com secas nos
últimos quatro anos, segundo o IBGE. O litoral está vulnerável ao
aumento do nível do mar: 18 das 42 regiões metropolitanas
brasileiras se situam nas zonas costeiras, onde o mar poderá subir
até 40 cm até 2050, no cenário mais pessimista. Rio de Janeiro,
Santos, Recife, Fortaleza, Salvador e o Vale do Itajaí (SC) estão
entre as regiões mais sujeitas a inundações e eventos extremos de
clima. O clima também deve ter impacto em diferentes cultivares,
incluindo soja, cana e café.
A
vulnerabilidade e adaptação às mudanças climáticas, porém,
recebe pouco espaço nos programas de governo – Marina Silva fala
em apoiar os municípios para que coloquem em prática planos de
contingência e monitoramento de extremos climáticos, com o objetivo
de prevenir e mitigar os impactos de desastres naturais (secas,
alagamentos, enxurradas e deslizamentos). O plano de Lula/Haddad
também fala em “resiliência urbana” para diminuição do risco
de desastres, por meio de medidas que promovam a adaptação às
mudanças climáticas. Cita ações como investimentos em defesa
urbana, drenagem, controle e mitigação de riscos de enchentes,
despoluição de rios, contenção de encostas em áreas de risco e
fortalecimento de sistemas de monitoramento e alerta de desastres
naturais. Os dois programas não elencam metas de adaptação para as
cidades brasileiras mais vulneráveis aos efeitos das mudanças
climáticas.
Apesar
de a mudança climática ser tema crucial para planejar o
desenvolvimento do país, porém, o tema tem recebido pouca atenção
no debate eleitoral de 2018. Com o mapeamento de propostas que o OC
oferece aqui, gostaríamos de incentivar que as equipes de campanha e
a imprensa deem a questão climática a importância que ela merece
na corrida presidencial.
Veja
abaixo as principais propostas dos candidatos à Presidência da
República para os eixos clima, energia, desmatamento e agricultura.”
Fonte: Observatório do
Clima
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Olhe como a mãe é importante na vida de uma criança!
Fonte: whatsapp
A história é seguinte: um bebe que não para de chorar, mesmo depois de todos o pegarem no colo, tentarem brincar com ele, mesmo assim ele não para de chorar.
Ele só para de chorar quando o pega um rapaz que recebeu o coração doado de sua mãe.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
domingo, 16 de setembro de 2018
Como realizar a gestão de projetos bem sucedidos
FUNDAMIG - Federação Mineira de Fundações e Associações de Direito Privado
Descrição
do evento
Data:
21 de setembro - Sexta-feira
Horário: 14 às 18 horas
Local: Belo Horizonte, MG
Horário: 14 às 18 horas
Local: Belo Horizonte, MG
Facilitadora: Nadja Calábria
Informações: (31) 3274-6522 ou imprensa@fundamig.org.br
Investimento*: Filiadas – R$ 50,00 / Não Filiadas – R$ 100,00 / Estudantes – R$ 50,00
Apresentação
A
Gestão de Projetos é um dos eixos mais importantes de uma
organização, os projetos quando bem sucedidos, proporcionam a
realização da missão organizacional, reconhecimento e a captação
de recurso para continuidade dos trabalhos.
A
formação das equipes em gestão de projetos do terceiro setor, tem
a proposta de desenvolvimento e fortalecimento de habilidades,
conhecimentos e competências das mesmas.
Considerando
a importância do fortalecimento de conhecimentos e práticas da
gestão de projetos para uma organização da área de
desenvolvimento, embasaremos a formação nas práticas e ferramentas
sistematizadas no Guia para o PMD Pro1 - Gerenciamento de Projetos
para Profissionais de Desenvolvimento - Nível 1, de forma
introdutória.
As
informações contidas no Guia PMD PRO1 serão utilizadas no workshop
de desenvolvimento de conhecimentos propostos. O conhecimento
aprofundado do standard servirá para impactar nas capacidades
organizacionais, para fortalecer o gerenciamento de projetos de
desenvolvimento social das equipes envolvidas e agregar valor à
prática da equipe, resultando em maior impacto dos Programas e
Projetos.
O
conhecimento e prática de ferramentas de gestão de projetos
pretende consolidar diretamente a EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E
EFETIVIDADE dos projetos desenvolvidos pelas Organizações,
maximizando o valor dos investimentos dos Programas, dentro da
perspectiva de todos os stakeholders.
Objetivo
Geral
Apresentar
a importância e impactos da gestão de projetos nas organizações
de desenvolvimento e o Standard PMD PRO1 como uma “caixa de
ferramentas” que possibilita a melhoria das práticas de gestão de
projetos.
Objetivos
Específicos
•
Fornecer informações
acerca a gestão de Projetos e sua importância nas organizações de
desenvolvimento
•
Apresentar o
fortalecimento das capacidades organizacionais através do
fortalecimento da equipe de projetos.
•
Apresentar como a gestão
de projetos possibilita à realização da missão organizacional
•
Apresentar o Standard PMD
PRO1
Público-Alvo
Gestores,
gerentes de projetos, coordenadores, trabalhadores sociais,
lideranças que atuem no terceiro setor e todos que tiverem interesse
pelo tema.
Conteúdo
Programático
•
Gestão de projetos
sociais – Conceituação
•
Impactos da gestão de
projetos sociais na realização da missão organizacional.
•
Apresentação do
standard PMD PRO 1 (Introdução)
•
Apresentação das
principais ferramentas contidas no PMD PRO 1
Facilitadora
Nadja
Calábria: Economista pela Universidade Católica de Pernambuco,
especialista em Gerência de Processos Educacionais pela UPE,
especialista em Gestão do 3º Setor pela UPE, especialista em
Programação de Ensino pela UPE, certificada em Gestão de Projetos
Sociais PMD Pro (Project Management
for Development Professionals), pela APMG International, terapeuta
comunitária e designer de sustentabilidade pelo Gaia Education.
Nadja
tem atuado em formação de profissionais neste mesmo standard. Nadja
é responsável pela coordenação pedagógica da proposta e pela
facilitação da formação. é cofundadora e diretora da
Quintessência Inteligência Organizacional, consultora em gestão de
organizações do terceiro, facilitadora de processos de
desenvolvimento humano.
Perfil
https://www.linkedin.com/in/nadjacalabria/
inscrições pelo site
Você sabe o que faz um Presidente da República?
Fonte: Val André Mutran Pereira
Antes de votar veja se o candidato tem esse perfil, se ele já participou do executivo outras vezes, se ele é ficha limpa, principalmente. Não vá pelas promessas, todos eles fazem.
Veja se o candidato tem vontade política de ver o país melhor sem corrupção, se ele ou ela têm um plano econômico para acabar com o desemprego de cerca de 13 milhões pessoas, se pensa em questões do meio ambiente sustentável. Se tem planos para a segurança, contra a violência, para que consigamos viver em paz, sem medo de sair às ruas de nossas cidades. E que se proponha a seguir o que diz a carta Magna do País, ou seja, a Constituição Federal.
Se têm deputados federais e senadores que possam lhe dar o suporte, que aprovem os projetos propostos em seu programa de governo, embora tenhamos um regime presidencialista, o presidente da República depende do Congresso nacional, (um dos motivos da corrupção, é o "toma lá da cá"), para que seja aprovado seu programa de governo. Por este motivo é importante que sabendo disso, tenhamos a preocupação de votar em deputados e senadores que se afinem com o candidato ou que sejam do mesmo partido para que aprovem os projetos do governo.
Não se esqueça que somos nós os responsáveis pelo destino do país em que vivemos.
PRESIDENTES INVESTIGADOS PELA LAVAJATO:
Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) - Preso em Curitiba
Michel Temer (PMDB- SP)
Dilma Rousseff (PT-MG)
Você sabe o que faz um deputado estadual?
Fonte: Helcio Padilha - Youtube
Antes de votar veja se o candidato tem esse perfil, se ele já participou do legislativo estadual outras vezes, se ele é ficha limpa, principalmente. Não vá pelas promessas, todos eles fazem.
Veja se o candidato tem projetos aprovados ou se votou em projetos que beneficiem o cidadão e seu município. E a quantos mandatos ele é deputado estadual. Ou renove a assembleia estadual com deputados novos, em especial com pessoas que tenham ideias diferentes e plausíveis para o seu município e estado.
Você sabe o que faz um Governador?
Fonte: Val André Mutran Pereira - youtube
Antes de votar veja se o candidato tem esse perfil, se ele já participou do executivo outras vezes, se ele é ficha limpa, principalmente. Não vá pelas promessas, todos eles fazem.
Veja se o candidato tem vontade política de ver o Estado melhor e deputados estaduais e federais que possam lhe dar suporte na assembleia legislativa e na câmara dos deputados em Brasília. Ou renove dê chance a outros que tenham ideias que sejam plausíveis no seu mandato.
Governadores que estão sendo investigados pela Lavajato:
Renan Filho (MDB-AL) Robinson Faria (PSD-RN) Fernando Pimentel (PT-MG)
Geraldo Alckimim (PSDB-SP)
sábado, 15 de setembro de 2018
A Depressão nas Várias Fases da Vida
Fonte: Wanda Alves - Escritora
-Link para o Áudio - Um - https://www.youtube.com/watch?v=UB7ht...
2 - Link para o Áudio - Dois - https://www.youtube.com/watch?v=Pckg1...
3 - Link para o Áudio - Três - https://www.youtube.com/edit?video_re...
Texto Extraído do Livro: "O Quintal Iluminado" - de sua autoria.
Além da depressão na criança e na fase da adolescência como falei no áudio anterior existem também outros grupos de pessoas que são suscetíveis à essa doença.
A depressão é mais comum em mulheres? Sim! Foi descoberto que os neurônios femininos são banhados com quantidades inferiores de uma substância chave no controle do humor e das sensações de bem estar do que no sexo masculino. A serotonina, é de singular importância para regular a sensação de prazer e equilíbrio emocional. Mas não é só isso: o desequilíbrio hormonal feminino, também, tem fundamental papel nos casos de depressão, ansiedade, etc. As mulheres depressivas, no pós-parto, apresentam dificuldades para enfrentar a nova jornada, porque, além do estresse da vigilância constante, amamentação e do distúrbio hormonal, essa mãe tem que mudar a própria vida para acolher o novo ser dentro de um espaço emocional, que muitas vezes ela não possui. A verdade é que ela tem que deixar de ser apenas mulher, para ser também mãe. E ser mãe implica sérias responsabilidades e compromissos como: de nutrir, restaurar, cuidar, abarcar, acolher, desprender, doar, deslocar-se, etc. É um desafio diário, constante e desgastante. Nem toda mulher está preparada emocionalmente para essa empreitada.
Se inscreva no meu canal, dá um like, deixe seu comentário e compartilhe para que eu possa produzir mais conteúdos para vocês. Ative, também, o sininho pra receber novos conteúdos. Gratidão a todos.
Você pode adquirir livros impressos, pelo site. Link a seguir: http://wandaalves.com.br/loja ou e-books pela Amazon.
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O livro impresso pelo link a seguir: http://www.wandaalves.com.br/loja/liv...
Ah, conheça, também, minhas Redes Sociais:http://wandaalves.com.br/blog
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