quarta-feira, 30 de novembro de 2022
Esse é Lula! Nosso Presidente do Brasil
Fonte: TV Resistência Contemporânea
"Na manhã desta segunda-feira (28), a vereadora Graciele Marques dos Santos (PT) foi atacada por simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante uma sessão na Câmara Municipal de Sinop, cidade a 503 quilômetros de Cuiabá"
Fonte: TV Resistência Contemporânea
Gabriela Prioli fala de governo Bolsonaro, Lula e transição, ideologias ...
Fonte: UOL
"O UOL Entrevista desta terça (29) recebe Gabriela Prioli. A entrevista é conduzida por Leonardo Sakamoto e pelos colunistas do UOL Cris Guterres e Mariliz Pereira Jorge."
Fonte: UOL
#UOLEntrevista
Notícias locais: entrevista sobre a Consciência Negra com Valdivino Roberto Pereira, mais conhecido como Divino
Fonte: whatsApp
Por Ana Lúcia Dias
No dia 20 de novembro é o Dia da Consciência Negra, "foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011, no governo Dilma Roussef (PT). A data faz referência à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo dos Palmares".
"A data de sua morte, descoberta por historiadores no início da década de 1970, motivou membros do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, em um congresso realizado em São Paulo, no ano de 1978, a elegerem a figura de Zumbi como um símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, bem como da luta por direitos que os afro-brasileiros reivindicam."
No Brasil nos dias de hoje, em pleno século 21, temos 54% de negros no país, de acordo com o IBGE, portanto a maioria. Temos de respeitar a todos. O respeito cabe em qualquer lugar ou circunstância. Vamos ser um país que respeite a diversidade cultural, racial e de gênero. A gente pode mudar isso. Está em nossas mãos e corações.
Para celebrar todos os dias como sendo o dia do negros(as) das mulheres que não apenas merecem flores no dia Internacional da Mulher, em 8 de março, o dia das crianças.
Daqui a pouco vem o natal, não vamos esquecer o último governo para que jamais se repita e pensar em um novo Brasil com mais solidariedade, mais amor e confiança que agora o Brasil será modelo de nação para o mundo com o novo governo, que está propondo uma aliança ampla com todos os partidos que quiserem e, que na verdade teriam de nos representar, pois foram eleitos para isso e por nós. Isso é a democracia!
Assista a entrevista que o O Guardião da Montanha realizou com o Valdivino Roberto Pereira, o Divino um dos representantes do povo negro, em Poços de Caldas, ele que foi homenageado na Câmara Municipal por sua atuação no município. Divino faz parte do Coletivo Negro de Poços de Caldas entre outros movimentos.
Fonte: OGM - O Guardião da Montanha
terça-feira, 29 de novembro de 2022
Leonardo Boff | Provoca | 29/11/2022
Fonte: Provoca, TV Cultura
"Nesta terça-feira (29), Marcelo Tas conversa com o teólogo, escritor e professor Leonardo Boff no Provoca. O escritor conta sobre sua amizade com o Papa Francisco, critica o conservadorismo do Vaticano, fala sobre o perdão, seu livro “O Casamento Entre O Céu e a Terra, Contos dos Povos Indígenas do Brasil”, e muito mais.
O teólogo ainda fala sobre o que nós temos que aprender com os indígenas. “Eles são os nossos mestres e doutores na relação com a natureza, pede licença para entrar, se derruba uma árvore faz o rito de desculpa, porque diz vou ter que fazer um remo, uma porta, e planta outras duas. Nós perdemos essa intimidade e desrespeitamos a natureza”, diz Leonardo.
Por fim, Boff conta sobre sua conversa com o presidente eleito, Lula (PT), quando estava na prisão. “Ele aprendeu a ser mais humilde, a escutar mais”, conclui."
Educação: Bolsonaro não contente com tudo o que destruiu no país, quer destruir o bem mais preciso que um país pode ter: a Educação
"MEC já teve corte de R$ 1,6 bilhão em junho e enfrenta segundo bloqueio em 2022; reitores de universidades federais estão preocupados com a possibilidade de fechar o ano no vermelho. MEC disse que vai avaliar alternativas à bloqueio, mas não detalhou ações em andamento."
Em resumo, há três marcos negativos na gestão do Orçamento da educação no ano:
- Junho: corte de R$ 1,6 bilhão no MEC; para universidades e institutos federais, o valor retirado foi de R$ 438 milhões;
- Outubro: bloqueio temporário de R$ 328,5 milhões para universidades e institutos; verba foi liberada posteriormente;
- Novembro: bloqueio atual, que chega a R$ 366 milhões considerando verba bloqueada para universidades e institutos federais; não há previsão de liberação.
O novo bloqueio no orçamento das universidades e institutos federais, cujos valores não foram confirmados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta terça-feira (29), marca a terceira interferência do governo na verba do ensino superior em 2022.
O corte e os bloqueios foram resultado de contingenciamentos sofridos pelo MEC, segundo fontes ouvidas pelo g1, sob a justificativa de respeitar o "teto de gastos", a regra que determina que as despesas do governo federal não podem subir acima da inflação do ano anterior.
Nas universidades e institutos federais, o dinheiro bloqueado seria usado para o pagamento de despesas como contas de luz e de água, bolsas de estudo e pagamento de empregados terceirizados.
Corte já na sanção do Orçamento
O primeiro revés na verba da área aconteceu ainda em janeiro, quando o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o Orçamento de 2022. A fatia da educação perdeu R$ 739,9 milhões do total de R$ 113,4 bilhões aprovados pelo Congresso em dezembro.
De acordo com informações obtidas pelo g1, o orçamento atual da pasta é de R$ 166,1 bilhões. O valor pode aumentar ao longo do ano com o remanejamento de verbas de outros setores, por meio de créditos extraordinários. Do total da pasta, a previsão era que R$ 52,9 bilhões fossem direcionados às universidades federais.
Linha do tempo do corte e dos bloqueios
Após a sanção do Orçamento deste ano, o primeiro susto para reitores veio em junho, após um bloqueio inicial de 14,5% do orçamento da Educação. Dias depois, o bloqueio foi reduzido a 7,2%, que foi repassado às universidades e institutos federais.
Entretanto, o que começou como um bloqueio terminou como corte, já que o valor não foi devolvido às instituições. Apenas na educação superior (universidades e institutos), a redução foi de R$ 438 milhões.
Em outubro, o MEC sofreu um novo bloqueio, desta vez de R$ 1 bilhão, após o governo anunciar um contingenciamento de R$ 2,6 bilhões que foi repassado aos ministérios. Na ocasião, foram bloqueados R$ 328 milhões das universidades federais. O valor foi liberado posteriormente, após o ministério realocar verbas internamente.
Agora, as universidades federais passam por um novo bloqueio, que chega a R$ 366 milhões, considerando também o valor bloqueado dos institutos federais.
No caso atual, o bloqueio pode:
- ser revertido (com a liberação da verba retida);
- ou virar corte (com a retirada definitiva dos recursos).
Segundo o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), o prazo final para que as universidades empenhem verbas é 9 de dezembro. Em outras palavras: só até essa data que as instituições podem "reservar" o dinheiro que será pago quando um produto ou serviço for entregue.
Como faltam apenas cerca de 10 dias para isso, o Conif classifica que esse bloqueio de verbas será, na prática, um corte de recursos.
2023 pode começar com dívidas
Caso a verba das universidades federais não seja liberada e passe a ser considerada um corte no orçamento, as instituições de ensino podem começar 2023 no vermelho.
Isso pode acontecer, por exemplo, com acúmulo de contas de luz e água ou pelo atraso do pagamento dos funcionários.
A possibilidade é preocupante, segundo Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
"O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) que foi enviado para o Congresso prevê um valor mais ou menos 10% menor do que o valor do orçamento de 2023, que já era trágico e insuficiente. A prevalecer esta proposta orçamentária que foi feita para 2023, vamos ter os menores valores de toda uma série histórica", disse em entrevista à GloboNews.
Fonte: g1/Educação
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