sábado, 28 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Menopausa e cigarro podem causar atrofia vaginal
Perda de elasticidade e secura são sintomas comuns da condição
A falta de estrogênio
causa atrofia vaginal (AV), que é uma condição caracterizada por:
secura, inflamação e adelgaçamento das estruturas da pele e
mucosas que revestem os órgãos genitais e urinários. O hormônio
estrogênio é responsável pela manutenção do colágeno que mantêm
a elasticidade, espessura, umidade da pele e a sua vascularização.
Além destas alterações, os lactobacilos da flora vaginal normal
desaparecem, mudando a flora e propiciando maior risco de infecções
genitais e urológicas.
O
problema ocorre, normalmente, em determinados períodos da vida:
pós-parto, amamentação,
retirada dos ovários, necessidade de uso de
determinados medicamentos,
doenças sistêmicas ou autoimunes, etc. A menopausa, com a falência
dos ovários, é o inicio do climatério, fase mais comum e
importante que leva a atrofia uro/genital. Devemos lembrar que,
atualmente, a mulher vive grande parte de sua vida nesta fase e
cerca de metade delas apresenta sintomas como: corrimento, prurido,
sangramento, dor na relação sexual, infecções urinárias de
repetição e incontinência
urinaria.
Existem algumas doenças
que podem precipitar a atrofia vaginal e levar a sintomas muito
parecidos como: liquem escleroso, doenças autoimunes, infecções
crônicas, problemas alérgicos locais etc. Além da falta de
estrogênios, algumas outras condições podem acelerar ou exacerbar
o problema como: cigarro,
cirurgia vaginal, falta de relação sexual, ausência de parto
por via vaginal
Como tratamento, após
avaliação global da paciente, exclusão de cânceres e doenças que
possam levar a riscos, podemos utilizar os hormônios de forma
sistêmica e/ou local para atenuar estes sintomas. Alguns
medicamentos não hormonais locais podem ser usados sem riscos, assim
como determinada forma de laser parece aumentar o trofismo e formação
de colágeno. Fisioterapia pode ser indicada em casos específicos.
Devemos orientar e tratar de forma individualizada, para que tenhamos
o controle das queixas uro/genitais, melhorando muito a qualidade de
vida destas pacientes.
- CRM 42141/SP
Fonte: Minha Vida
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Combate à obesidade pode ser fatal em pacientes com câncer
Um terço dos pacientes com câncer não morre do câncer - eles morrem devido a um processo de "queima de gordura" frequentemente relacionado à obesidade.
Esse
processo é denominado caquexia.
Ocorre
que o que é bom na luta contra a obesidade pode ser fatal na luta
contra o câncer.
O que é Caquexia
A
maioria dos pesquisadores de câncer está trabalhando sobre a
biologia dos tumores. No entanto, Michele Petruzzelli e seus colegas
do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas (CNIO - Espanha) está à
procura de maneiras de atacar a doença de forma indireta. A equipe
então se concentrou nos efeitos dos tumores para o resto do corpo -
e não no próprio tumor.
Eles
chegaram então à caquexia - uma magreza e
fraqueza extremas, que eventualmente se torna a verdadeira causa da
morte de um terço dos pacientes com câncer.
Gordura
branca e gordura marrom
A
caquexia é desencadeada por um processo que é muito estudado não
para combater o câncer, mas para combater a obesidade: a conversão
de tecido adiposo branco em tecido adiposo marrom.
"É
a primeira vez que este
fenômeno que poderíamos chamar de queima de gordura é associado a
um efeito negativo," diz o Dr. Erwin Wagner, membro da equipe.
"O
que observamos é que a transformação da gordura branca em gordura
marrom, atualmente um
dos temas mais pesquisados por causa de seus potenciais efeitos
[benéficos] sobre a obesidade e o diabetes, tem consequências muito
graves no contexto do câncer," acrescentou.
Os
pesquisadores também afirmam que, se for possível reduzir a
transformação do tecido adiposo, os sintomas da caquexia melhoram,
embora eles não desapareçam completamente.
"Inibir
a conversão da gordura branca em gordura marrom é, portanto, uma
forma promissora de melhorar a caquexia nos pacientes com câncer,"
afirmam os autores em seu artigo, publicado na revista Cell
Metabolism.
Bom
e ruim para quem?
A
importância do processo de transformação de gordura branca em
gordura marrom nos seres humanos só foi descoberta há cerca de dois
anos.
A
maior parte da gordura nos seres humanos adultos é branca - tecido
adiposo branco - e uma de suas funções, mas não a única, é
armazenar energia, eventualmente formando os indesejáveis pneuzinhos
na cintura.
Frio
converte gordura ruim em gordura boa
A gordura
marrom, no entanto, é queimada para produzir calor - esta é
a gordura dos bebês e dos animais que entram em hibernação.
No
contexto da atual epidemia de obesidade, a gordura branca tem sido
rotulada como "gordura ruim", enquanto a gordura marrom tem
sido saudada como "gordura boa".
Contudo,
embora a equipe não discuta as vantagens e desvantagens de cada tipo
de gordura em seu artigo, eles destacam que um processo que deveria
ser reforçado para combater a obesidade, deve ser combatido nos
pacientes com câncer.
Assim,
começa a ocorrer precocemente no tocante às gorduras o mesmo que
ocorreu com os rótulos
de "colesterol bom" e "colesterol ruim"
A
difícil luta contra a caquexia
O que é Caquexia
A caquexia
é uma complicação comum entre portadores de doenças crônicas,
como câncer, AIDS, insuficiência cardíaca e doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC).
Ela
se caracteriza por uma perda de pelo menos 5% do peso corporal,
acompanhada de atrofia do tecido muscular e adiposo, fadiga, fraqueza
e, frequentemente, perda de apetite.
"O
avanço no tratamento da AIDS e da insuficiência cardíaca tem
conseguido evitar que os pacientes se tornem caquéticos. Mas a
síndrome ainda é comum entre portadores de câncer, principalmente
de tumores no sistema gastrointestinal. A incidência chega a 80% nos
casos de câncer de pâncreas. E, quando o paciente desenvolve
caquexia, torna-se refratário aos tratamentos convencionais contra o
câncer," explica Miguel Luiz Batista Júnior.
Miguel,
que é pesquisador da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), está
fazendo avanços importantes na compreensão, diagnóstico e
tratamento dessa síndrome em colaboração com colegas da
Universidade de São Paulo (USP).
Caos
metabólico
Segundo
o Dr. Miguel, os cientistas ainda
não sabem como começa e como progride o caos metabólico que
resulta na redução progressiva da massa corpórea.
Sabe-se
que há fatores inflamatórios envolvidos e que, quando a perda
ultrapassa 10% do peso, torna-se praticamente irreversível, sendo
muitas vezes a causa da morte dos pacientes oncológicos.
Em
experimentos em cobaias, a equipe descobriu que, durante o
desenvolvimento da caquexia, o tecido adiposo sofre um processo de
remodelamento. Há uma redução no número de adipócitos e um
aumento na matriz extracelular, que dá sustentação ao tecido.
Há
ainda aumento da lipólise e de células inflamatórias, além de
maior liberação de adipocinas (hormônios produzidos nos
adipócitos) e ácidos graxos para o organismo, o que parece ser o
gatilho do caos metabólico que acaba resultando na caquexia.
Os
pesquisadores agora estão estudando o tecido muscular dos pacientes
para ver as alterações provocadas pela síndrome. "Alguns
estudos anteriores sugeriam que o tecido muscular seria afetado antes
do adiposo, mas nossos dados sugerem o contrário", disse.
Eles
estão também testando o
efeito de drogas experimentais e de exercícios físicos no controle
da caquexia.
"Percebemos
que todos os marcadores inflamatórios são reduzidos após o período
de treinamento e ficam próximos dos níveis normais. Além disso, há
melhora no apetite e o paciente para de perder peso", disse
Miguel.
Dados
preliminares sugerem que o tratamento não apenas evita a perda de
massa muscular nos animais com câncer induzido, como também reduz a
perda de massa gorda, aumenta a sobrevida em mais de 30% e diminui o
crescimento do tumor em mais de 45%.
Frio
converte gordura ruim em gordura boa
Cientistas
do Instituto de Tecnologia de Zurique (Suíça) demonstraram pela
primeira vez que as células de gordura marrom (gordura boa) e as
células de gordura branca (gordura
ruim) podem ser convertidas de um tipo de célula para a outra.
Isso
não apenas desafia as teorias atuais sobre os dois tipos principais
de gordura presentes no organismo, como abre uma rota totalmente
nova para o combate à obesidade.
O
corpo humano possui vários tipos de tecidos adiposos, ou gorduras:
gordura branca, que pode se acumular, levando à obesidade,
a gordura
marrom, ou gordura
boa", e a gordura
bege.
O
novo estudo fornece novas importantes informações sobre a origem
das células de gordura marrom, hoje considerada um pré-requisito
para o desenvolvimento de terapias anti-obesidade bem-sucedidas.
Energia e
calor
As
células de gordura branca funcionam principalmente como
armazenadoras de energia, depósitos que são enchidos em tempos de
abundância de calorias. A
gordura é armazenada sob a forma de gotículas de lipídios, que
são usados quando o corpo precisa de energia.
Com
uma função diametralmente oposta estão os chamados
adipócitos marrons - estas
células são especializadas na queima de energia sob a forma de
gordura e açúcar para produzir calor.
Por
exemplo, os recém-nascidos possuem quantidades significativas de
gordura marrom, utilizando-a para manter a
temperatura corporal.
Como
foi demonstrado recentemente que humanos
adultos também possuem adipócitos marrons, a
pesquisa centrou-se na compreensão de como os adipócitos marrons
são formados na idade adulta.
O
objetivo final desses esforços é aumentar a quantidade e a
atividade dos adipócitos marrons em pessoas obesas, permitindo que
elas queimem o excesso de calorias e, portanto, reduzam o peso.
Proteção
contra o frio
Sabe-se
que os seres humanos - assim como os animais de laboratório - podem
se adaptar a baixas temperaturas, formando células de gordura
marrom dentro dos seus depósitos de gordura branca.
Essas
células convertidas são mais comuns em pessoas que vivem em climas
frios do que em pessoas que vivem em climas quentes. No
entanto, a origem desses adipócitos marrons especiais vinha sendo
matéria de debates.
Os
cientistas fizeram então experimentos com animais de laboratório
demonstrando a conversão de adipócitos brancos em marrons quando
as cobaias eram
submetidas a temperaturas frias durante um período.
Quando
elas retornaram para a temperatura ambiente, a mudança se reverteu,
e a gordura marrom, não mais necessária para proteger o corpo do
frio, voltou a se transformar em gordura branca.
-
Para viver mais, fique frio e coma wasabi
"As
terapias anti-obesidade atuais focam-se no lado da ingestão de
energia, controlando o apetite e a absorção de nutrientes",
diz o Dr. Christian Wolfrum, coordenador do estudo.
"Os
tratamentos farmacológicos que estão disponíveis não são muito
eficientes, e geralmente estão associados a efeitos colaterais. Por
outro lado, esta nova abordagem para tratar a obesidade teria
como alvo o outro lado da equação, o gasto de energia, promovendo
a formação de gordura marrom," concluiu.
Fonte:Agência Fapesp / Diário da Saúde
O
corpo humano possui vários tipos de tecidos adiposos, ou gorduras:
gordura branca, que pode se acumular, levando à obesidade,
a gordura
marrom, ou gordura
boa", e a gordura
bege.
O
novo estudo fornece novas importantes informações sobre a origem
das células de gordura marrom, hoje considerada um pré-requisito
para o desenvolvimento de terapias anti-obesidade bem-sucedidas.
Energia e
calor
As
células de gordura branca funcionam principalmente como
armazenadoras de energia, depósitos que são enchidos em tempos de
abundância de calorias. A
gordura é armazenada sob a forma de gotículas de lipídios, que
são usados quando o corpo precisa de energia.
Com
uma função diametralmente oposta estão os chamados
adipócitos marrons - estas
células são especializadas na queima de energia sob a forma de
gordura e açúcar para produzir calor.
Por
exemplo, os recém-nascidos possuem quantidades significativas de
gordura marrom, utilizando-a para manter a
temperatura corporal.
Como
foi demonstrado recentemente que humanos
adultos também possuem adipócitos marrons, a
pesquisa centrou-se na compreensão de como os adipócitos marrons
são formados na idade adulta.
O
objetivo final desses esforços é aumentar a quantidade e a
atividade dos adipócitos marrons em pessoas obesas, permitindo que
elas queimem o excesso de calorias e, portanto, reduzam o peso.
Proteção
contra o frio
Sabe-se
que os seres humanos - assim como os animais de laboratório - podem
se adaptar a baixas temperaturas, formando células de gordura
marrom dentro dos seus depósitos de gordura branca.
Essas
células convertidas são mais comuns em pessoas que vivem em climas
frios do que em pessoas que vivem em climas quentes. No
entanto, a origem desses adipócitos marrons especiais vinha sendo
matéria de debates.
Os
cientistas fizeram então experimentos com animais de laboratório
demonstrando a conversão de adipócitos brancos em marrons quando
as cobaias eram
submetidas a temperaturas frias durante um período.
Quando
elas retornaram para a temperatura ambiente, a mudança se reverteu,
e a gordura marrom, não mais necessária para proteger o corpo do
frio, voltou a se transformar em gordura branca.
- Para viver mais, fique frio e coma wasabi
"As
terapias anti-obesidade atuais focam-se no lado da ingestão de
energia, controlando o apetite e a absorção de nutrientes",
diz o Dr. Christian Wolfrum, coordenador do estudo.
"Os
tratamentos farmacológicos que estão disponíveis não são muito
eficientes, e geralmente estão associados a efeitos colaterais. Por
outro lado, esta nova abordagem para tratar a obesidade teria
como alvo o outro lado da equação, o gasto de energia, promovendo
a formação de gordura marrom," concluiu.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Termina o horário de verão
horário de verão termina 0h de domingo
Adiamento
da data chegou a ser cogitado para economizar energia.
Em dez
estados e no DF, relógios devem ser atrasados em uma hora.
O horário de verão vai terminar na virada do próximo sábado (21) para domingo. Diante da crise hídrica, o governo chegou a cogitar o adiamento da data, para economizar energia e água, mas resolveu manter a previsão incial..
Com
isso, moradores do Centro-Oeste, Sudeste e Sul deverão atrasar os
relógios em uma hora à meia-noite de sábado.
O
governo ainda não concluiu o balanço do quanto foi economizado
nesta edição do horário de verão. Na última, foram poupados
R$ 405 milhões no consumo de energia.
O
horário de verão foi aplicado no Brasil pela primeira vez no verão
de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da
energia elétrica.
Consequentemente,
segundo o governo, há aumento da segurança do sistema elétrico e
maior flexibilidade operacional para a realização de manutenções,
além de redução da pressão sobre o meio ambiente e nas tarifas
cobradas pelo serviço.
Nesta
edição, o horário de verão teve 126 dias – cinco a mais do que
a média dos últimos 15 ano e uma semana a mais do que no último
ano.
A
prorrogação ocorreu para evitar que o fim da medida acontecesse no
carnaval.
Fonte: G1.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Descoberta proteína no café com efeito similar ao da morfina
Pesquisadores da Embrapa (Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e da UnB (Universidade de
Brasília) identificaram peptídeos inéditos no café.
Esses fragmentos de proteína
apresentam um efeito similar ao da morfina, ou seja, uma ação
analgésica e ansiolítica, com um diferencial positivo: o tempo de
duração desses efeitos foi significativamente maior.
Peptídeos
opioides
A identificação dos peptídeos se
deu quando os pesquisadores Felipe Vinecky e Carlos Bloch estavam em
busca de genes de café associados à melhoria da qualidade do
produto.
Ao analisar as sequências gênicas, a
dupla observou que algumas das sequências continham fragmentos
internos com estruturas semelhantes à de alguns opioides endógenos
humanos, como a encefalina.
Eles decidiram então sintetizar essas
moléculas em laboratório para avaliar experimentalmente suas
funções biológicas e efeitos fisiológicos em mamíferos.
Enquanto isso, um concentrado proteico
presente no endosperma (parte maior da semente) do café foi
submetido à digestão enzimática para simular o processo digestivo
em humanos e, assim, deduzir como poderia ser o processo real de
biodisponibilização e atividade final dessas moléculas dentro do
organismo.
A partir dos análogos sintéticos,
foram realizados testes com camundongos na Universidade de Brasília,
que comprovaram que o composto do café tem efeito similar ao da
morfina.
Melhor do que isso: na verdade, o
tempo de duração do efeito analgésico é significativamente
superior ao da morfina, chegando a cerca de quatro horas.
Toxicidade e
patente
Embora não tenham sido observados
efeitos colaterais sérios, os pesquisadores pretendem realizar
outros experimentos mais rigorosos para avaliar a segurança do
composto.
A Embrapa já solicitou ao INPI o
registro de patente dos "peptídeos opioides"
derivados do café - sete compostos no
total.
Fonte:
Embrapa
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Como proteger seu fígado no carnaval
Gengibre, maçã e rabanete devem fazer parte do cardápio com regularidade
Por
Letícia Gonçalves
Você
provavelmente nem lembra que ele existe, mas saiba que o fígado é
um dos órgãos mais complexos e merece muito cuidado. Entre as mais
de 200 funções, ele funciona como um filtro, eliminando o que é
tóxico ao nosso organismo - percebeu a importância? Sem ele
funcionando direito, nada mais trabalha direito no corpo também.
Quando exageramos no consumo de bebidas alcoólicas e alimentos
gordurosos, o fígado fica sobrecarregado e precisa de uma
desintoxicação.
"O problema é que não existe um alimento milagroso em uma quantidade determinada que promova essa limpeza do fígado", aponta o nutrólogo André Veinert, da Clínica Healthme. Ele diz que há alguns alimentos que podem até ajudar a desintoxicar, mas não basta apenas consumi-los e se achar no direito de exagerar no consumo de álcool e gorduras - é preciso ter moderação, fazer refeições leves várias vezes ao dia e praticar exercícios físicos com regularidade. Outro ponto é que o consumo dos alimentos "detox" precisam ser consumidos de forma habitual na dieta alimentar. Em resumo, o consumo de um único item da lista abaixo não vai ser o responsável por proteger a saúde do fígado, mas sim uma alimentação balanceada em que se encaixem a turma toda.
O extrato de própolis,
obtido das abelhas é facilmente encontrado em farmácias, contém
substâncias chamadas bioflavonoides que estão ligadas a uma melhora
da função do fígado. Dessa forma, ajudam a acelerar a
desintoxicação do organismo.
"Há também alguns
estudos feitos desde 1992, in vitro ou em camundongos, que apontam
que a substância artepelin C do própolis combate células tumorais
no fígado", aponta a nutricionista Danielle Nascimento, do
programa de educação nutricional Viva Melhor. Leia no rótulo as
instruções de consumo de acordo com o tipo de própolis que você
comprar, que pode variar de uma colher de chá a uma quantidade
específica de gotas de acordo com a idade da pessoa.
O
destaque do abacaxi
é uma potente enzima chamada bromelina. "Ela auxilia na
digestão - por isso que muitas pessoas a usam para amolecer a carne
de churrasco", conta a nutricionista Mariana Thomaz, do Hospital
Paulistano. Desse modo, ela ajuda a desobstruir o fígado do acúmulo
de gorduras e toxinas. "Recomendo fazer combinações de suco de
abacaxi com hortelã ou outras frutas, para potencializar ainda mais
o efeito sobre o fígado e o todo o corpo", indica Mariana.
Uma
singela maçã
pode fazer a diferença no trabalho do fígado por conter uma
substância chamada pectina. "É uma fibra solúvel que ajuda na
diminuição da taxa de colesterol e facilita a digestão de gorduras
pelo organismo", explica Danielle Nascimento. Para entender o
processo, a nutricionista faz uma explicação simples: a fibra "se
agarra" às células de gordura e as leva embora do corpo,
impedindo que fiquem acumuladas no fígado.
O nutrólogo André Veinert, da Clínica Healthme, em São Paulo, também conta que a maioria das frutas, verduras e legumes ricos em fibras ajuda na absorção de gordura, apesar de a maçã ganhar destaque por ter a pectina. "Inclua no cardápio tanto maçã quanto banana, cenoura, tomate, pera e outros vegetais que também fornecem vitaminas importantes para melhorar o funcionamento do fígado", recomenda.
O nutrólogo André Veinert, da Clínica Healthme, em São Paulo, também conta que a maioria das frutas, verduras e legumes ricos em fibras ajuda na absorção de gordura, apesar de a maçã ganhar destaque por ter a pectina. "Inclua no cardápio tanto maçã quanto banana, cenoura, tomate, pera e outros vegetais que também fornecem vitaminas importantes para melhorar o funcionamento do fígado", recomenda.
4- Água
A
água é o combustível para o fígado trabalhar. Mariana Thomaz
conta que, quando álcool e gorduras entram no nosso organismo,
transformam-se em substância tóxicas que sobrecarregam o trabalho
do fígado. "A água é fundamental para ajudar a eliminar essas
toxinas", afirma. Além disso, o fígado é responsável por
produzir a bile (ou suco biliar) que atua na digestão de gorduras
como se fosse um detergente. "O órgão produz entre 800 ml a um
litro de bile por dia e, sem água,
isso não será possível", explica a nutricionista Danielle.
Tenha
sempre uma garrafinha com você durante o dia e, quando beber álcool,
procure intercalar com goles de água e evitar exageros. É verdade
que o álcool é líquido, mas ele é muito diurético e acelera a
desidratação
do organismo. Por isso, água, sucos, chás e água de coco ajudam a
recuperar o que o seu corpo perde com o consumo de bebida alcoólica.
5- Escarola
A
substância amarga presente nessa verdura estimula a produção e
secreção da bile, segundo a nutricionista Danielle. "Além
disso, é fonte de nutrientes, como ácido fólico, zinco e vitaminas
que dão mais saúde e disposição ao corpo para que todos os órgãos
funcionem direito", afirma. O sabor da verdura combina muito com
tortas e pizzas, mas prefira usar sempre farinha integral para
preparar esses pratos.
6- Rabanete
Vale
tanto o cru quanto o em conserva - só fique de olho na quantidade de
sódio
dessa segunda opção, que aumenta o inchaço e a pressão arterial
e, consequentemente, traz malefícios ao fígado. "Essa raiz tem
uma essência sulforafada, responsável pelo sabor picante, que
aumenta a secreção da bile pelo fígado", explica Danielle
Nascimento
7- Frutas vermelhas
Morango,
amora, cereja, framboesa e outras frutinhas avermelhadas são
poderosos antioxidantes. Segundo André Veinert, eles ajudam a
combater as substâncias tóxicas acumuladas no fígado. "Invista
também em outros alimentos que contenham vitamina A, vitamina E e
outros antioxidantes,
como cenoura e tomate", recomenda o nutrólogo da clínica
Healthme.
8 - Salmão e azeite
O
salmão é rico em ômega
3, uma gordura considerada "boa" por ajudar na proteção
do fígado. "Já o azeite de oliva também apresenta ômega 9,
outro componente que traz benefícios ao órgão", explica André
Veinert. Apesar de serem chamadas gorduras boas, até mesmo esses
ômegas pedem moderação. No caso do azeite,
duas colheres de sopa por dia são suficientes, mas o ideal é
procurar um nutricionista para balancear essa quantidade com a de
outras fontes de gorduras que você consome no dia.
9- Gengibre
De acordo com Danielle Nascimento, esse alimento é considerado um tônico do fígado. "O gengibre ajuda na secreção da bile, que é feita pela vesícula biliar", explica. Com isso, a digestão de gorduras é mais eficiente, evitando a sobrecarga do fígado. Você pode consumir o gengibre cru, ralando um pouco em cima do seu prato no almoço e no jantar.
Fonte: Minha Vida
9- Gengibre
De acordo com Danielle Nascimento, esse alimento é considerado um tônico do fígado. "O gengibre ajuda na secreção da bile, que é feita pela vesícula biliar", explica. Com isso, a digestão de gorduras é mais eficiente, evitando a sobrecarga do fígado. Você pode consumir o gengibre cru, ralando um pouco em cima do seu prato no almoço e no jantar.
Fonte: Minha Vida
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Bioconstrução Brasil e Venezuela
Se você não curte o carnaval, nem quer ficar em casa, que tal fazer um curso de Bioconstrução Brasil Venezuela durante o carnaval? O curso completo de 14 a 17 de fevereiro, durante o carnaval. O curso será em São Thomé das Letras. por esses professores renomados em bioconstrução, cada um com uma parte da construção, que estão ministrando este curso de Bioconstrução. A iniciativa partiu da Ecoetrix Parquescola.
A "economia solidária" de Marcos Arruda é a base de tudo. Cada um fazendo a sua parte e todos construindo um todo. |
Informações do Curso Bioconstrução Brasil Venezuela
pelo telefone: (35) 8804-9923 ou (35) 3221-9537 ou no e-mail: ecoetrix@hotmail.com
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Em São Thomé das Letras – Pousada Alpha Centauris
Por Salete Brentan / Fotos: Ana Lucia Dias
A Pousada Alpha Centauris fica no alto da montanha, bem próxima da Pirâmide – de onde se pode admirar o pôr do sol – e do Cruzeiro – este o ponto mais alto da cidade. Também estão próximos A Pedra da Bruxa e o Mirante – de onde se tem uma visão de 360 º de São Thomé das Letras.
A Alpha Centauris possui chalés com quartos no estilo mezanino, com acomodações confortáveis e uma cozinha completa, incluindo pratos, copos, talheres e panelas, dentre outros, TV e Wifi.
São três chalés.
Argus...
... acomoda de duas a quatro pessoas. |
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