"Pesquisa
inédita feita pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo,
que analisou 11.700 amostras de água em 642 municípios do estado,
mostra que 1/3 da água de São Paulo tem flúor em concentração
inadequada. Este é considerado o maior levantamento já feito no
mundo sobre fluoretação da água.
Com
isso, baseado numa determinação de 1995, na qual todas as empresas
de abastecimento de São Paulo deveriam adicionar 0,6 a 0,8 mg de
flúor por litro de água, já se pensa em PUNIÇÃO caso a
Secretaria Estadual de Saúde entenda que estes municípios não
estão cumprindo a normatização – entende-se que a fluoretação
é a medida mais econômica de combate às cáries.
Será
que o flúor é tão benéfico assim?
Todos
sabem que o flúor ajuda na prevenção das cáries porque temos
ouvido isso centenas de vezes nas propagandas sobre pastas de dente,
endossadas pelos dentistas. Além disso, muitas cidades adicionam
flúor à sua água de beber. Porém, há algo sobre o flúor que não
é mencionado: ele é extremamente tóxico.
O
flúor é um veneno: em uma pasta de dentes básica há quantidade de
flúor suficiente para matar uma criança de 10 kg. Quando
introduzido no nosso corpo, age como um inibidor enzimático que faz
com que as células deixem de funcionar.
Essa
substância é e sempre foi listada como um veneno letal no Manual
Merck, o manual básico de doenças e toxinas, usado como referência
por todos os médicos. Além do mais, você pode corroborar essa
informação em qualquer livro de referência em toxicologia, como o
“Goodman and Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics”,
o mais renomado livro de toxicologia.
Estudos
realizados por todo o mundo têm provado que adicionar flúor à água
de beber não é totalmente efetivo na redução ou prevenção da
cárie dentária. O uso tópico de pasta de dente ou desinfetante
bucal provavelmente tem algum benefício, porque eles matarão
bactérias – afinal de contas, o flúor é um rodenticida e
inseticida. Entretanto, com certeza, há maneiras mais seguras de
destruir bactérias na boca.
Entenda,
cáries são primariamente uma doença sistêmica. Assim, nutrição
adequada e manutenção do equilíbrio bioquímico do seu corpo é o
modo mais definitivo de preveni-las.
Efeitos
do flúor:
–Cáries:
o suporte original de que o flúor tem impacto positivo contra as
cáries foi realizado no final da década de 40, através de um
estudo realizado em ratos. Durante 5 anos, 2 cidades foram estudadas.
Em uma delas, usou-se flúor na água; na outra, a cidade controle,
não. Após esse tempo, observou-se que houve redução de 65% na
quantidade de cáries em AMBAS as cidades. Entretanto, os resultados
dos testes da cidade controle não foram mencionados, e assim ficou
parecendo que o flúor tem impacto miraculoso na redução de cáries.
Por conta disso, o Departamento de Saúde e Educação Americano
aceitou as conclusões distorcidas dos estudos.
–Consumo:
o flúor se tornou tão prevalente na água para beber que hoje,
virtualmente, todas as bebidas engarrafadas, incluindo sucos
industrializados, o contêm. Com isso, está se consumindo água
fluoretada em tudo, tornando difícil saber qual o real nível de
flúor acumulado e consequentemente ingerido.
–Dentes
manchados: um
dos mais óbvios sinais de excessiva exposição ao flúor é a
mancha nos dentes. Os dentistas podem dizer algumas vezes que essas
manchas brancas são causadas por febre ou uso de antibióticos no
período da infância. Na verdade, a causa disso é a fluorose. Em
estágio mais avançado ela causa descoloração, caroços e fendas,
e em geral enfraquece os dentes, ao invés de fortalecê-los.
Apesar
dos dentistas, em outros casos, admitirem que as manchas brancas
tenham relação com o fluoreto, eles consideram isso um pequeno
problema cosmético. A verdade é que o flúor muda a estrutura
celular do enema dentário nos anos de formação, quando o dente
está em desenvolvimento.
Estudos
realizados na Universidade de Rochester mostram que 28% das crianças
entre 11 e 13 anos, que vivem em áreas aonde a água é fluoretada,
apresenta fluorose. O que mais essa substância poderia estar
afetando? Não seria ingenuidade pensar que o fluoreto afeta apenas a
formação do dente, e nada mais ?
Outros
efeitos colaterais:
Mesmo
a ingestão de pequenas quantidades de flúor pode causar efeitos
colaterais significativos. Para se ter uma ideia, o consumo de meio
litro de água por dia pode fornecer de 0,5 a 1,0 mg de flúor, o que
pode resultar em:
–Envelhecimento:
embora muitas pessoas não apresentem nenhum dos sintomas mencionados
acima, elas poderão ter uma forma de deterioração subclínica que
chamamos de “envelhecimento”. O flúor acelera os processos de
envelhecimento pela inibição da produção de enzimas essenciais em
certas reações químicas no corpo. Ele também promove a degradação
de colágeno, a principal proteína que suporta pele, tendões,
ossos, cartilagem, tecido conectivo e, claro, os dentes.
–Danos
genéticos:
também podem ocorrer alterações do sistema imunológico, pois o
flúor interage e distorce as forças que mantêm a forma normal de
diferentes proteínas corpóreas. Como resultado, o sistema imune
ataca sua própria proteína, promovendo o que chamamos de doença
autoimune. Há numerosos estudos na literatura mostrando a ligação
entre pequenas quantidades de flúor e dano genético. Há também
uma forte correlação com o câncer.
–Impacto
nos glóbulos brancos:
pequenas quantidades de flúor podem causar outras alterações
corpóreas significativas. A água fluoretada causa redução da
habilidade dos glóbulos brancos, comprometendo sua ação de combate
e destruição de bactérias.
–Função
tireoidiana:
o consumo de água fluoretada pode causar a redução da função
tireoidiana.
–Osteoporose:
a exposição a 1ppm (partes por milhão) de flúor na água causa
redução da resistência óssea e da sua elasticidade, levando à
osteoporose.
–Dano
Cromossomal:
já em 1974, o médico Austríaco Dr. Wolfgang Klein reportou que
1ppm de flúor inibe em 50% as enzimas de reparação de DNA,
causando lesão cromossômica.
Em
geral, estas enzimas vão sendo reduzidas lentamente com o
envelhecimento, o que aumenta o risco de defeitos genéticos nos
recém-nascidos de mulheres com mais de 40 anos. Porém, com a
fluoretação, essa destruição enzimática ocorre mais cedo,
resultando em aumento de risco de defeitos também em bebês de
mulheres jovens.
–Câncer:
em estudo realizado em 1977 pelo Dr. Deam Burk, criador do Chief
Chemist Emeritus, no Instituto de Câncer Americano, em conjunto com
o Dr. John Yiamouyiannis, foram comparadas as taxas de morte por
câncer entre as 10 maiores cidades sem fluoretação da água e as
10 maiores cidades com água fluoretada. No caso dessas últimas,
levou-se em conta suas taxas originais de morte por câncer antes da
adoção da fluoretação, entre 1940 até 1950.
Chegou-se
à conclusão de que nas cidades com fluoretação, de 1952 (quando
começou a adição de flúor à água) a 1969, houve um aumento de
10% de mortes por câncer, relacionadas a esse processo. A ocorrência
de câncer aumentou principalmente nas pessoas entre 45 e 64 anos.
Por outro lado, não houve aumento de câncer em cidades que não
fluoretaram água durante esse mesmo período.
–QI:
estudos realizados na China, com crianças, mostraram redução de
QI. Foram avaliadas 907 crianças entre 8 e 13 anos, concluindo-se
que o QI estava correlacionado à quantidade de fluorosis. Em áreas
de fluorose moderada a severa, supôs-se que o Sistema Nervoso
Central foi afetado durante o desenvolvimento fetal ou nos primeiros
anos das crianças, resultando em comprometimento da inteligência.
Além disso, pesquisas mais recentes demonstraram que ratos expostos
a fluoreto de sódio apresentaram comprometimento do Sistema Nervoso.
Duração
e dose:
Quão
séria é a contaminação por flúor para você e sua família? Em
média, um tubo de pasta de dentes (70 g) tem aproximadamente 100 ppm
de flúor, o que é suficiente para matar uma criança de 10 kg,
em caso de ingestão total da pasta desse tubo.
Se
as pastas de dente fossem sujeitas às mesmas leis de produtos de
limpeza doméstica, os fabricantes precisariam informar que se trata
de uma substância tóxica, que deveria ser mantida fora do alcance
das crianças. Com a contaminação por metais pesados, nós estamos
convivendo com uma exposição a pequenas quantidades de uma toxina
por longo período de tempo. Isso torna difícil que se estabeleça
uma relação entre causa e efeito e, consequentemente, que se chegue
a um diagnóstico correto. Devemos ter em mente que trata-se de uma
combinação entre efeitos tanto da dose quanto da duração da
exposição.
Cuidados
Até
aqui, já foi possível concluir que o flúor é um problema, e que
nós estamos ingerindo-o a partir de diversas fontes em dosagens
desconhecidas.
E
agora? O que devemos fazer? Procure consumir água que não seja
clorada, usando sistemas de filtragem que eliminem o flúor, como o
Sistema de Osmose Reversa, por exemplo. Talvez você precise de água
envasada, livre de flúor. Utilize essa água também no preparo de
arroz, pasta, cereais quentes, feijões, sopas, chá e café. Ou
seja, evite cozinhar com água fluoretada!
Fonte:
Dr. Rondó – “A prevenção é a melhor medicina”