domingo, 27 de maio de 2012
Mobilização Nacional pela aprovação da PEC 33 e pelo Piso Nacional dos Jornalistas
Mobilização nacional
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FENAJ e
sindicatos ampliam luta ela PEC 33 e pelo piso nacional dos jornalistas
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Embora a PEC dos Jornalistas conste da pauta do Senado a diversas sessões, o sobrestamento da pauta por medidas provisórias e os trabalhos da CPI do Cachoeira vêm dificultando a apreciação da matéria. As entidades representativas dos jornalistas cobram das lideranças no Senado o compromisso firmado – e ainda não cumprido – de votação da PEC no início de 2012. Como a maioria dos Sindicatos já confirmou presença no ato de lançamento da Frente Parlamentar pelo Piso Nacional, em 30 de maio, na Câmara dos Deputados, a Executiva da FENAJ convocou os Sindicatos a se fazerem presentes já no dia 29, para ampliar as articulações com os senadores. E reforçou o apelo para que prossiga, cotidianamente, a pressão dos apoiadores do movimento junto aos senadores via contatos presenciais, telefônicos e com o envio de e-mails. Já no lançamento oficial da Frente Parlamentar e da campanha pela aprovação do PL 2.960/2011, de autoria do deputado federal André Moura (PSC/SE), no dia30 de maio, quarta-feira, às 16h, no Salão Verde da Câmara dos Deputados. As entidades sindicais dos jornalistas foram orientadas a também organizarem atos nos seus Estados, transformando a quarta-feira num dia nacional de mobilização.
Fonte: FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas
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Lei favorece a cidadania
Aprovada Lei em 16 de maio pela Presidente Dilma Roussef, as informações que você cidadão tem o direito de saber...
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Votação da obrigatoriedade do Diploma para o exercício da profissão de Jornalista fica para a próxima semana
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Em 9 de maio foi lida a PEC dos Jornalistas no Senado
PEC dos Jornalistas é lida no plenário do Senado
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Mais um passo rumo à aprovação da PEC 33/09 - que reinstitui a
obrigatoriedade do diploma de curso de Jornalismo para o exercício da
profissão de jornalista - foi dado no Senado em 9 de maio, com a leitura da
matéria na primeira sessão de discussão em segundo turno no plenário do
Senado. A direção da FENAJ pede aos apoiadores do movimento em defesa do
diploma que prossigam nos contatos com os parlamentares para acelerar o
processo de votação.
A leitura da PEC no plenário cumpriu o rito legal que antecede a votação em segundo turno. A matéria estará em discussão mais duas sessões deliberativas consecutivas. Depois estará pronta para votação. Apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), e relatada pelo senador Inácio Arruda (PcdoB/CE), a PEC dos Jornalistas acrescenta à Constituição o artigo, o 220-A, estabelecendo que o exercício da profissão de jornalista é "privativo do portador de diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação". Em novembro de 2011 a PEC foi aprovada no Senado em 1º turno com 65 votos a favor e sete votos contrários. “Nossa expectativa é de que no 2º turno o apoio à proposta seja ainda maior”, conta o presidente da FENAJ, Celso Schröder. Ele registra que a matéria já constava da pauta do Senado desde o início do mês, mas sua apreciação vem sendo adiada em função do ritmo de trabalho do Senado com o debate de medidas provisórias e da CPMI do Cachoeira. “Com a leitura em 9 de maio cresce a expectativa de que ela vá a voto no próximo dia 16”, comenta Schröder. Segundo ele, a mobilização com dirigentes da Federação e dos Sindicatos de Jornalistas junto aos senadores deve ser ampliada. “Nossos apoiadores também devem intensificar os contatos com os parlamentares por telefone, e-mail e, preferencialmente, através de contatos pessoais, para que esta luta avance”, comenta. |
Fonte: FENAJ – federação Nacional dos Jornalistas
terça-feira, 8 de maio de 2012
Tribunal Regional Eleitoral de Três Corações em São Thomé
Em 20 de abril, sexta-feira, com a vinda do Tribunal Regional Eleitoral de Três Corações, para emitir novos títulos de eleitor e a transferência de títulos para o município, o prefeito de São Thomé das Letras, MG, José Roberto da Silva aproveitou para fazer seu marketing eleitoral.
Colocou a disposição da população: limpeza de pele, manicure, corte de cabelo, música na praça, brincadeiras para as crianças e uma série de faixas inaltecendo sua administração. Há um pouco menos de seis meses das eleições.
De acordo com TSE -Tribunal Superior Eleitoral - "a partir de 1 de Janeiro de 2012, a Administração Pública fica proibida de distribuir bens, valores ou benefícios gratuitamente, a não ser em situações excepcionais."
As principais datas estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral
A agente do TRE - de Três Corações teve de explicar os documentos necessários: "identidade (RG), CPF e um comprovante de residência, que pode ser a conta de luz ou água ou mesmo telefone desde que esteja em seu nome e que confirme seu endereço", explica Nilcéia. Ela atendeu primeiros os maiores de 65 anos que haviam chegado como estabelece a Lei. As cópias de documentos foi fornecida pela prefeitura.
Foram convidadas para o evento "Ação Solidária" da prefeitura de São Thomé das Letras, a COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais, que ofereceu água tratada e filtrada para os participantes do evento.
Colocou a disposição da população: limpeza de pele, manicure, corte de cabelo, música na praça, brincadeiras para as crianças e uma série de faixas inaltecendo sua administração. Há um pouco menos de seis meses das eleições.
De acordo com TSE -Tribunal Superior Eleitoral - "a partir de 1 de Janeiro de 2012, a Administração Pública fica proibida de distribuir bens, valores ou benefícios gratuitamente, a não ser em situações excepcionais."
As principais datas estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral
A agente do TRE - de Três Corações teve de explicar os documentos necessários: "identidade (RG), CPF e um comprovante de residência, que pode ser a conta de luz ou água ou mesmo telefone desde que esteja em seu nome e que confirme seu endereço", explica Nilcéia. Ela atendeu primeiros os maiores de 65 anos que haviam chegado como estabelece a Lei. As cópias de documentos foi fornecida pela prefeitura.
Para Nilcéia de Oliveira , a agente do TRE - Três Corações, que esteve em São Thomé há quatro anos, o movimento estava bem menor. Mesmo assim, ela ficou atendendo as pessoas até às 18h30m. Das 150 pessoas que atendeu, cerca de 25 estavam irregulares. Foram emitidos 47 novos títulos, 41 transferências e cinco entregas de títulos feitos anteriormente. "Tinham eleitores para o "alistamento" ou emissão de títulos de eleitor que traziam o comprovante de residência do vizinho", completa a agente do TRE de Três Corações, Nilcéia de Oliveira. Veja os clipes...
Às 13h20m começaram a chegar as pessoas. Veja na foto, a princípio tinham poucas pessoas.
Às 13h30m quando a agente, Nilcéa de Oliveira do TRE de Três Corações, que atende a São Thomé das Letras e São Bento Abade chegou ainda tinham poucas pessoas, mas isso durou muito pouco...
Foram chegando e chegando pessoas,
A partir das 15h, a tenda do TRE montada na Praça Barão de Alfenas, em frente à Prefeitura estava lotada. Tanto que a partir das 16h30m começou a distribuição de senhas.
E a CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais que montou uma tenda com alguns funcionários para orientar as pessoas de como economizar energia, a segurança e para informar para os participantes do CRAS - Centro de Referência da Assistência Social - que ganham até meio salário mínimo, o desconto concedido pela CEMIG, a chamada tarifa social. (foto abaixo) veja também a entrevista com o pessoal da CEMIG nos clipes.
Enquanto isso... A fila para o título de eleitor, para tirar título, fazer transferência.... só crescia. Será que São Thomé das Letras cresceu em número de habitantes? Ou será que os habitantes estão descontentes com a administração atual e querem requerer o título para mudar essa situação? Ou será novamente a "Fraude Eleitoral", como a ocorrida havia quatro anos? Este é mais um caso para justiça eleitoral investigar. Veja os clipes...
Cor dos olhos pode indicar risco de doenças da pele
Olhos e pele
A cor dos olhos pode
ser um indicador do risco que uma pessoa tem para algumas doenças da pele.
Pesquisadores
demonstraram que pessoas com olhos azuis são menos propensas a ter vitiligo.
Vitiligo é uma doença autoimune que resulta na perda de
pigmentação, formando manchas irregulares brancas, tanto na pele quanto nos
cabelos.
Do lado oposto,
segundo os cientistas, pessoas com olhos castanhos podem ser menos propensas a
ter melanoma.
O melanoma
é o tipo mais perigoso de câncer de pele.
"Geneticamente,
em alguns aspectos o vitiligo e o melanoma são pólos opostos. Algumas das
mesmas variações genéticas que tornam as pessoas mais propensas a ter vitiligo
faz com que elas sejam menos propensas a ter melanoma, e vice-versa,"
disse Richard Spritz, da Universidade do Colorado, um dos autores do estudo.
Genes e fatores
ambientais
A equipe estudou
quase 3.000 pessoas com vitiligo, todas de ascendência europeia
"não-hispânica", o que torna questionável a extensão dos resultados à
população brasileira.
Eles identificaram 13
novos genes que predispõem ao vitiligo.
Pessoas com vitiligo
têm maior risco de várias outras doenças auto-imunes, como doenças da tireoide,
diabetes tipo 1, artrite reumatoide e lúpus.
Parentes próximos de
um paciente com vitiligo também têm maior risco para essas doenças, mesmo se
elas próprias não tiverem vitiligo.
Spritz afirma que
isso significa que deve haver alguns genes que aumentam a probabilidade das doenças autoimunes em geral, enquanto outros genes e gatilhos
ambientais determinam qual doença auto-imune ocorre e quando.
O estudo foi
publicado pela revista Nature Genetics.
Fonte: Diário da Saúde
segunda-feira, 7 de maio de 2012
É crime exigência de cheque-caução também por hospitais particulares
A Câmara dos Deputados aprovou projeto
de lei que torna crime a exigência de cheque-caução para atendimento nas
emergências de hospitais particulares. O projeto inclui, além do cheque,
documentos como nota promissória ou até mesmo o preenchimento de formulário
prévio.
Crime de omissão de socorro
O Código de Defesa do Consumidor já
proíbe a exigência de garantias financeiras para atendimento de urgência.
Além disso, a prática de exigir
cheque-caução já é enquadrada como omissão de socorro ou negligência, mas não
existe uma referência expressa sobre não atendimento urgente.
O projeto de lei altera o Código Penal
para criar um novo tipo de crime específico relacionado à omissão de socorro
(artigo 135). Atualmente, não há referência expressa nesse artigo quanto ao não
atendimento urgente de saúde.
Agravantes
A pena prevista para o crime será de
três meses a um ano de detenção e aplicação de multa. A penalidade atual é de,
no máximo, seis meses de detenção.
Se a omissão do atendimento causar
lesão corporal grave ao paciente, a pena dobra, e em caso de morte, triplica.
O projeto prevê também a
obrigatoriedade de os estabelecimentos afixarem, em local visível, cartaz ou
equivalente com a informação de que constitui crime a exigência dessas
garantias financeiras ou ainda o preenchimento prévio de formulários para o atendimento.
A proposta agora terá que ser votada no
Senado.
Leite derramado
O governo federal passou a dar atenção
especial à recusa de atendimento em hospitais particulares desde a morte do
então secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier
Paiva, em 19 de janeiro deste ano.
Após ter passado por dois hospitais
privados de Brasília, Duvanier acabou falecendo em um terceiro estabelecimento
particular. Segundo a família do ex-secretário, na ocasião, os hospitais teriam
exigido a entrega de um cheque-caução.
Fonte: Diário da Saúde
sábado, 5 de maio de 2012
Aspirina reduz risco de morte por câncer de intestino
Tomar ou não tomar
aspirina
Tomar ou não tomar aspirina de forma
preventiva?
Eis a questão, para a qual a resposta
ainda é cuidadosa pela maioria dos especialistas.
Um estudo recente mostrou que a aspirina pode reduzir risco de metástase e morte por câncer,
enquanto outro descobriu novos efeitos do medicamento que começam a
esclarecer sua forma de atuação no organismo.
O assunto volta à imprensa hoje, com a
publicação de um novo estudo no British Journal of Cancer, realizado
pela equipe do Dr. Gerrit-Jan Liefers, da Universidade de Leiden, na Holanda.
Resultados e críticas
No estudo, que levou quase uma década,
um quarto dos pacientes não usou aspirina, um quarto apenas usou aspirina
depois de ser diagnosticado com câncer e a metade restante tomou aspirina antes
e depois do diagnóstico.
A maior parte dos pacientes que tomaram
aspirina o fizeram para evitar doenças cardiovasculares, como enfarte e
acidentes vasculares - a recomendação da ingestão de aspirina por pacientes em
risco de doenças cardiovasculares tem maior concordância entre os
especialistas.
Tomar aspirina por qualquer período
depois do diagnóstico de câncer de intestino reduziu a chance de morte por
câncer em 23%.
Os pacientes que tomaram doses diárias
do medicamento por pelo menos nove meses depois do diagnóstico tiveram a chance
de morrer por câncer reduzida em 30%.
Nos pacientes que tomaram a aspirina
antes e depois do diagnóstico, a redução do risco de morte foi de apenas 12%.
As críticas ao estudo são duas: o
câncer de intestino ocorre sobretudo em pessoas mais idosas, o que pode
dificultar a extensão dos resultados para outras faixas etárias.
E a ingestão de aspirina não foi
comparada com a ingestão de um placebo.
Cuidados
O Dr. Liefers salienta que a aspirina
não deve ser vista como alternativa a outros tratamentos, como a quimioterapia,
mas poderia ser útil como tratamento adicional.
Já Sarah Lyness, da entidade Cancer
Research UK ressalta que isso é diferente de recomendar que as pessoas sem
qualquer diagnóstico passem a tomar aspirina continuamente para se prevenir do
câncer.
"É possível que pessoas mais
velhas tenham outros problemas de saúde que não permitam a quimioterapia.
Câncer de intestino é mais comum em pessoas mais velhas, então esses resultados
poderiam ser um grande avanço no tratamento da doença, particularmente para
este grupo. Mas precisamos de pesquisa adicional para confirmar isso,"
afirmou.
"Qualquer um pensando em tomar aspirina
para reduzir o risco de câncer deveria conversar com seu médico primeiro.
Pessoas com câncer devem estar cientes de que a aspirina pode aumentar as
chances de complicações antes de cirurgia ou outros tipos de tratamento, e
devem discutir isso com o especialista," concluiu.
Fonte: BBC
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